Melinda Kingston é uma universitária com um sonho "quase" falido de ser escritora. Com as aulas se encerrando, seus livros sendo rejeitados por todas as editoras e sem nenhuma outra perspectiva para o que vem depois, a garota resolve tirar uma seman...
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Só passando para me desculpar por não ter postado ontem, sinceramente eu tô tendo uma daquelas crises onde n consigo ter um pingo de Imaginação. Tbm n estou contente com o resultado desse cap, nos próximos farei de tudo para estar melhorando! ~•~
Samantha ainda esperava por uma resposta minha, apenas assenti com a cabeça. Ela segurou a minha mão com firmeza, andávamos quase que imediatamente para o apartamento. Uma chuva fina começou a cair o que colaborou para nossa pressa. Nossos passos eram vacilantes, riamos daquela situação. Quem diria que nós estaríamos assim agora?
— Boa noite, senhoritas! — Ramón sorriu entrando no mesmo entusiasmo que a gente.
— Boa noite! — Falamos em uníssono.
Havíamos acabado de chegar.
— É tão bom ver vocês se dando bem. Antes as duas não podiam se ver na entrada.
Olhamos uma para outra e sorrimos.
— Tem razão, Ramón!
— E me diz, o quê mudou agora?
Entreabri a boca para lhe responder, porém Samantha entrou no meio.
— Ramón, nós prometemos contar tudo pela manhã, mas agora nós precisamos entrar.
— Ah sim, claro, claro. — Abria passagem. — É alguma coisa de urgente?
— Sim, totalmente!
Segurávamos a risada.
Ele permitiu que a gente se fosse. Andamos em direção do elevador e entramos. Me inclinei para apertar o botão do nosso andar, nesse instante senti o corpo de Samantha bem próximo ao meu. Ela afastou o meu cabelo depositando uns selinhos na minha nuca, fechei meus olhos aproveitando ainda mais o arrepio gostoso que percorria meu corpo.
— Esse elevador não abre nunca? — Reclamava com o tom de voz baixo.
— Eu acabei de... — Fui interrompida.
Suas mãos viraram meu rosto com carinho. Começamos com um selinho que logo foi se transformando em um beijo, um beijo lento e carregado de paixão. O elevador se abriu e nós saímos envolvidas uma na outra. Meu coração estava tão acelerado, eu não queria solta-la por nada nesse mundo. Sentia como se aquilo fosse desaparecer a qualquer momento, me causando uma ansiedade ainda maior em possuía-la. Nos afastamos pela falta de ar, Samantha aproveitou para destrancar a porta do seu apartamento.
Entramos.
Ela me pegou no colo fazendo-me entrelaçar as pernas através da sua cintura. Me deitou na cama assim que chegamos no quarto, Samantha ficou por cima. Voltamos a nos beijar, arfei na sua boca após sentir suas mãos firmes apertando a minha cintura.
Se sentou no meu colo tirando sua jaqueta, abaixou a alça do seu vestido me dando uma visão mais privilegiada dos seus seios. Não era a primeira vez que eu á via daquele jeito, mas sentia como se fosse.
