Capítulo 9

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Luna acorda com coisas frias em seus pulsos e tornozelos, abriu os olhos devagar e viu um quartinho pequeno, olhou em volta e viu um cadeira e uma mesa com ferramentas. Estava no chão, sentou e mexeu as asas.

A porta do local se abriu devagar um homem mais velho entrou e deu um sorriso irônico para Luna.

- Achou que podia fugir de mim, Anne?  - Pergunta abaixando.

- Luna... Meu nome é Luna. - Diz olhando com raiva para o homem.

- Não importa! Quero respostas, Luna e você vai me dar se não terá um castigo e te garanto não vai ser nada legal.

Luna engulio seco.

- Cidade prateada! Assim que vocês chamam?

- O que? Tá falando de Moors.

- Tô falando do reino do seu criador.

- De Deus? - Pergunta

- Não sei, me diz você... Não faça de inocente me diz tudo sobre o reino do senhor.

- Mas eu não sei nada. Por favor me solta... Quero minha mamãe. - Diz chorando.

- Ah, você quer? Sinto muito, mas a mamãe não vai te achar, você é minha, sempre vai ser, Anne.

- Eu não sou! Eu não te conheço. - Diz gritando fanha.

- Fale baixo! Não tem direito de gritar com seu pai.

- Você não é meu pai! Meu pai é bom e não é um velho nojento que rouba criancinhas. - Com isso uma irá sobe nos olhos do homem que chuta luna que para no final do quarto.

- Olha o que me fez fazer. Você é teimosa, mas você vai fazer o que eu mando. - Pegou luna pelas bochechas.

- Eu te odeio! Você é um monstro. - Diz "Anne"

- Ah, Anne agora é você não é?! - Diz sorrindo.

- Seu velho nojento, eu vou te matar.

- Você pode tentar... - Diz saindo e fechando a porta.

- Droga Luna, porque é tão inocente... - Diz chorando.

Em moors alguns momentos antes...

"Aí essa menina, mas não tem como não amá-la" pensa Malévola colendo as frutinhas, voa para o encontro da sua filha.

- Prontinho Luna... Luna? Não é possível. - Sai voando por moors, logo vai até a cidade local e não a encontra fica desesperada. Vai até o ninho e vê o Diaval vendo as bonecas da Luna.

- Senhora, o que houve?

- Levaram a Luna... Ela sumiu... Ela foi sequestrada. - Diz chorando de desespero.

- O que? Não é possível, ela... Não pode. - Diz gaguejando.

- Vamos até Austed, temos que pedir ajuda pra Aurora.

- Sim, você tem razão, temos que achar ela.
...

Algum tempo depois, o homem voltou ao quarto, pegou uma cadeira e se sentou, observando a pequena criança acorrentada ao chão, com um sorriso.

- O que você vai fazer comigo? - Luna perguntou, temerosa.

- Algumas perguntas. - O homem respondeu, simplesmente. - E você vai responder todas, porque eu sou o seu pai e você me deve isso.

- O meu pai é o Diaval!

- Você não é filha de um corvo! - O homem riu, enojado. - Como uma garotinha metade anjo iria nascer filha de um animal?

Amor impossívelOnde histórias criam vida. Descubra agora