O dia já estava com o sol alto, Eliza e seus pais estavam na fazenda, depois do café Eliza foi pegar o figo que estava na geladeira.
Lavei os figos novamente mesmo que tivesse lavado no dia anterior tirando todo o áspero dele antes de colocar para cozinhar um pouco para depois colocar um pouco de açúcar deixando chegar no ponto, depois de pronto o doce fui em busca de uma vasilha maior para despejar já que rendeu muito.
Havia tirado para esfriar o deixando em cima da mesa que de seguida fui ajudar a dona Inês com o doce de mamão, como tinha ralado ele no ralador ontem hoje era somente lavar para tirar a nódia dele para depois colocar para cozinhar, fiz tudo na parte da manhã terminando ao mesmo tempo com minha mãe já que ela estava fazendo o almoço, hoje homens que estava ajudando na fazenda estava mais próximo e não muito longe igual o de ontem, por isso não precisei de levar o almoço até eles já que o senhor bastião foi quem os chamaram.
— já fiz o doce de figo, dona Inês, falou Eliza — deixei em cima da mesa para esfriar.
— Tudo bem, arrume mais uma vasilha para mim colocar esses aqui, falou Inês e Eliza concordou indo para a cozinha a procura de uma vasilha para colocar o doce, enquanto Eliza estava na despensa da cozinha Guilherme tinha entrado na cozinha e viu a vasilha com o doce sobre a mesa andou em direção para experimentar o doce quando foi para pegar ganhou um tapa na mão.
— tá quente ainda pangaré, falou Eliza batendo em sua mão — esperar esfriar e é para comer depois do almoço.
— pangaré é sua vovó de cueca, xingou Guilherme passando a mão onde ela bateu.
— e você está muito agressiva para o meu gosto.
— pois se acostume, eu não mudo por ninguém, falou saindo dali e levando a vasilha para dona Inês e sua mãe, que os encheu e o levou para a cozinha deixando em cima da mesa deixando esfriar junto com o doce de figo.
— ah você está aí meu filho? Falou Inês — me ajude a tirar o tacho para lavar ele depois.
Guilherme saiu com sua mãe do lado de fora com uma colher na mão e ajudou ela tirar o tacho que ainda estava quente aproveitando para raspar o doce restante do tacho.
— esse negócio aqui está bom, mãe. Falou lambendo a colher com o doce.
— você está comendo doce quente, menino, depois vai passar mal por isso, lembrou Inês
— tô nem ligando não, esse doce está uma delícia.
— Tá mais e para uma criança sem juízo, falou Eliza.
— Vê se não me enche Eliza, respondeu Guilherme.
— ah vá te catar, retrucou Eliza.
— vai você no meu lugar, retrucou de seguida.
— Eliza isso é coisa de falar, cadê a educação que eu te dei?,corrigiu Cida.
— Eu não com a cara dele, diz Eliza olhando para sua mãe.
— você não tem que gostar ou não tem que respeitar, xingou sua mãe.
— Então estamos kits que eu também não vou com a sua, respondeu Guilherme.
— Guilherme, gritou Inês.
— Esses meninos hoje em dia estãos difíceis, falou Cida para Inês.
— oh se esta, lamentou Inês — e se continuar desse jeito vou trancar os dois dentro do quarto sozinho para ver se sossega o faixo de vocês, Inês brigou com os dois.
— não faz isso que não dar certo, fica mais fácil dela me matar, falou Guilherme.
— Ata, você que é o doido e eu que te mato, vai plantar bananeira menino, falou Eliza saindo do terreiro indo para a cozinha — a melhor coisa que faço é trabalhar, saiu resmungando.
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Doce Proibido
RomanceTerminando de almoçar Guilherme foi andar mais um pouco acabou indo no estábulo que tinha na fazenda meio que tarde do dia resolveu andar de cavalo estava andando, colocou o arreio no cavalo e estava andando na estrada até que acabou indo em direçã...