MADDISON RILEY, point of view
Woodsboro, Maryland 🖇️Eu estava conversando com Tara, quando ouvimos bips de uma máquina, e eu a ajudo a colocá-la na cadeira de rodas, quando a energia acaba.
— Tara, confia em mim? — sussurrei
— Confio — falou, e ouvimos seu celular tocar, mas estava longe.
— Eu te guio, fica calma, não vou deixar nada acontecer com você, tá bem? — ela assente, assustada, e fui guiando a cadeira de rodas, quando vemos o corpo de um policial no chão, e ele estava se afogando no próprio sangue.
— Porra, Tara se acalma, eu te protejo, eu te protejo. — ela assentiu, chorosa.
Chego o pulso, morto, e sem a arma, ouço um barulho, e sou rápida em guiar a cadeira de rodas de Tara até uma sala com um telefone fixo, e fechar a porta.
— Liga pra alguém, pede ajuda, se ele te encontrar, grita, tá bem? — ela concorda
— Mas e você?
— Eu me viro.
Sai do quarto, mas quando coloquei a mão onde devia estar minha arma, percebi que não estava lá.
Eu havia deixando ela no carro.
Merda.
Ouvi um grito de Tara, seguido por resmungos, e corri até onde o som vinha, vendo o ghostface atrás dela, e Richie caído mais atrás.
Tara estava no chão.
Corri até ele, e tentei tirar a faca de sua mão, ele me acertou de raspão na bochecha, não consigo derrubar ele, porém consigo acertar um soco em seu rosto, e ele um soco em minha barriga, em seguida de uma facada no braço.
Até que o elevador se abre, e Sam e meu pai saem de lá.
— Mad! — meu pai chama e vem correndo até mim
— Eu tô bem, vamos logo embora daqui — ajudei Sam a segurar Tara, e meu pai foi ajudar Richie, até que meu pai é atacado pelo ghostface, fazendo o Richie cair no chão.
— Pai! — gritei alto, e corri até ele, pulando nas costas do ghostface face, e o desnorteando, ele me derruba no chão.
O ghostface derruba meu pai no chão, e tenta acerta-lo com a faca, mas meu pai segura.
— Hoje não! — meu pai diz, e consegue tirar a faca de sua mira, eu pego a arma que tinha no chão, e atiro 2 vezes no ghostface, que vai em direção a estante, desmaiando e fazendo bichos de pelucia cair sobre ele.
Meu pai ajuda a colocar todos no elevador, e aperta o botão pra descermos.
— Na cabeça — meu pai fala, e segura a porta do elevador
— Que?
— Na cabeça, tem que atirar na cabeça, se não ele volta — meu pai diz, e eu vou até o seu lado.
— Dewey, quem se importa?! — Sam questiona
— Eu — falou, e antes da porta do elevador se fechar, eu passo.
— O que? Você deveria ter ficado lá, raio de sol.
— Eu não vou te deixar aqui. — falei — Não pode me deixar.
Ele assente, e então tira as balas da pistola, até sobrar duas, e caminha até o ghostface face, e quando ia atirar, o seu celular toca, e então..
O ghostface ataca.
Acertou a faca na barriga do meu pai, e depois outra nas costas.
Senti meus olhos lacrimejarem, e corri até ele, mas com uma das facas, o assassino me acerta na barriga.
— Hoje sim. — ele fala, e machuca ainda mais meu pai.
Me acerta mais uma vez na barriga.
Gira a faca dentro do meu pai.
— Pai! — chorei e gritei alto, e cai no chão, pegando o celular do meu pai, era a Gale.
— Gale! — gritei após atender a chamada — Por favor, m- — o celular e jogado longe, e eu tento rastejar pra longe enquanto choro alto, ouvindo os gritos do meu pai, mas sinto facadas me atingirem nas costas.
Ele me vira, e me acerta mais 2 vezes na barriga.
— Diz tchau pro papai. — sai correndo.
Olhei pro meu pai, já quase sem forças.
Ele já me olhava, seu olhar pedia perdão.
— Pai.. — chorei
— Querida.. meu raio de sol, aguente, aguente por mim. — ele chora — eu te amo, lembre disso — ele para de falar, e vejo seus olhos já sem vida.
— Pai, por favor, não me deixa. — senti meu corpo ficar fraco — pai.. eu também te amo.
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Scream
FanfictionOnde a vizinha e amiga de Tara Carpenter, Maddison, está sendo aprendiz na delegacia da cidade. Ou Onde Tara Carpenter é atacada por um maluco mascarado, e Maddison começa a investigar isso.