Capítulo 15

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Tom Parker

Eu tiro minha mão de seu pescoço e a jogo de barriga para baixo na cama, puxo sua saia para cima e contemplo a perfeição de suas nádegas pálidas, seguro seus fios ruivos e puxo sua cabeça para trás.

— Garota, estou prestes a mostrar a você que suas ações e falas tem consequências e essas consequências se parecem com isso — dou um tapa estalado em uma das bochechas e ela grita quando sente a palma em contato com sua pele — Uma simples surra, e muito mais se você continuar a ser travessa. Uma adolescente suja. — grunho, dando outro tapa do outro lado.

Isso arranca outro suspiro de sua pequena e linda boca, seus dedos se transformando em garras no lençol da cama. Ser razoável está muito longe da minha mente agora.

— Exclua esse perfil. Mas antes mostre-me cada maldito homem que mandou solicitação para você, para que eu me certifique de que eles nunca mais olhem para você. Então você vai receber o seu verdadeiro castigo de garotinha rebelde por ter deixado que outros homens olhassem para aquelas fotos.

Ela olha para trás, para mim com aquele brilho de esperança nos olhos, aquele em que ela me pede qualquer coisa e eu dou. Mas então ela choraminga e faz beicinho.

— Não. Eu já disse que quero descobrir mais. Eu quero um dom, já que você não quer ser isso para mim, talvez alguém daquelas solicitações queira.

Levo minha mão de volta em um movimento rápido para frente, batendo naquela bunda firme, e ela balança sob a palma da minha mão.

— Você sabe que eu nunca deixaria qualquer um daqueles homens colocar as mãos em você, não sabe? Foi por isso que você enviou "acidentalmente" esse link para mim?

Trazendo minha mão de volta, eu dou outra rodada de tapas em sua bunda, minha palma atingindo desta vez com mais força, me certifico de bater em lugares diferentes para não machucá-la. Ela está sob meu domínio, eu estou dominando-a e punindo.

— Uhh. — ela choraminga, e eu sei que é o suficiente.

Em seguida eu a viro na cama e me encaixo no meio de suas coxas, não resistindo mais a essa altura quando pressiono meus quadris para ela, empurrando minha dura ereção rente à sua calcinha, sentindo seu calor. Isso a faz gritar, suas unhas cravando em meus ombros, seus olhar atordoado da surra e suas bochechas coradas.

— Exclua seu perfil. — ordeno novamente.

— Voce não me deixou ir naquele encontro com um garoto no outro dia, você é protetor comigo, me deseja, mas me afastou quando me joguei de bandeja para você! Mas agora eu não vou mais obedece-lo. — seu tom é de acusação e ela empurra meu peito com nenhum esforço.

— Ah, não vai me obedecer, baby? — abaixo a cabeça, respirando com dificuldade bem perto do seu ouvido — Você me deve obediência desde o momento em que me chamou de senhor e me mostrou essa coisa preciosa que você tem dentro dessa calcinha, que aposto que está molhada depois de ter apanhado, porque você é uma garotinha suja, não é?

Ela geme, suas coxas flexionam em torno dos meus quadris e seus mamilos tocam meu peito.

— Use suas palavras. — exijo.

— S-sim. E gosto disso. — confessa com a respiração ofegante.

— Apague seu perfil. Agora. — mando novamente, saindo de cima dela e entregando-lhe o notebook.

Ela parece prestes a fazer o que eu quero, até mesmo um pouco desesperada para obedecer, mas então ela hesita e olha para mim, mordendo os lábios.

— Se eu apagar, quer dizer que você será o meu dom? — questiona.

Não Resisto A Você Onde histórias criam vida. Descubra agora