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A chuva caia pelo céu escuro da noite trovões cantavam ao chocar das nuvens carregadas a escuridão do quarto dava o ar de sombroso deitando na cama o moreno dormia serenamente aproveitando do calor das cobertas quentes navegando no mundo dos sonhos o frio de fora entrava pela janela aberta encolhendo relaxava, no entanto, um trovão auto o fez acordar abrindo os olhos encontrando pura escuridão tentou acostumar sua visão naquele escuro a primeira coisa que estranhou foi o fato de estar na cama embrulhado recordando do aconteceu na sala o fez corar o alfa tinha presenciado naquele estado saindo da cama percebeu que vestia as mesmas roupas de mais cedo o lugar estava mais escuro que lembrava o som de chuva e trovão do lado de fora recuava na janela assustando o moreno o frio gelado do ambiente e o silêncio estava o deixando perturbado até escultar um som vindo da sala.

- Agente? - chamou pensando ser o maior o lugar estava mais escuro que o quarto a grande porta que dava acesso à varanda estava aberto as cortinas moviam desenfreadas mais um trovão fez presente não encontrou nenhum sinal do alfa preocupado pensou em retornar para cama, no entanto, um bater da porta ganhou seu foco parando no meio da sala olhou naquela direção que não continha nada de luz novamente a batida foi ouvida só que dessa vez mais forte caminhado lentamente até a porta tremendo de frio o relógio pouco antes da meia-noite quem seria essa hora achou melhor espiar pelo olho magico ficando na ponta do pé observou, mas tudo que viu nada não tinha ninguém afastando ao som de uma risada muito conhecida por si ela que o assombrava em seus sonhos visitava toda noite em busca de tirar a paz virando o rosto para o centro da sala sentando em uma das poltronas o cheiro de fumaça perambulou pelo ar travando em pânico parado o observando com olhar em malícia um sorriso cínico olhos brilhantes vermelhos.

- Oi querido sentiu minha falta? - a voz carregada de ironia pesou o ar, aquela figura diabólica presente em sua frente não podia ser real.

- Como me achou? - sua voz saiu quase como um sussurro, denunciando seu pânico com a pessoa na sua frente, a respiração saindo acelerada.

- Oh, achou mesmo que se livraria de mim? É a mim quem pertence. - Essas palavras entraram com força em seu interior, o fazendo tapar automaticamente os ouvidos, balançando a cabeça diversa vezes gritando que aquilo não era real.

- Não! Não! Isso não é real! - gritava várias e várias vezes aquilo era um pesadelo, a risada de He Peng ficava cada vez mais perto.

- Oh querido, não pode fugir de mim. - Assim que suas mãos tocaram seu rosto o frio na barriga o fez congelar ao pensar o que ele aconteceria se consigo precisa fugir para longe levantando seu rosto com força aquele aberração o prensou na parede rindo a raiva de pensar em passar por isso de novo o travou negando socou reagiu de todas as formas.

- Eu nunca vou ser seu, verme nojento me esquece. - gritou cego de raiva, socando do aperto daquelas mãos imundas aquele cheiro que lhe causava náusea antes.

— Alguém me ajuda por favor, fica longe... - completamente em crise, tremia socando a porta em busca de qualquer fuga, se recusava a vivenciar aquele inferno, a risada amarga o assombrava.

— Acha que alguém te ajudaria, você é meu ômega. - agarrando seu queixo o forçou lhe olhar e despachar uma lambida em seus lábios, mesmo a tudo custo tentando se soltar naqueles ser repugnante.

- ME SOLTAAAA! - Debatendo diversas vezes lutando para escapar dessas mãos, a risada esfaqueava seu ouvido, lagrimas percorriam sobre seu rosto pálido antes de lhe for golpeado, um tapa forte o jogando no chão chutando seu abdômen uma, duas, três vezes gritos de dor juntos aos berros rosnados cobrindo seu rosto, mas sendo puxando pelos fios morenos pelas mãos de He Peng.

- Escuta você é meu e de mais ninguém acha que ele vai querer uma puta como você, fui claro ao aceita os seus pais pagaram caro. - Soltando as madeixas forte fazendo Xiao Zhan acertar a cara no chão cortando seus lábios, o hematoma visível em sua bochecha se arrastando para o canto respirando com dificuldade escorando no canto permitindo chorar pressionado seu abdômen pela dor emitindo, sacudindo seu rosto de um lado para o outro desejando sair daquele lugar.

ДGΞИΓ 85 (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora