capítulo 22

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Dona Inês, que almoçava em silêncio somente ouvia os funcionários conversando entre si notou que seu filho estava diferente, não sabia o que era perceberam também que ele e Eliza não estavam mais discutindo por aí de forma desnecessária estando cada um no seu canto.

Depois do almoço Eliza ajudou sua mãe na limpeza da cozinha, enquanto limpava dona Inês chamou Cida para conversar.

— Me chamou dona Inês, falou Cida enxugando a mão no avental de pano.

— Sim, queria saber se aconteceu alguma coisa com o Guilherme? Perguntou preocupada.

— não estou sabendo de nada não, por quê?

— Estou vendo ele diferente, estava reparando nele, sabe como é né, mãe sempre preocupa com os filhos, achei que sabia de alguma coisa do por que ele está assim.

— não Inês, não tô sabendo de nada, se eu ficar sabendo de alguma coisa te falo, respondeu Cida e Inês concordou.

— Não sei se reparou que os dois pararam com a discussão deles.

— Não tinha reparado, mas agora senhora falando dá pra perceber, 

— Já tem um tempo que isso não acontece, será que eles se entenderam?

— Parece que não, Guilherme foi para sentar perto dela na hora do almoço ela saiu de lá indo ficar perto de mim e do pai dela, falou Cida e dona Inês concordou já que ela também viu.

Enquanto as duas conversavam sobre os seus filhos, Eliza  já estava fazendo o lanche da tarde estava escaldando o polvilho mexendo quando Guilherme entrou na cozinha para tomar um copo de água a vendo entretida adicionando os ovos deixando na massa homogênea.

Ele a olhava como ela estava bonita, com o um pano em sua cabeça onde prendia o seu cabelo da frente deixando o restante solto, parte essa que estava na frente de do lado direito, enquanto essa sovava a massa podia ver que seus seios balançavam conforme ela mexia podendo ver quase um parte dele já que sua roupa a bamba (solta, desprendida) na parte superior dela, fazendo ele ficar louco com a vontade de poder tocar.

Ele a olhava como ela estava bonita, com o um pano em sua cabeça onde prendia o seu cabelo da frente deixando o restante solto, parte essa que estava na frente de do lado direito, enquanto essa sovava a massa podia ver que seus seios balançavam co...

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— Vai ficar me olhando aí até quando? Falou Eliza, percebendo ele

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— Vai ficar me olhando aí até quando? Falou Eliza, percebendo ele .

— Eu não tô te olhando, respondeu seco

— Depois vem me falar que não cansa de me olhar, respondeu do desdém — ah e muito obrigada por hoje mais cedo antes do almoço, falou se lembrando.

— você agradecendo que milagre, disse com deboche — de nada, e por que não ficou perto de mim, eu não mordo, falou Guilherme bebendo a água — só se você não quiser, falou chegando perto dela juntando o seus lábios.

— Eu não quero você perto de mim. falou se virando.

— por que? Disse chegando mais perto dela e ela se afastando.

— Vai fazer cu doce para mim agora? Quando nós se beija não faz nada, e quero a minha resposta Eliza, estou esperando?

— que resposta? Falou à mãe deles ao mesmo tempo, pois haviam chegado na hora, enquanto cada uma olhava para eles esperando eles falarem.

— Que resposta Eliza? Perguntou Cida.

— Ele querendo que ajudo ele na roça, e já falei que não sou de pegar serviço assim já que serviço pesado é para homem e não para mulher.

— Guilherme, repreendeu sua mãe — e ela está certa, concordo com ela já que ela está aqui é para ajudar a eu e a mãe dela e não trabalha na roça, respondeu sua mãe nervosa com ele.

— ele está doido para que eu vá para lá, falou dando ênfase — eu sou uma dama, e uma dama não faz esse tipo de serviço, diz Eliza séria.

— cadê a dama? Falou ele olhando para os lado para o bolso — pelo que eu saiba, a dama mesmo é a minha mãe e a sua, por que já você não.

— o que eu falei dona Inês, falou Cida — eles não pararam só deram uma trégua, para depois voltar.

— e eu achando que os dois se acertaram, falou Inês passando a mão na cara de decepção — o que nós fazemos com esses meninos? Perguntou para Cida.

— Já não sei mais dona Inês, respondeu Cida.

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