Hoje era o dia em que Eliza ia trabalhar na fazenda ajudando a sua mãe, com Inês dando folga para Zenaide descansar do serviço da fazenda já que ela tinha o serviço da casa como todos.
Eliza e seus pais levantaram cedo como sempre indo para a fazenda, sendo ela avisada pela sua mãe que teria visitas para os patrões e que era para ela se comportar não causando problemas.
Os donos da casa estavam de pé, Guilherme foi para a cozinha tomar café ao vê-la colocando a garrafa de café junto com o bolo na casa foi até ela.
— bom dia flor do dia, comprimentou dando-lhe um beijo.
— bom dia, seu brutamonte, comprimentou com um sorrisinho de leve no rosto — tome o seu café, falou mostrando a mesa posta.
— Eu vou tomar o meu café, quero ver se ele está doce igual a dona que o fez, falou olhando para ela.
— Quem fez foi a minha mãe, querido.
— Sendo assim, não tenho que reclamar já que sei como a minha sogra é uma mestra na cozinha, cozinha bem, não tenho nada que me preocupar, se a filha dela tiver a mesma habilidade vou está melhor ainda, disse passando os dedos nos lábios.
— Você está duvidando das minhas habilidades na cozinha, foi o senhor mesmo que viu como sou prendada já que tem dia que sou eu quem faço o café da tarde, disse Eliza colocando as duas mãos sobre a mesa olhando para ele.
— como você mesmo diz, TEM O DIA, disse a provocando, fazendo a mesma coisa — não é todos os dias querida, disse com deboche se sentando na cadeira para tomar o café, com ele rindo da cara dela — está vendo como é ganhar no argumento, falou depois de um tempo em silêncio, o que fez ela solta uma gargalhada.
— o outro achando que ganha de mim kkkkkkkk, mas essa, vai caçar serviço Guilherme, falou Eliza guardando umas vasilhas assim que aí virar Guilherme estava a sua frente partindo para sua boca a beijando de forma bruta a deixando sem ar, antes de ir trabalhar.
— agora posso trabalhar, e outra ganho sim sempre ganho, diz com seus rostos perto um do outro — ganho alguma coisa, disse com um sorriso travesso saindo com o chapéu na cabeça.
— seu sem vergonha, Elisa falou alto para ele ouvir, o que fez ele soltar uma gargalhada alta, rindo enquanto andava pela casa indo para o seu quarto fechando a porta que tinha deixada aberta vendo o seu amigo Luiz de pé na porta do quarto.
— já tem café pronto Luiz, falou Guilherme e ele concordou.
— Só vou me arrumar, já estou indo, disse Luiz entrando dentro do quarto se ajeitando antes de ir para a cozinha tomar café, onde ele viu Eliza entrar na cozinha com feixes de lenha no braço.
— bom dia, comprimentou Luiz — ontem não te vi aqui? Perguntou, Luiz ao observar ela.
— Eu tenho meus dias que venho, e você deve ser o amigo do Guilherme? Perguntou Eliza olhando para ele — tem café na garrafa, falou Eliza pegando um copo e colocando na mesa e abrindo a vasilha do bolo próximo ao seu corpo e devolvendo para a mesa para ele pegar.
— sou sim, e obrigado pelo café.
— O café é feito para todos e não somente para uma pessoa, foi assim que a dona Inês me instruiu.
— Dá uma mãozinha aqui, minha filha, falou sua mãe do lado de fora.
— licença tenho que trabalhar, falou e ele assentiu antes dela sair o deixando tomar café, depois do café Luiz foi a procura do Guilherme o achando no curral ajudando o Sebastião carregar os galões com leite.
— oi Guilherme, precisa de alguma ajuda? Perguntou, Luiz sendo prestativo.
— não precisa não, não se preocupe, disse Guilherme ao amigo.
— pode ir lá meu filho, falou Sebastião, daqui eu dou conta.
— Tem certeza meu pai?
— tenho sim, pode ir lá, confirmou Sebastião fazendo os sair andando pela fazenda.
— não sabia que as moças daqui eram bonitas? Falou Luiz interessado na Eliza.
— tem umas e outras, por que você fala? diz Guilherme dando de ombros.
— a moça da cozinha é bonita, falou Luiz mostrando interesse com o Guilherme o olhando para ele com ciúmes.
— Ela não é para o seu bico, diz ríspido.
— por que ela já tem alguém? Perguntou com interesse
— Tem, e é melhor ficar na sua se não quer causar confusão, disse o olhando já com raiva.
— se ela já tem, para ficar desse jeito? Perguntou Luiz — não me diga… você está pegando ela? Falou Luiz.
— se fosse você ficava longe dela, se não quiser causar briga aqui, pode ter certeza se você começar a fazer alguma coisa e vai ser ver comigo, diz o ameaçando.
— Não sabia não, cara, só que acabei de ver ela na cozinha só apenas isso, vocês estão ficando, e nutre algum sentimento por ela.
— Ela é minha namorada, Luiz, está bom para você, e se eu ver você fazer gracinha para o lado dela e eu te despacho daqui? Diz falando sério com o semblante travado.
— Eu não irei mexer com ela não, pode deixar.
— acho bom mesmo, diz saindo dali andando na frente.
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Doce Proibido
DragosteTerminando de almoçar Guilherme foi andar mais um pouco acabou indo no estábulo que tinha na fazenda meio que tarde do dia resolveu andar de cavalo estava andando, colocou o arreio no cavalo e estava andando na estrada até que acabou indo em direçã...