O dia seguinte já era sábado, já começava as festa do povoado, vindo várias pessoas de fora que moravam próximo na região para o festival, na fazenda nesse dia ninguém ia trabalhar para poder festejar com todos.
Eliza foi na fazenda a pedido de sua mãe indo um pouco tarde, depois do almoço para levar uma muda de verdura para Inês já que o dela não tinha pegado, havia morrido mesmo cuidando tentando reverter não conseguiu.
— Boa tarde, dona Inês, comprimentou Eliza, assim que chegou a vendo no quintal da casa.
— Bom dia Eliza, comprimentou de volta.
— vim trazer a muda de ora- pro- nobis.
— assim, obrigada minha filha
— é vou lá, vou indo, tem mais coisa para ajudar a minha mãe.
— Acho que o Guilherme está no quarto, não quer dar uma passadinha lá não, disse Inês incentivando sabendo que eles se respeitam.
— Tudo bem, vou lá comprimentá-lo, Eliza estava indo para o quarto do Guilherme.
Guilherme estava em seu quarto deitado pensando na vida e pensando na Eliza quando ouviu batidas na porta e foi ver que era Patrícia.
— Oi Patrícia.
— Oi Guilherme, vim ver como você está? Falou Patrícia
— Você está vendo que estou bem, o que você quer? Disse um pouco de grosseria.
— que grosseria, não precisa disso tudo, se acalme, relaxa, disse chegando perto dele.
— Vim saber se você vai na festa mais tarde, só isso?
— Não sei, respondeu sério.
— vamos, Gui, me fazendo companhia? Disse piscando os dois olhos balançando os cílios — por favor?
— Eu resolvo de última hora Patrícia, por agora não vai resolver nada, respondeu Guilherme ríspido ficando de costas para ele e na frente da janela do quarto
— Em, disse o abraçando o seu pescoço o que fez ele tirar o braço dela na hora não gostando do seu abraço, o que fez ele virar de costas vendo Eliza na porta.
— você não está de folga, querida, o que veio fazer? Disse patrícia assim que a viu.
— Estou, mas vim fazer um favor para minha mãe, disse Eliza respondendo para o Guilherme do que para ela.
— o que está arrumando? Disse Guilherme.
— Eu, vim ver o meu namorado, não posso? diz Eliza de braços cruzados olhando para ele voltando a olhar para Patrícia com a sobrancelha arqueada, o que fez Guilherme achar graça.
— melhor ainda assim não precisa ir na sua casa? O que fez ela fechar mais a cara para ele.
— É, com licença Patrícia, diz Guilherme e que estava até agora muda, não achando que o que tinha acabado de ouvir era verdade.
— mas, Gui…
— mas nada, você não ouviu garota, vaza, Eliza respondeu com grosseria.
— vocês? Disse não acreditando.
— vai Patrícia, Guilherme calmo, o que fez ela sair fumegando de raiva.
— como ele está com ela? Não pode ser? Ele é meu? Patrícia falando alto para si mesma.
— Falando sozinha, Patrícia? Perguntou o Luiz ao ver ela na sala.
— não é nada, respondeu dando de ombros saindo dali indo para o terreiro da sala.
— como não é nada Patrícia desembucha logo? Perguntou já a conhecendo.
— sabe me confirmar que Guilherme está namorando? Perguntando curta e direta olhando para ele.
— está sim, confirmou Luiz
— e como sabe disso? Falou virando para ele
— ele me falou, por que? Diz Luiz curioso.
— e por que não disse isso antes, disse com raiva.
— e por acaso eu sabia que você estava interessada nele, um conselho que eu te dou é melhor deixar para lá, deixar eles viver em paz, aconselhou Luiz antes de sair dali.
— ele é meu, e não vai ser uma caipira que vai tirar ele de mim, disse Patrícia determinada. — Se eles tiverem alguma coisa, vai ser passageiro, não irei permitir isso ir longe.
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Doce Proibido
RomanceTerminando de almoçar Guilherme foi andar mais um pouco acabou indo no estábulo que tinha na fazenda meio que tarde do dia resolveu andar de cavalo estava andando, colocou o arreio no cavalo e estava andando na estrada até que acabou indo em direçã...