Prólogo

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Prólogo

Daren havia tido um dia daqueles na delegacia, o excesso de trabalho estava lhe sobrecarregando por completo. Depois que o chefe da delegacia havia informado que havia uma vaga para investigador, todos os policias estavam querendo mostrar serviço, e ele assim como vários outros também almejava essa vaga. Queria os benefícios que o cargo de investigador tinha e com isso ele também teria mais chance de investigar a quadrilha de tráfico sexual.

Depois de ficar em um plantão na delegacia quase trinta e seis horas. Agora a única coisa que poderia aliviar toda sua tensão seria um momento na casa dos prazeres. Uma boa conversa com os amigos e uma submissa com um sexo bem quente para aliviar toda sua tensão. Estacionou o carro em sua vaga e seguiu para porta de entrada da casa. Haviam novos seguranças, Aspen ainda estava adaptando as pessoas para o lugar, tinha membros importante na casa toda descrição e sigilo eram necessários. Passou pelo único segurança antigo e lhe cumprimentou.

-Yuri.

-Boa noite, senhor. Seja bem-vindo. -Abriu a porta e lhe deixou passar.

Seguiu pelo corredor e chegou a recepção. Havia uma nova e muito bonita recepcionista recebendo os membros.

-Boa noite! -A cumprimentou e seguiu para a digitar seu código na porta.

-Desculpe senhor, mas antes de entrar deve assinar o contrato. - Ela apressou-se em intercepta-lo.

Daren até entendia que a moça era nova ali, mas não saber quem ele era e que não havia necessidade de ele assinar aquilo era ridículo. Será que ela não havia lido o memorando obrigatório?

-Como é? -A olhou.

-São as regras senhor, só posso liberar sua entrada se o senhor assinar os documentos. E regra é regra, será rápido, apenas leia as clausulas e depois assine aí posso deixar você entrar e se divertir.

-Você acha que tem poder de me impedir de entrar? -Questionou.

-Sim, se fui designada para apenas deixar entrar quem assinasse e o que eu farei. -De nariz arrebitado ela o desafiou. A sujeitinha parecia bem dona da razão.

-E se eu não quiser assinar? -Cruzou os braços.

-Aí terei que chamar os seguranças e pedir que o senhor saia educadamente. -Ela olhou para os dois brutamontes ao lado da porta

Aquela submissa estava sendo bem petulante para o seu gosto. Como que ela ousava lhe dizer que ele não podia entrar se não assinasse e que iria chamar o segurança para ele? Ela merecia uma bela punição por não conhece um dos mestres lideres daquele lugar.

Aspen teria que melhorar suas escolhas.

-Eu adoraria ficar aqui e ensinar algumas coisas para você, pequena. Mas eu tenho mais o que fazer lá dentro. -Ele sorriu deu meia volta e foi para a porta não iria perder tempo com aquela conversa.

No entanto aquilo não foi como ele imaginou, quando estava digitando o último código os dois seguranças o agarraram pelos braços o impedindo de continua, quando tentou desvencilhar-se deles os dois o levaram ao chão e aquilo foi o estopim para sua fúria exalar. Com maestria de um bom lutador ele se livrou do aperto dos dois. Porém, o que parecia estar resolvido se tornou uma verdadeira bagunça. Vários outros seguranças se aproximaram e tentaram interceptar sua entrada. Já a causadora de toda aquela bagunça, estava atrás da mesa de olhos arregalados, assustada. Ele até estava afim de entrar em uma boa briga, mas naquele momento estava cansada demais pra tudo aquilo. Quando Yuri, o segurança da porta de entrada chegou e o viu imobilizado. Pediu para que todos se afastassem e questionou o que estava acontecendo.

Africano - Série Os Mestres Do Prazer 04Onde histórias criam vida. Descubra agora