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— Unnie, estou tão cansada. — Yuna deita a cabeça no ombro de Lia.
— Seu motorista já está chegando, não? — a mais velha olha para a amiga.
— Ele só vem as 18.
— Vish, ainda falta tudo isso? — Lia fala, após ver que era 16:20.
— Uhum. — Yuna faz beiço.
— Quer que eu te dê uma carona? — Ryujin aparece, tirando a mochila das costas.
— Ryujin, você é um anjo. — Yuna sorri. — Posso ir para sua casa?
— Para?
— Uh, precisa de motivo pra' deixar sua melhor amiga na sua casa? Meu pai vai brigar comigo por causa da festa que fui ontem. Por favor.
— Ok, ok.
— Valeu, Ryu.
A mais nova se levanta e segue a amiga.
— Tchau, Jisu! — as duas acenam.
Elas entram no carro de Ryujin.
— Você bebeu na festa ontem? — Ryujin coloca o óculos de sol.
— Só um pouco.
— Você sabe que a gente não tem idade, não é?
— Ah, Ryuddaeng... eles estavam fazendo aquele desafio, quem nunca bebe, daí começaram a falar sobre sexo.
— Yuna. Você devia ter saído.
— Nem vem, Ryujin. Você transa. Você não bebe, mas transa. E com várias garotas. — Yuna cruza os braços.
— Mas é diferente. Não é contra as leis menor de idade transar. E eu sou mais velha que você, não esquece.
— Um ano. Só um ano.
— Um ano e 10 meses.
— Ah, sua chata.
Ryujin ri e da a partida.
As garotas logo chegam. Saem do carro e entram na casa dos pais de Ryujin. Essa hora, só sua mãe está em casa, e nas sextas, ela costuma sair com o pai de Ryujin.
— Yuna! — Eunji, mãe de Ryujin, fala.
— A quanto tempo, Eunji! — Yuna da um abraço na mais velha.
— Pois é. Porque demorou tanto para vir de novo?
— Sua filha. Não me convidou mais. Ela só vai lá em casa. — Yuna ri, junto de Eunji.
Ryujin revira os olhos.
— Meu pau, Yuna. Você sabe que pode vir quando quiser.
— Olha a boca, Shin Ryujin.
— Oops. — Ryujin cora. — Mãe, a Yuna pode dormir hoje aqui?
— Sim, querida. — Eunji sorri largo.
— Valeu! — Yuna da um beijinho na mais velha.
— Vamos tomar café, Shin Yuna. — Ryujin chama a amiga.
Elas se sentam nas cadeiras e começam a comer. O resto da tarde parecia ter passado super rápido, mas as garotas conseguiram fazer todas as tarefas.
— Ah, eu odeio química. Para que? — Yuna massageia as têmporas.