Capitulo 06
Daren chicoteava o submisso que o olhava com um misto de dor e prazer, Susan não entendia como que poderia alguém gostar daquele tipo de dor, eram chicotadas tão fortes que a pele criava filete de sague onde o chicote acertava. O dominador do submisso parecia não apreciava aquilo, mas entendia que seu sub necessitava daquela dor, era algo que lhe dava prazer. Daren sorria a cada chicotada, seus olhos escuros brilhavam quando a ponta do chicote acertava em cheio a carne do submisso que estava tão excitado ao ponto de gemer quando seu pênis tentava se erguer com tanta excitação, mas o peso da bola na ponta o impedia de subir e com isso causando uma grande dilacerante.
As chicotadas estavam deixando Daren cada vez mais excitado, seu pênis já protuberante pelo tecido de sua calça, o submisso estava ao ponto de gozar quando ele encerrou as chicotadas, soltou as mãos do submisso e pediu para que o dominador dele se aproximasse para poder lhe dar os cuidados e fazer com ele o que Daren não podia, ou seja o foder.
O homem lhe disse algo ao pé do ouvido, sorriu e com isso Daren se retirou recolhendo seus pertences.
Susan estava tão envolvida na cena que seu corpo estava tremendo de desejo, suas coxas roçavam uma na outra para aplacar o pulsar de sua boceta, queria muito uma cena naquele momento onde teria muito sexo quente com palmadas. Ao se dar conta que estava totalmente inerte ao seu redor pelo desejo voltou a si, e viu que uma multidão havia se formado em volta da cena. Daren agarrou a alça de sua bolsa e saiu deixando o casal a sós, fechou a cortina e a multidão começou a se dispersa em busca de outra cena para olhar, Susan estava quase fazendo isso quando ele a agarrou pela mão.
—Fugindo? — A questionou.
—Não, apenas tenho coisas a fazer. —Estava na defensiva.
— Submissa, desejo uma momento com você.
Susan engoliu a seco, ela não suportava a ideia de sentir tanta dor, tudo bem ela gostava de uma palmada aqui e outra ali, mas dor ao qual sentisse seu corpo voltar a um lugar ao qual saiu a anos, ela não queria.
—Senhor, sinto muito. Mas não sou adepta a dor.
—Eu sei disso, não irei usar meus chicotes em você. Além do mais eu já tirei tudo que tinha para tirar daquele submisso. Nesse momento eu só quero algo que vem além do masoquismo, algo que não irei ter com aquele sub. — Aproximou-se de seu ouvido e sussurrou com a voz rouca e firme. —Só quero comer uma deliciosa boceta, e a sua e muito gostosa. Me deixe te foder enquanto estapeio essa sua bela bunda e meu pau se afunda cada vez mais dentro de você?
Susan sentiu os pelos de sua nuca eriçarem,
— Mestre eu... —Engasgou-se com a própria língua. Jamais imaginou que Daren fosse lhe dizer um dia algo como aquilo.
—Sim ou não submissa? —Tinha o rosto sério.
—Sim. —Foi um sim tão automático que sentiu apenas ele agarra-la pela mão e seguir para os quartos privados.
Daren estava muito excitado, espancar aquele submisso o levou ao limite do desejo, ele desejava mais que tudo se afundar em uma carne macia de boceta, e já que Susan estava ali se aceitasse seria mais que perfeito.
Quando ela disse sim, não lhe deu tempo para pensar muito no NÃO. Precisava de um quarto privativo, abriu a porta do primeiro que achou e adentrou, puxou a placa de reservado, fechou a porta e soltou a bolsa no chão, agarrou Susan pela cintura e a puxou para junto de seu corpo, as mãos grandes dele envolveram em torno de sua cintura e amassou sua carne macia, a olhou bem no fundo dos olhos e não a deixou protelar, esmagou os lábios aos dela, sua boca era macia, os lábios ainda estavam perdidos quando sua língua deslizou pela comissura de seus lábios, ela ainda estava morna no beijo, porém quando sua mão agarrou firme a polpa de sua bunda ela se alertou e suas mãos cravaram em seus braços, sua língua duelou com a dele.
A ponta de seus dedos agarrou o pequeno fecho do zipe e o deslizou até que estivesse todo aberto, as mãos agarram seus ombros e deslizaram as finas alças por seus ombros fazendo com que o vestido caísse do seu corpo aos seus pês. Susan estava nua por baixo dele, apena um salto fino e pequenas joias, nada mais.
Daren deu um passo para trás e admirou o corpo dela, ele adorava o corpo de Susan ele não era magro, tinha curvas, os fartos seios lhe davam vontade se afundar seu rosto entre eles para sentir o cheiro, o quadril largo aguentaria fortes tapas.
—Tire minha roupa. — Daren foi firme em sua ordem.
Ela pareceu não entender seu pedido.
—Como? — estava confusa demais depois do beijo, sua boca ainda queimava com a luxuria que foi.
— Tire a minha roupa, submissa. —Não perdeu a firmeza de sua voz.
Com a ponta dos dedos trêmulos ela agarrou os botões e os abriu meio sem jeito, cada botão que era retirado da casa revelava uma parte de seu peitoral. Segundos depois seu peitoral estava completamente despido. Susan achou que era somente aquilo.
— Acho que você não entendeu minha ordem submissa. — Um sorriso lascivo brotou de seus lábios. — Eu quero que você tire tudo, e a ultima vez que peço. Se você não obedecer terei que punir esses belos peitos com pinças dolorosas.
De olhos arregalados ela agarrou a fivela do seu cinto, se desfez da fivela, abriu o botão de sua calça e desceu o zíper, para sua surpresa não havia cueca, assim que o zíper foi aberto o pênis duro que já apontava para o alto no tecido da calça saltou fora, Susan lambeu os lábios desejando passar a língua pela cabeça polpuda que soltava uma pequena gosta perolada pela ponta.
—Ajoelha. —A voz rouca dele a deixou inebriada. Daren agarrou-a pela nuca e sorriu. —Ajoelhe-se e chupe o meu pau. — Com um leve empurrar ele a fez se ajoelhar em sua frente. Susan estava cara a cara com o grosso pênis dele. —Me mostra o que você sabe fazer com essa boca bonita.
As mãos dela estava indo de encontro ao grosso pau, quando um puxão mais forte nos seus cabelos a fez recuar.
—Sem mãos, apenas a boca.
Susan molhou os lábios com a língua como se fosse degustar um delicioso manjar. Os lábios encontraram a glande e sua língua estalou na cabeça polpuda, sentiu o pau dele contrair quando o lambeu de cima a baixo. Ele fechou os olhos e soltou um leve HUM.
Sentindo-se atrevida ela recuou um pouco e agarrou com a boca uma de suas bolas, o pênis dele descansou contra sua face enquanto brincava com a bola dura. Daren movido pela tesão apertou forte os punhos fazendo com que seu cabelo doesse pela brutalidade, ela sorriu por dentro e voltou-se ao seu pau, a língua deslizou pela comissura de cima a baixo, o levou fundo em sua garganta.
—Chega. —Ele estalou a fazendo levantar. —Debruce sobre essa mesa. Abra bem as pernas, leve os braços para trás e fique quieta.
A mesa era chumbada no chão, não tinha como a tirar do lugar, Susan fez exatamente o que Daren ordenou, ele agarrou um par de cordas e com todo cuidado prendeu seus pulsos, com um impulso ele a deitou por cima da mesa, puxou uma de suas pernas para o alto e a prendeu com a corda que havia prendido os pulsos, Susan estava totalmente imóvel deitada naquela mesa com os braços e pernas amarrados, sentiu um pouco de pânico.
—Fique tranquila, pode usar suas palavras de segurança aqui, branco uma pausa e azul parar. — Daren parou ao lado onde seu rosto estava debruçou-se um pouco e a olhou nos olhos. — Já foi fodida nesse cuzinho?
Engolindo a seco ela confirmou que sim.
"Pessoal desculpa o sumiço, estive doente e meu bebê anda de um jeito que não me deixa fazer nada, sabe o que é nada? Pois é, nada mesmo. Para fazer esse capitulo tive que usar só uma mão e balançar ele na rede até acabar. Se não ele não saia. "
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Africano - Série Os Mestres Do Prazer 04
RomanceDaren Akin um policial implacável que ia em busca da verdade custe o que custasse, e nas horas vagas um sadomasoquista que desejava sempre causar dor, um homem que era amante do BSDM, pois somente ali que conseguia aplacar a dor que sentia depois da...