— O quê?— Encaro o papel confusa e olho para senhor Hyundae preocupada.— Isso é realmente nescessário? Eu estou bem!
— É só um afastamento, é melhor assim, estamos zelando pela segurança da nossa funcionária.— Ele cruza os braços.
— Senhor, eu não preciso disso, por favor!
— Não estou pedindo permissão, senhorita Soo. Estou apenas comunicando. Sua entrada será barrada a partir de amanhã então não tente vir aqui, por favor.— Ele me encara sério e então suspira.— Tire um tempo para você! É visível sua perturbação e a do senhor Lee também.
— Mas... E se algo novo acontecer no caso?— Falo com esperança que ele mude de ideia.— Irei ficar de fora, não posso.
— Não há mais nada o quê podemos fazer, agora é a vez da polícia agir.— Ele dá um pequeno sorriso.— Você fez um bom trabalho, como sempre, muito bem.
Respiro fundo em silêncio, pensando.
— Obrigada...— Murmuro quebrando o contato para olhar a folha de meu afastamento, assinado pelo diretor.
— Está liberada, vá para casa.
Me contento em seguir as ordens, voltando para minha mesa insatisfeita. Não havia mesmo o quê eu pudesse fazer.
— Eai, como foi?— Kichul fala curiosa de sua mesa, obeservo a mesma que agora tem um corte menor que o meu, no estilo chanel.— Levou bronca?— Sorrio.
— Acho que ganhei férias.— Dou de ombros erguendo o papel para mostrar, ela o arranca da minha mão imediatamente me fazendo erguer as sobrancelhas surpresa.
— Aish que inveja!— Ela me estende a folha novamente e eu pego.— Aproveite bem, não é todo dia que isso acontece.— Concordo com a cabeça enquanto ela se afasta.
— Hoje é meu último dia.— Ela faz um beiço pegando sua bolsa.
— Devo te pagar um almoço de despedida?— Sorri satisfeita com a ideia.— Ok, nós vamos quando eu voltar da reportagem.
— Certo, bom trabalho!— Levanto saindo também.— Nos separamos ao que ela pega o elevador e eu vou para o refeitório do andar. Aceno de longe, quando eu e Jiho nos olhamos. Ele sorri devolta e continua comendo com seus colegas de setor.
Ao pegar meu café volto para o trabalho.
[...]
Eu saí do The Hankyore, por volta das 15:30, após adiantar meus trabalhos pendentes e passa-los para Kichul, que é quem cuidaria de tudo por enquanto.
Pelo menos é alguém de confiança.
Devo pagar uma refeição para ela quando tudo voltar ao normal...
— Olá, senhor Jun!— Sorrio abertamente ao passar pela portaria curvando a cabeça, de relance vejo o segurança como sempre alí, sério e paralizado.
— Soo Yura, espere!— Volto ao balcão, atenta. Ele coça a nuca.— Senhora Nim estava lhe procurando mais cedo.— Respiro fundo.— Ela quer falar com você.
— Sobre o quê?
— Sobre o segurança.— Ele fala baixo apontando discretamente, olho de relance rapidamente vendo o mesmo parado como uma estátua.
— O quê isso têm haver comigo?— Falo confusa e o vejo me olhar confuso de volta.
— Ué, o senhor Gi não te disse?— Ergo as sobrancelhas curiosa.— Foi ele quem contratou o moço.
O Yoongi?!
Meu coração erra uma batida.
— Ah... Entendi!— Ri sem graça.— Ele acabou não me dizendo... Obrigada senhor!— Ele sorri gentil e suspiro me afastando. Agora tenho que me preparar para encarar a minha querida e fofoqueira vizinha e síndica de prédio. Sinceramente, tenha dó.
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Spring Day
Любовные романыSoo Yura é uma jornalista dedicada que pensou que toda sua vida pacata seria voltada a sua profissão. Ela se torna encarregada de entrevistar Min Yoongi, um K-idol de uma famosa boyband e nada mais volta a ser o mesmo desde então.