Já no quarto Guilherme fechou a porta ficando somente os dois sozinhos.
— não sabia que você viria? Disse a beijando.
— Vim trazer uma muda de ora- pro- nobis para sua mãe, aí ela falou que você estava aqui, e vim te cumprimentar antes de ir para casa.
— A minha mãe!? Disse antes de sentar na cama e com ele a chamando com as mãos para fazer o mesmo.
— é, foi ela quem disse que talvez esteja aqui, e o que ela estava fazendo aqui no seu quarto?
— ah, ela veio perguntar se iria mais tarde na festa.
— e o que disse? Perguntou curiosa o olhando de canto.
— que não sabia se iria ou não, e vocês vão?
— Não sei se meus pais vão, respondeu deixando sua feição normal.
— Tô pensando se não forem, irei dar uma passadinha lá, te ver mais um pouco, disse acariciando o seu rosto.
— Nós nos vemos todos os dias, Guilherme.
— mas eu não canso de te ver, disse beijando seu rosto, o que foi retribuído da mesma forma, ficando abraçados por um bom tempo, até seu pai abrir a porta vendo os dois abraçados.
— Ah, Oi Eliza, boa tarde, cumprimentou o pai de Guilherme.
— Boa tarde, seu Sebastião, respondeu Eliza de volta.
— É Guilherme, eu vim pedir para ir na casa do Geraldo pedindo ajuda, fale que é coisa rápida.
— Irei, meu pai, respondeu Guilherme ao seu pai.
— Vou deixar vocês trabalharem, vou indo, tenha um bom final de semana seu Sebastião, diz Eliza se levantando da cama indo em direção a porta do quarto.
— Como vou na sua casa mesmo irei te acompanhar? -- falou Guilherme ficando de pé e com ela acenando com a cabeça concordando.
— Vamos, falou para Eliza pegando em sua mão — vou indo pai, falou Guilherme para o seu pai.
— oh juízo e cuidado ao andar na estrada, falou Sebastião olhando para os dois saindo da casa.
— Até que eles formam um casal bonito, falou Inês chegando perto do Sebastião, com ele concordando
— De uma coisa posso falar, eles se dão bem e parece que ela vai ser uma boa nora, só espero que ele se ajeite com ela e não arrume outra, falou Sebastião.
— Nós iremos casar os dois escutem só, Bastião, disse os dois entrando dentro da casa.
Guilherme e Eliza estavam saindo da fazenda de mãos dadas indo em direção a casa dos pais da Eliza, com a Patrícia perto curral os vendo de longe saindo da fazenda ela estava para ir atrás deles quando Luiz apareceu atrás dela segurando o seu ombro a impedindo de ir atrás deles.
— Você está louca, Patrícia? Disse Luiz
— louco é você? De aceitar uma coisa dessas?
— Eu prefiro eles juntos, fico alegre, feliz, com a felicidade deles e não os destruindo.
— por que você não ajuda em vez de me atrapalhar?
— você tem um parafuso a menos na sua cabeça, só pode e vai se arrumar para irmos na festa.
— o Guilherme não vai?
— ele te falou isso?
— não dessa forma, respondeu Patrícia.
— o que ele realmente disse?
— que ele resolve de última hora.
— então, para de arrumar encrencar, se ele não estiver bem nós não iremos hoje, iremos amanhã, pelo que ele falou amanhã é o dia todo, da para irmos e segunda feira voltaremos para casa, respondeu Luiz a deixando emburrada.
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Doce Proibido
RomanceTerminando de almoçar Guilherme foi andar mais um pouco acabou indo no estábulo que tinha na fazenda meio que tarde do dia resolveu andar de cavalo estava andando, colocou o arreio no cavalo e estava andando na estrada até que acabou indo em direçã...