Melinda Kingston é uma universitária com um sonho "quase" falido de ser escritora. Com as aulas se encerrando, seus livros sendo rejeitados por todas as editoras e sem nenhuma outra perspectiva para o que vem depois, a garota resolve tirar uma seman...
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Recadinho:Gente bonita, só passando para dizer que n estou tendo tempo para revisar os caps, peço q desconsiderem alguns erros se encontrarem. Assim que conseguir um tempinho livre faço uma revisão para arrumar ;)
Deixem a opinião de vcs aqui, oq estão achando até agr da obra e me dêem dicas em como eu posso estar melhorando... É isso kkk, tenham uma boa leitura! ~•~
Samantha desejou um "boa noite" pois não tínhamos mais o que dizer. Na verdade haviam muitas coisas, mas que não se encaixavam nesse exato momento. Ela deu as costas, entrei novamente na sua frente lhe pegando de surpresa.
— O quê foi agora?
— Qual é o seu nome? Se não é a Samantha Crawford, quem você é?
Ela me olha. A enrolação em dar uma simples informação é como um nó em sua garganta, talvez ela esteja pensando em um nome que possa inventar. Mas eu seria insistentemente, esperaria o tempo que fosse necessário.
Samantha tira a bolsa do ombro pegando algo lá de dentro, volta a fechar, jogando sobre o ombro. Um sorriso trata de enfeitar seu rosto.
— Aqui, caso a minha palavra não seja o suficiente. — Me entrega um documento. Se tratava da carta de motorista.
Cadence Stangard.
Dei uma risada sem humor, devolvi aquele documento sentindo um misto de raiva e mágoa. Toda aquela situação não fazia o menor sentido.
— Bonito nome, você encontrou aonde? — Estreitei os olhos. — No primeiro filme ruim que encontrou na tv?
— Na verdade não! Minha mãe foi mais criativa do que isso. Se você buscar o significado na internet, verá que...
— Já chega desse teatrinho, Samantha! — Me irritei. — Como consegue ser tão falsa?!
A porta do meu apartamento tinha sido aberta, não havia notado, até que Dylan se aproximou lentamente. Apoiou suas mãos no meu ombro.
— Caramba, Melinda, de novo com essa história? — Me reprovava. Certamente ele escutou uma parte da nossa conversa. — Sinto muito, Cadence.
A mulher concordou com a cabeça.
— Vai me dizer que conhece ela?!
— Sim, passei mais cedo para te ver e você não estava. No meio do caminho tive o prazer em conhecê-la melhor. — Dizia. — Que coincidência, não é?
— A propósito... — Entrou no meio. — Seu namorado é um fofo! Ele me ajudou a carregar umas caixas lá do estacionamento até aqui, acredita?
Seu cinismo me causava náuseas. Ignorei solenemente o que ela dizia, entrando no meu apartamento. Consegui ouvir a voz de Dylan proferindo, "— Sinto muito, senhora. A Melinda não costuma ser assim, talvez tenha tido um dia ruim." Explicava.
