Capítulo 1

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Fazem 2 meses desde o casamento de Aurora, ela vive bem em Austed com Philip seu marido, agora moors é o lar de várias fadas iguais a Malévola e a própria vive junto com seu servo Diaval sendo a protetora.

Agora não tem mais guerra entre os povos, humanos e fadas e isso dá um alívio grande no coração de malévola.

Diaval estava na sua forma humana, resolve andar por moors sozinho, sem sua senhora, quando chega perto da fronteira, ouve um choro baixo de um bebê, ele olha por todos os lados e não encontra o bebê, até que ele olha para um pequeno riacho e vê uma cesta, dentro da cesta encontra um bebê pequeno, seus cabelos são ruivos e sua pele é clara e seus olhos são azuis brilhantes.

Diaval estava na sua forma humana, resolve andar por moors sozinho, sem sua senhora, quando chega perto da fronteira, ouve um choro baixo de um bebê, ele olha por todos os lados e não encontra o bebê, até que ele olha para um pequeno riacho e vê u...

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Ele pega o bebê e instantâneamente o neném se acalma e olha ele, Diaval fica surpreso quando vê as asas claras do bebê em suas costas, mas ela não parecia uma fada, ela não tinha chifres, o que ela era? Pensou Diaval, como melhor opção resolveu levar para sua senhora, com certeza ela saberia o que fazer ou ele achava que sim.

Chegando perto de onde malévola costumava ficar, viu Borra conversando com sua senhora, não sabia o porquê, mas aquilo incomodava ele muito.

- Senhora? Licença? - Diz Diaval com a criança nós braços.

- O que isso, Diaval? - Pergunta Malévola se referindo a criança.

- Um bebê. - Disse e sua mestra revira os olhos.

- Eu sei que é um bebê, estou perguntando o que está fazendo com ele. - Diz irritada.

- Bom, achei ela no riacho, trouxe para a senhora decidir o que é melhor fazer. - Disse Diaval

- Pois bem, Borra se me der licença tenho esse problema a resolver. - Disse e o homen alado sai voando.

- Onde achou ela? - Pergunta malévola olhando para o bebê.

- Na fronteira, perto do riacho. - Disse balançando o neném de leve

- O que pretende fazer com esse bebê? - Diz malévola.

- Não sei, mas tem uma coisa que você precisa ver. - Diz virando a bebê e mostrando as pequenas asas brancas em suas costas.

- É... Humana ela com certeza não é, mas ela não me parece ser fada, nem fênix. - Diz pegando de leve nas asinhas.

- Eu também estranhei, por isso eu trouxe ela até você. - Disse Diaval.

- Ela pode viver em moors, mas com uma condição, você vai cuidar dela. - Disse e Diaval concorda.

Anoitecendo malévola vai até seu ninho, cujo o mesmo dividia com o homem corvo, e lá estava ele cuidando da bebê dando pra ela alguma coisa feita na flor.

- Ela vai dormir aqui? - Pergunta Malévola.

- Onde você sugere que ela durma? - Diz brincando com a menina.

- Sei lá, em uma árvore qualquer. - Diz e o corvo a olha.

- Ela é um bebê, sei que não está acostumada, mas ela nem da tanto trabalho. - Diz Diaval.

- A questão não é essa, mas se essa coisa atrapalhar meu sono, jogo ela do penhasco. - Diz ameaçando. - Vai se transformar ou quer ficar assim?

- Prefiro virar um corvo, obrigado - Dito isso com um movimento dos dedos ele vira um corvo e deita em seu ninho.

De madrugada a menina começa a chorar acordando malévola.

- Shh! Pare de chorar, praguinha. - Diz balançando o berço feito com a cesta. Vendo que não ia adiantar ela pega a menina no colo que incrivelmente se ajeita em seus seios e dormi. - Você adora um colo, não é? Mini praga.

Quando Diaval acorda de manhã se depara com sua mestra dormindo com a pequena em seus braços a cobrindo com as asas.

Ele acorda a mestra, para que ela a transforme e fica encarando ela.

- Que foi? Ela não parava de resmungar, pelo menos no meu colo ela parou. - Disse ignorando o olhar de ironia de seu servo.

- Claro, eu não disse nada! - Falou sorriso de leve - Vamos ver a aurora hoje.

- Sim, ela marcou um almoço em Usted. - Disse colocando a pequena no berço.

- Ótimo, vai ser oportunidade, pra apresentar o novo membro da família. - Disse Diaval.

- Mas, antes temos que dar um nome, ao não ser que quer que eu chame ela de praga 2. - Disse

- Não, já acho horrível você chamar Aurora de praga! Vou pensar em um nome, por que não pensa também?

- Porque eu não tenho paciência.

- Tá de mal humor?

- Para suas gracinhas, com certeza. E se ajeita tá na hora de irmos pra Usted.

Para ir pra Usted, malévola carregou a bebê e Diaval foi transformado, chegaram no castelo e esperaram as criadas chamarem Aurora e Phillip.

Aurora descia as escadas seguida de Phillip, quando viu a criança no braço de malévola sua expressão mudou.

- Meu Deus! Madrinha, você roubou um bebê? - Pergunta obviamente brincando.

- Que brincadeira sem graça, a praguinha foi achada no riacho de moors.

- Praguinha? Esse é o nome dela? - Pergunta Phillip.

- Não, ela ainda não tem nome. - Diz Diaval

- Espero que até o fim do dia, pensemos em um nome.

- Tudo bem, vamos entrar.

O dia passou bem rápido na companhia de Aurora e Phillip, eles adoraram a pequena ela era super tranquila, mas só dormia no colo de malévola, não sabia o porquê, mas a fada acalmava a menina.

- Acho que sei um nome para ela... Que tal... - Diz malévola

Oiê pessoal...
Desculpe o suspense, mas Jajá eu posto o segundo capitulo, eu amo malévola e acho Diaval e ela um casal e tanto espero que gostem

Amor impossívelOnde histórias criam vida. Descubra agora