Capítulo 2

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- Que tal, Luna? - Diz malévola com a criança nos braços.

- Que lindo! Luna é lua não é? - Diz Aurora sorrindo.

- Seja bem vinda, Luna! - Diz Phillip.

- Achei que não ia se preocupar com nome. - Diz Diaval com um sorriso irônico.

- Mudei de ideia, pare com esse sorriso! - Diz dando um olhar mortal.

- Tá bom, credo que mal humor. - Diz murmurando.

- Estou ouvindo! - Diz balançando a menina.

- Aí vocês dois, não sabem se, se amam ou se, se odeiam. - Diz Aurora e Phillip dá um sorriso.

- Que absurdo! - Diz entregando a Luna para Diaval.

- Tanto ódio por ser amor, já ouviu esse ditado, madrinha? - Pergunta rindo de leve

- Não é o caso, te garanto.

Diaval ficou calado, pois ele não sabia o que sentia por sua senhora, mas com certeza não a odiava e vê-la falando assim fez com que seu coração desse uma pontada.

- Que cara é essa? - Pergunta malévola.

- Nada! - Diz se levantando com a Luna e saindo do local.

- Mas... O que que foi isso? - Pergunta malévola confusa.

- Acho, só acho que ele não gostou de você falando como se ele não fosse importante pra você. - Disse Aurora.

- Agora ele é sensível, pelos deuses.

- Pelo amor dos deuses! Madrinha ele é uma pessoa. - Disse

- Não, ele é um corvo.

Depois do bate e boca das duas Diaval voltou e disse que estava na hora de ir para Luna dormir. Malévola estranhou a forma com que o homem corvo falou, mas decidiu não perguntar.

Luna era bem calminha, porém não muito distante da floresta dos Moors, havia alguém que procurava pela menina.

- Temos que achar ela... - Disse um homem de meia idade.

- E por quê? - Disse o menino mais jovem devia ter uns 10 anos.

- Você não entende, ela preciosa demais, para o meu propósito ela tem que estar comigo.

- Pai eu não sei qual é o seu propósito, mas aquele anjo não devia estar aqui na terra.

- Só eu sei o que aquele pequeno ser é capaz de fazer. Ela vai ser minha.

Amor impossívelOnde histórias criam vida. Descubra agora