Em Mundos Diferentes

Capítulo 33

Falcão: vaza irmão, vaza.
Jully: deixa ele Diego, na volta eu venho na frente.
William: ele deixa você chamar ele de Diego ? Iiiiih tô saindo.
William sai do carro e eu desço também, entro no banco da frente e o falcão da um sorriso sem me olhar.
Jully: pq ele não deixaria eu chamar ele de Diego? (Pergunto olhando pro William)
William: ele desde pivete nunca gostou que ninguém o chamasse assim, sempre foi falcão. Lembro que uma vez ele fugiu de casa pq agt não chamava ele de falcão.
Dou risada e falcão faz careta enquanto dirige. Alguns minutos depois, chegamos no morro do amigo do di descemos do carro e caminhamos para onde seria o baile, conforme andamos atraímos olhares de todas as partes, homens e mulheres, já  falcão é cumprimentado por metade do morro. Chegamos no baile e falcão pega na minha mão enquanto nós guia pela multidão, nos aproximamos do camarote e assim que o segurança nos vê já libera nossa entrada.
Vejo um monte de homens sentados bebendo e algumas mulheres na frente deles dançando, no meio deles tem um moreno alto. Que pela cara dele é o manda chuva daqui, ele levanta e vem cumprimentar o falcão.
JP: Eae Gran mestre (fala cumprimentando ele)
Falcão: Eae Jotta.
Falcão: essa daqui é minha morena, morena esse é o JP
Jully: oi prazer.
JP: prazer morena do Falcão (fala sorrindo)
Falcão: a Milena e meu irmão vc já conhece e essa é a amiga da minha morena, e fiel do meu irmão
JP cumprimenta todos e nos chama para nós juntar com o grupo dele, tem uma mesa com bebida, cigarro, uns saquinhos que eu não sei identificar e um sofá ele chama o falcão pra apresentar umas pessoas que o segue.
Falcão:
Desde a hora que eu vi minha morena arrumada, a minha vontade era de mudar a rota, ela merecia está indo pra uma balada chique não pra um baile em morro, eu sou muito sortudo olhar essa obra de arte e saber que eu sou o único que já fui "além ", me dá uma sensação única. Brigo com o William pq do lugar e assim que ele fala do meu nome é que eu percebo que é verdade, ela é a única que eu prefiro que me chame de Diego, onde eu estou me enfiando? Chegamos no morro e pro meu azar ela atrai, todos os olhares, fico puto, mas me mantenho consciente hoje é tudo 0800, e eu ainda estou com minha morena, não posso reclamar.
Depois do JP falar com todos me chama pra me apresentar uns amigos dele.
Conheço todos e na hora de voltar ele me para.
JP: com todo respeito, você acertou quando disse que a morena era importada. Ela tem uma beleza de outro mundo mesmo, teve sorte.
Fico puto, mas ela é minha então não quero matar ele.
JP: bora dar uns tiros?
Falcão: não, tá maluco? Olha como minha morena tá, tu acha que eu vou desperdiçar minha noite em pó, eu vou ficar beeeem sóbrio hoje.
Eu falo e ele dá risada.
Nós aproximamos e a Milena e a outra doida estão dançando, mas minha morena está sentada.
Falcão: pq você não está lá também? (Falo me inclinando próximo dela)
Jully: pq você não estava aqui, e está cheio de homem né, pra evitar estragar nossa noite (fala de um jeito fofo)
Dou um selinho nela, que cora imediatamente.
Falcão: você tá gata pra caralho hoje, eu vou ficar sóbrio só pra não desperdiçar nada dessa noite. Mas pode dançar, eu tô aqui já.
Ela da risada e se levanta e fica na minha frente, começa a dançar e instantaneamente meu amigo acorda, ela nem está grudada em mim, e meu pau já tá duro. Não consigo desviar meus olhos dela nem por 1 segundo, essa mina foi esquecida na fila da perfeição, da não.
Eu puxo ela pela cintura a fazendo grudar em mim, para sentir como me deixou.
Jully: pq tá Assim? (Fala no meu ouvido)
Falcão; pq tem uma gostosa rebolando na frente dele.
Ela da risada e volta a dançar, só que agora grudada no meu amigo. Eu afasto ela um pouco que me encara confusa e saio pra pegar um copo de whisky pra mim e uma cerveja pra ela, eu preciso de algo para me relaxar, se não levo ela embora agora.
Ela volta a dançar e eu a acompanho do meu jeito, mas acompanho.
Chega mais meninas no camarote e eu vejo que na mesma hora ela me encara pra vê ser eu estava olhando, encaro ela que sorri satisfeita quando eu não olho pra nenhuma. Mas como todo castigo pra um fudido é pouco.. 
Xxx: falcaozinho (fala quase gritando na frente da Jully, que imediatamente da um passo pro lado)
Falcão: eae Débora, suave ?
Débora é a mina da pousada, ela é do morro do JP, e nos já se trombou algumas vezes, mas nada demais. Puxo a Jully que já está com um bico de nós todos.
Falcão: lembra dela? Minha morena?
Débora: lembro, foi um prazer, precisando vc sabe (diz e sai)
Falcão; morena, ciumenta. (Falo no ouvido)
Jully:não é questão de ciúmes, ela praticamente dar pra você em qualquer lugar que ver você. Puta de merda.
Eu dou risada e abraço ela por trás, dps de alguns minutos ela está dançando de novo e eu canso de me segurar, puxo ela pela mão e ela me segue sem fazer nenhuma pergunta. Saímos do baile e seguimos até meu carro. Assim que entramos eu travo as portas e ela me encara curiosa.
Jully; b.o no morro ?
Falcão; não morena, necessidades.
Puxo ela pro meu colo e começamos a nós beijar, ela roxa por cima do meu amigo que lateja louco pra fazer uma festa, ela tira ele pra fora e começa a roçar apenas de calcinha encima do meu amiguinho há que o vestido dela já estava na cintura. Eu afasto a calcinha dela e fico roçando pele na pele. Minha vontade é fazer dela minha e matar meu desejo, mas não o faço. Ela se levanta e faz como se fosse posicionar ele pra sentar, mas eu seguro a mão dela que me encara brava.
Ela volta pro banco do carona e praticamente deita a cabeça no meu colo e começa me satisfazer, minutos depois me desfaço na boca dela, que mais uma vez engole tudo. Mando ela ir pro banco de trás e ela obedece na mesma hora, eu vou também, afasto a calcinha dela e começo a chupar a flor dela, ela se contorce na minha boca e isso já é o suficiente pra me enlouquecer.
Enquanto chupo estímulo o clitóris dela e em minutos ela chega no seu limite na minha boca, levanto e sento ela no meu colo novamente onde ficamos nos beijando. Um bom tempo depois voltamos pro baile e seguimos lá até o dia começar raiar. E só aí voltamos pro morro.