Lá na Casa

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Eu e Tom tínhamos que andar naquele objeto de duas rodas por uns 20 minutos.No caminho o Tom foi calado mas olhava para mim com uma cara de orgulho e de admiração eu sentia que ele via me como um grande amigo por estar a ajudar ele.Eu sem o Tom me ter chateado e esbarrado em mim, eu estaria no quarto pensando oque eu fiz de mal para estar aqui,agora e neste lugar.Eu sou muito feliz por ter o Tom como um amigo mesmo ele sendo "estranho" mas eu gosto disso nele.
Faltando uns 10 minutos ele falou
-Olha Jack todo que acontecer será culpa minha e eu sei que tu vais querer me ajudar porém não quero que te aleijes.
-Tom eu tou preparado eu sempre estarei aqui.
-Obrigado jacky.
-JACKY?-eu gostei muito do nome.
-Eu enganei-me Jack desculpa.
-Não podes me chamar de jacky se quiseres, eu gostei.
-hehehe tá bom jacky.
O Tom até me deu um apelido eu achei tanta piada.
-JACK!
-TOM NÃO ME  ASSUSTES.
-Então jacky temos que fazer mais 5 minutos de percurso a mais.
-Sério Tom eu pensei mil e uma coisas.
-Tom e se não tentares ver os vultos vai que eles digam um caminho para lá.
-Jacky boa ideia,vem cá vai.
Ele me deu a mão e vimos os vultos todos a apontarem para uma trilha no meio da floresta.
-Tom vamos pelo meio da floresta?
-Sim.
-Jack,e se eu achar o meu avô ou alguma má lá?
-Tom só saberemos quando chegarmos lá, e podemos saber sobre a tua maldição.
O caminho da trilha era estranho mas nós seguimos bem.E finalmente chegamos aquela casa.A casa tinha resto chão e primeiro andar.Vista de longe tava uns 50 anos que casa ficou lá sozinha.
-Tom é hora de entrar.
-Jacky, eu neste jardim e nesta floresta  eu brincava tão feliz...
-Na última vez que vim aqui foi mais ou menos assim...Eu estava brincando e meus pais na cozinha,o meu avô tinha ido apanhar madeira para a lareira.
-Jack já ouviste algum barulho ou sentimento de aflição?
-A... Tom eu não mas porque?
-Então o problema é esse,tava a brincar no jardim e do nada ouvi um grito eu foi a correr e vi o meu avô pálido deitado no chão.Eu perguntei lhe.
-Avô como tu estás neste estado?
-Meu neto, tu sabes que o avô não tá bem né ?
-Sim avó eu sei mas oque se passa?
-Eu não tenho muito tempo de vida nem te posso explicar todo agora mas secalhar no futuro podes entender.
-Meu neto não digas que me vistes aqui e se me derem com desaparecido não de preocupes.
-Avô vais ficar bem ?
-Eu não vou melhorar porém eu quero que um dia venhas com alguém que confies e quando souberes de algumas coisas a hora certa virá.
-Mas avô eu-?
-Tom meu amado netinho Tom, eu juro que um dia tu vais me entender,agora por favor vai para casa.
Eu quando acabei de ouvir a história do Tom vi ele a chorar e logo foi lhe abraçar e ajudar ele a esquecer para saber do seu futuro.
-Jack...sabes ?
-Eu acho te um amigo muito especial jacky.
-Ohhh.Tom eu também te adoro.
E decidimos entrar eu vomos na cozinha e tinha lá um livro eu dize para ele meter na minha mala por acaso eu trouxe,na sala de estar tinha uma quantas fotos e lá em cima tinha um quarto.Entramos lá e eu vi o Tom um pouco feliz mas depois ganhou vontade.Ele derrubou a porta e lá atrás tava o quarto do seu avô,tinha um caderno com um código e um papel ao lado.Mas eu primeiro quis ver os vultos para ver oque eles diziam e para minha surpresa.

O Meu Último VerãoOnde histórias criam vida. Descubra agora