Maldito amor

Capítulo 44

Eduardo on

Cheguei no local onde meus seguranças tinham levado Victor, entrei na sala fiquei satisfeito em ver que ele já tinha sido bem tratado, estava bastante ferido, Victor estava amarrado em uma cadeira desfalecido, cheguei próximo, dobrei a manga da minha camisa até o cotovelo pedi para que jogasse água gelada no rosto dele, assim que o merda sentiu a água acordou assustado, acendi um cigarro traguei e soltei a fumaça em sua cara e disse

- Está assustado filho da p***ta?

Victor de um sorriso e falou

- A p***ta que você chama de esposa e a aberração do seu filho morreram?

Peguei o cigarro e apaguei em sua mão ele gritou de dor

- Você vai me pagar seu arr****bado

Ele sorriu novamente e disse

- Você é otário do C***ralho, foi enganado pela v***dia da Catarina, hoje cria um filho que é meu, e provavelmente está correndo risco de perder sua p***ta atual e o merdinha que estava na barriga dela.

Quando ele disse isso, fiquei parado analisando o que ele falou, meu filho Eduado Júnior que tanto amo é filho dele ? Mas que p***rra de história é essa ? Victor percebeu que suas palavras me tocaram e começou a dá risadas altas, meu sangue ferveu de raiva

- Você é um f***dido Victor, acha mesmo que vou me importar com isso? Eduardo Júnior é meu filho o amor que Sinto por ele e ele por mim vai além de um tipo sanguíneo, você me fez sentir pena de você nesse momento, quanto a minha esposa e meu filho Jorge, eles estão indo bem, agora chegou sua hora de ter o que merece

Ele ficou espantado quando disse isso

Mandei me segurança soltar Victor e coloca-lo em pé, caminhei em sua direção e comecei a desferir socos, e mais socos, chutei seu abdômen até ele cuspir sangue, pedi para meu pessoal rasgar suas roupas, peguei o chicote que ali estava comecei a dar chicotadas em todo seu corpo, mandei amarrar suas mãos em uma madeira e com uma faca tirava tiras da sua pele ele gritava de tanta dor e eu sorria

- Você disse que iria meter seu p***u imundo em minha esposa né filho da p***ta? Vamos ver o que você consegue fazer sem essa coisa nojenta entre suas pernas !

Meu segurança trouxe uma faca, dois seguranças seguraram as penas de Victor e eu mesmo cortei seu membro, Victor estava minando sangue por praticamente todo o corpo deixei ele sangrar por alguns minutos estava gostando de ver a cara de sofrimento dele, quando ele já estava pálido dei a ordem de desamarrar Victor quando ele caiu no chão com uma faca comecei enfiar em seu peito, dei várias facadas deixei ele igual uma peneira, Victor não se mexia, peguei minhas pistola e descarreguei na cabeça dele

- Morra desgraçado !

Sair da sala lavei minhas mãos e rostos que estavam sujos de sangue um segurança me entregou uma camisa limpa vestir peguei a chave do meu carro e fui para o hospital.
Assim que cheguei no Hospital liguei para Max que não atendeu, liguei para Marília que atendeu de imediato

Ligações on

- Marília, como está Bela?

- Estamos a levando agora para o quarto, como já te disse, ela está lutando

Ligação off

Marília me passou o número do quarto e fui até lá, chegando lá ao ver o estado da minha esposa me coração doeu, uma lágrima caiu do meu olho, Marília estava verificando os aparelhos que estavam conectados a Bela assim que me viu veio até mim e disse

- Calma, ela vai sair dessa.

Nada falei, fiquei olhando fixo para minha esposa, os enfermeiros e Marília saíram, eu me aproximei de Bela peguei sua mão e comecei chorar, as lágrimas eram só o que me restou depois de tudo que Bela passou por minha culpa, sim minha culpa eu não protegi minha esposa, eu que nunca fui de orar, comecei a pedir a Deus que tirasse minha esposa daquela situação ou que trocasse a gente de lugar, em alguns momentos pensava que estava em um pesadelo e que logo iria acordar e ver minha esposa sorrindo pra mim em nossa cama.
O dia amanheceu e ali estava sentado em uma cadeira segurando a mão de Bela, Max e Marília entraram no quarto, ele Chegou próximo a mim e tocou em meu ombro