Capítulo 27

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Passo por ele, e continuo como se não tivesse o visto, mas ele vem atrás.
Falcão: hey, hey. Cadê o Arthur? (Fala se aproximando de moto)
Camile: foi pra casa dele.
Ele vem pro meu lado e fica me encarando.
Falcão: foi mal morena, tava resolvendo uns b.o, nem vi que demorei.
Ignoro e continuo andando
Falcão: eu demorei mas do que planejei, foi mal.
Jully: ô, teu lanche tá aqui e tem outro aí aproveita e da pro seu b.o, assim já faz dois em um. (Falo seca e entrego o lanche na mão dele)
Ele me encara com um rosto indecifrável.
Falcão: Pow morena, eu pedi desculpas, mas eu tava de fato resolvendo um b.o pow.
Chego na porta da Camile e entro para deixar ela, quando eu volto torço pro falcão não está, mas pro meu azar ele continua parado lá.
Falcão; eu queria uma noite zika pá nois e tu tá estragando, na moral. (Fala bravo)
Jully: pega tua noite zica e enfia no cú Diego, quem estragou foi você. Se quisesse uma noite zika, tinha ficado lá naquele lugar, não tinha ido atrás de rabo de saia. (Falo brava)
Falcão: pow morena eu não fui atrás de ninguém, ela é ex fiel de vapor, queria só resolver uns b.o
Jully: desde quando resolve b.o em beco escuro? A Diego, menos, por favor.
Ele não fala mais nada e eu agradeço, chego na casa da Milena e nem olho pra trás para dizer xau, apenas entro e bato a porta.
Milena está sentada no sofá olhando pro nada.
Jully; oi?
Ela me olha e me dá um sorriso amarelo.
Jully; oq foi? (Pergunto me sentando ao lado dela)
Milena: a polícia, matou um vapor do falcão, na rua debaixo.
Eu encaro ela surpresa.
Milena: ninguém sabe, total sigilo.
Jully: pq ?
Milena: significa o falcão vai agir.
Jully: eu vou no QG (falo me levantando)
Milena: não adianta, falcão é vingativo.
Ignoro os comentários dela e vou no QG dele, os becos estão vazios e eu imagino que todos vapor estejam lá, assim que eu chego eu vejo o tanto de vapor que está lá na frente.
FP vem em minha direção.
FP: péssimo momento pra brigar com o falcão, ele não tá legal.
Jully: eu só quero falar com ele. pfvr
FP: se ele não quiser, você não vai ficar.
Ele entra e eu vou atrás dele, vejo os vapor me olharem e isso me constrange.
FP bate na porta e ele não responde, ele bate novamente e nada. Ele me olha e abre a porta com tudo, falcão está no chão, desmaiado. Eu corro para dentro e checo o pulso dele.
Jully: FP, eu quero sal.
Ele sai e depois de alguns minutos volta com o negócio de sal.
Jully: FP eu preciso de doce. Açúcar leite condensado, qualquer coisa.
Ele me trás uma caixa com chocolate, eu começo a esfregar na boca dele, e em minutos ele acorda. Antes que ele esteja 100% ele me empurra para que eu saia de cima dele. Quase caiu, mas FP me segura.
Falcão: FP, tira a mão da minha mulher. (Fala bravo)
FP me solta.
FP: eu só quis ajudar, pra ela não cair, até pq ela estava te ajudando. (Fala e sai da sala)
Falcão tá sentado no chão ainda.
Me abaixo próximo dele que está olhando pro chão.
Jully: você me assustou, tá melhor?
Ele ignora.
Jully: Diego, fala CMG. Eu vim até aqui pq a Milena me contou o que aconteceu. Eu sinto muito (falo e coloco minha mão na sua mão)
Ele faz movimento pra tentar tirar, mas eu seguro a mão dele.
Falcão: você não devia está aqui, eu não sou o Diego, não agora nem hj. (Fala bruto, mas de um jeito calmo)
Jully: eu vim pra te dar um apoio, mas já que você não quer, vou pedir pro FP me levar em casa. (Falo a última parte já em pé e me afastando dele)
Ele rapidamente da um pulo e  segura meu braço.
Falcão: você não vai pedir NADA, pra ninguém Jully, NADA (fala bravo)
Jully: vou pedir sim, pro FP me levar embora (falo pra irritar ele)
Ele me pressiona na parede e da um soco na mesma no lado do meu rosto. Eu continuo séria o encarando.
Jully: você não vai me machucar, pq se importa CMG e com o que eu penso de você (falo o encarando)
Ele me encara em completo silêncio.
Jully: agora eu vou embora, quando o meu Diego voltar, avisa que eu quero falar com ele. (falo tentando sair do lugar, mas oq sou impedida)
Falcão: na falei que o seu Diego não existe Jully, só o falcão.
Jully: ok falcão, agora licença, vim aqui pra te dar um apoio, mas se não quer, foda-se. Vou dormir que amanhã tenho coisas pra fazer.. me solta falcão (digo séria)
Falcão me encara em silêncio e quebra nossa distância com um beijo, o beijo não é como os que costumamos dar, esse é mais fogoso, mais apimentado, ele me pega no colo e pressiona seu membro em mim com uma brutalidade, que parece que ele vai me rasgar inteira, mesmo de roupa. Ele anda até a mesa e joga tudo no chamo e me coloca encima, ele desce seus beijos para o meu pescoço e eu instantaneamente arranho suas costas, ele volta a me beijar e põem sua mão por baixo do meu vestido e começa a fazer movimentos circulares no meu peito, eu solto um gemido involuntário e vejo o sorriso de satisfação no rosto dele. Ele levanta meu vestido até minha cintura e gruda seu membro na minha florzinha, e continua roçando, eu tiro o membro dele pra fora e ele me encara curioso, começo fazer movimentos e pela reação dele estou no caminho certo, ele começa a falar uns palavrões e isso me motiva ainda mais, ele morde meus lábios e aperta meu peito quando eu acelero os movimentos e em poucos minutos ele se afasta e eu vejo esparrama por toda a sala, ele me encara com um sorriso safado e eu devolvo com meu sorriso de satisfação.
Falcão: eu quero te devorar, inteira (diz me beijando)
Falcão: você é virgem e sabia bater punheta como? (Fala sério)
Jully: pohaaa, não é possível (falo o empurrando e saindo da mesa)
Falcão: fala aí, namoral
Jully: o guri que eu fico, já fez na minha frente algumas vezes... (Falo olhando pro nada)
Ele vai pro outro lado da mesa puto.
Falcão: vaza, some. Nem precisa voltar, nem se eu morrer, vaza. (Fala ignorante)
Jully: voce é ridículo, já comeu o morro todo e eu não posso ter vida antes de você, vai se fuder. (Falo e saio brava)

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