007 • Nao pode me deixar.

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MADDISON RILEY, point of view Woodsboro, Maryland 🖇️

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MADDISON RILEY, point of view
Woodsboro, Maryland 🖇️

MADDISON RILEY, point of view Woodsboro, Maryland 🖇️

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Eu estava conversando com Tara, quando ouvimos bips de uma máquina, e eu a ajudo a colocá-la na cadeira de rodas, quando a energia acaba

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Eu estava conversando com Tara, quando ouvimos bips de uma máquina, e eu a ajudo a colocá-la na cadeira de rodas, quando a energia acaba.

— Tara, confia em mim? — sussurrei

— Confio — falou, e ouvimos seu celular tocar, mas estava longe.

— Eu te guio, fica calma, não vou deixar nada acontecer com você, tá bem? — ela assente, assustada, e fui guiando a cadeira de rodas, quando vemos o corpo de um policial no chão, e ele estava se afogando no próprio sangue.

— Porra, Tara se acalma, eu te protejo, eu te protejo. — ela assentiu, chorosa.

Chego o pulso, morto, e sem a arma, ouço um barulho, e sou rápida em guiar a cadeira de rodas de Tara até uma sala com um telefone fixo, e fechar a porta.

— Liga pra alguém, pede ajuda, se ele te encontrar, grita, tá bem? — ela concorda

— Mas e você?

— Eu me viro.

Sai do quarto, mas quando coloquei a mão onde devia estar minha arma, percebi que não estava lá.

Eu havia deixando ela no carro.

Merda.

Ouvi um grito de Tara, seguido por resmungos, e corri até onde o som vinha, vendo o ghostface atrás dela, e Richie caído mais atrás.

Tara estava no chão.

Corri até ele, e tentei tirar a faca de sua mão, ele me acertou de raspão na bochecha, não consigo derrubar ele, porém consigo acertar um soco em seu rosto, e ele um soco em minha barriga, em seguida de uma facada no braço.

Até que o elevador se abre, e Sam e meu pai saem de lá.

— Mad! — meu pai chama e vem correndo até mim

— Eu tô bem, vamos logo embora daqui — ajudei Sam a segurar Tara, e meu pai foi ajudar Richie, até que meu pai é atacado pelo ghostface, fazendo o Richie cair no chão.

— Pai! — gritei alto, e corri até ele, pulando nas costas do ghostface face, e o desnorteando, ele me derruba no chão.

O ghostface derruba meu pai no chão, e tenta acerta-lo com a faca, mas meu pai segura.

— Hoje não! — meu pai diz, e consegue tirar a faca de sua mira, eu pego a arma que tinha no chão, e atiro 2 vezes no ghostface, que vai em direção a estante, desmaiando e fazendo bichos de pelucia cair sobre ele.

Meu pai ajuda a colocar todos no elevador, e aperta o botão pra  descermos.

— Na cabeça — meu pai fala, e segura a porta do elevador

— Que?

— Na cabeça, tem que atirar na cabeça, se não ele volta — meu pai diz, e eu vou até o seu lado.

— Dewey, quem se importa?! — Sam questiona

— Eu — falou, e antes da porta do elevador se fechar, eu passo.

— O que? Você deveria ter ficado lá, raio de sol.

— Eu não vou te deixar aqui. — falei — Não pode me deixar.

Ele assente, e então tira as balas da pistola, até sobrar duas, e caminha até o ghostface face, e quando ia atirar, o seu celular toca, e então..

O ghostface ataca.

Acertou a faca na barriga do meu pai, e depois outra nas costas.

Senti meus olhos lacrimejarem, e corri até ele, mas com uma das facas, o assassino me acerta na barriga.

— Hoje sim. — ele fala, e machuca ainda mais meu pai.

Me acerta mais uma vez na barriga.

Gira a faca dentro do meu pai.

Pai! — chorei e gritei alto, e cai no chão, pegando o celular do meu pai, era a Gale.

— Gale! — gritei após atender a chamada — Por favor, m- — o celular e jogado longe, e eu tento rastejar pra longe enquanto choro alto, ouvindo os gritos do meu pai, mas sinto facadas me atingirem nas costas.

Ele me vira, e me acerta mais 2 vezes na barriga.

— Diz tchau pro papai. — sai correndo.

Olhei pro meu pai, já quase sem forças.

Ele já me olhava, seu olhar pedia perdão.

Pai.. — chorei

— Querida.. meu raio de sol, aguente, aguente por mim. — ele chora — eu te amo, lembre disso — ele para de falar, e vejo seus olhos já sem vida.

Pai, por favor, não me deixa. — senti meu corpo ficar fraco — pai.. eu também te amo.

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