(Revisando ortográfia)
S/n está no segundo ano de literatura na universidade Corrigan, e diferente dos de mais alunos, tem trabalhado duro para manter suas notas acima da média e honrar a sua bolsa que ganhou. Com os trabalhos da Universidade, pale...
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Seu caminhar apressado pela calçada aos poucos se tornou uma corrida desesperada até o hotel Corrigan state palace, suas pantufas escorregam por conta do suor e escapavam dos seus pés dificultando manter o ritmo. Enquanto esbarra em algumas pessoas pelas ruas o céu se escurece e sons de barulhos no céu anunciam a chuva que aos poucos começa a cair e mesmo ofegante você só parou quando passou pela porta giratória do edifício. O porteiro Neil se levantou assustado quando te viu passar voando pelo saguão. Você se espremeu no elevador com algumas pessoas segundos antes das portas fecharem. Se cabelo bagunçado pelo vento e suas roupas úmidas da garoa que tomou e isso atraia os olhares dos vizinhos curiosos.
Quando as portas se abrem na cobertura, você entra sem bater e sem tocar a campainha. O lugar está vazio, limpo e silêncio. E não há nenhum sinal de Roman por perto.
Não é necessário chamar pelo nome dele, porque o cheiro de cigarro e as portas da varanda abertas com as cortinas balançando com o vento denunciam onde ele está. Lá está ele, com o olhar fixo na cidade enquanto traga o cigarro, contemplando a própria solidão dentro do silêncio enquanto toda a vida acontece lá em baixo.
Ele se vira e finalmente nota sua presença
— Você está sujando meu carpete.
— E você é o ser mais egoísta que já conheci— Você disse com amargura em seu tom de voz.— Eu falei com o Kent. Nunca existiu nenhuma aposta.
O rapaz abaixa a cabeça.
— É verdade. Eu nunca Apostei com eles sobre fuçar com você.- confessou com frieza.
— Vai se ferrar! Como consegue ser mesquinho a esse ponto?
—Eu não me orgulho por mentir. — Ele dá o último trago no cigarro antes de Jogá-lo prédio abaixo
— Você me chantageou, mentiu para mim desde do começo e fez cada dia da minha vida um verdadeiro inferno, tudo por quê? Porque você tava apaixonadinha por mim? - questionou abrindo os braços.
— É, eu estava! Eu estava apaixonado por você... — Ele rebate— E ainda estou. Há dois anos eu coloquei meus olhos em você, uma garota teimosa, sempre tinha comentários ácidos, e provocantes para me tirar sério. Você sempre deixou claro o desdém que ela tinha por mim. E então eu me decidi: vou odiar essa idiota também. Eu fui ingênuo o suficiente para acreditar que teria capacidade para isso. Mas você é simplesmente adorável. É tão linda que chega a ser cruel com o resto. E Cada dia que passei ao seu lado, cada dia que rimos juntos, dividimos segredos, ou falamos sobre nossas cicatrizes fizeram com que o amor que já sentia por você ficasse ainda mais insuportável de se guardar. Não dizer que estava apaixonado por você na primeira vez que saímos juntos foi uma tortura. Pode acreditar que eu não sou o cara perfeito, não sou como Chris, nem perto disso. Eu sou Roman, um caos, na maioria das vezes.
— Roman Godfrey, você é a mistura de todos os tipos de inferno que uma garota teme, é o caos, as chamas, e tormento de diferentes noites de insônia. E ainda, sim, eu não consegui deixar de pensar em você nenhum dia sequer- você sussurrou entre lágrimas.
— Me diz por favor que isso significa que você está dizendo "sim" para mim.
Vocês sorrirem um para o outro.
— Eu não cruzei 10 quarteirões vestida assim para te dizer qualquer coisa diferente disso.
Ele abre um sorriso largo e desajeitado ainda surpreso com o que acabou de ouvir
Vocês se abraçam como se nunca mais fosse soltar reciprocamente, como se o sentimento que sentem fosse tão frágeis que e se alguém os tocasse poderiam desaparecer. Seus lábios colidem em um beijo eufórico e cheio de desejo. Tudo ao redor parece se alinhar perfeitamente, como se estivessem destinados a serem um do outro a vida toda.
