CAPÍTULO 6

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         𝐍𝐔𝐍𝐂𝐀 𝐇𝐀𝐕𝐈𝐀 𝐂𝐇𝐎𝐑𝐀𝐃𝐎 𝐓𝐀𝐍𝐓𝐎, 𝐐𝐔𝐀𝐍𝐓𝐎 𝐇𝐎𝐉𝐄. Após sair às pressas da casa dos meus pais, fui para a casa de Mabelly uma amiga de infância. Nos conhecemos quando tínhamos seis anos de idade, estudávamos na mesma escola é descobrimos que éramos vizinhas então só colaborou com a amizade.

— MENTIRA, NÉ? Como assim ele te bateu? Que horror amiga. — A morena me abraçou forte, me confortando.

— O tapa não foi o que doeu, e sim ele cogitar levantar a mão para mim. Eu fiquei sem acreditar no que ele fez, e para piorar ainda mais meu dia o Marcos está de volta! — Lembrei do ocorrido na casa de Scarpa, como vou explicar para meu irmão que tive um caso com o seu melhor amigo, sim Gustavo não sabe de tudo o que aconteceu.

— Céus, o universo está te odiando. Relaxa, se você quiser ficar aqui em casa não tem problema, tem um quarto sobrando!

— Não esquenta, Belly! Tenho que voltar para casa do Scarpa, mas vou ficar um pouco mais aqui. — Sorri minimamente para a outra em minha frente. — Me conta tudo que perdi todo esse tempo!

— Scarpa, a sua irmã tá bem cara? Ela saiu parecia que estava assustada! — Voltei para o apartamento de Gustavo, havia deixado as chaves de casa também

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— Scarpa, a sua irmã tá bem cara? Ela saiu parecia que estava assustada! — Voltei para o apartamento de Gustavo, havia deixado as chaves de casa também. Um tremendo desleixado, é o que sou.

— Também não entendi nada, ela foi super grosseira com o Marcos e saiu sem mais nem menos. — O rapaz parecia confuso e chateado com a situação. — Mas por que você voltou? Esqueceu o que dessa vez?

— Chaves de casa!

— Tem certeza que você não tem algum problema de memória? — Gustavo perguntou com sarcasmo e já fiquei irritado, eu tinha esquecido por que sai as pressas da casa dele.

— Vai se ferrar, moleque! Vou te dar uma rasteira qualquer dia desse. — Falei pegando o que havia deixado no lugar e logo em seguida me direcionei a saída, apenas escutando sua risada.

— Raphael vai pra casa que você ganha mais, vai.

  SÃO PAULO, 18:32 PM

Gustavo, já cheguei!

Apenas um grande silêncio, Scarpa provavelmente teria saído para algum jantar importante do clube, sempre tem isso. Não duvido nada que esteja cheio de garotas e bebidas alcoólicas nesses jantares. Sou desperta de minhas ideias quando ouço a campainha.

— Ué, será que esqueceu a chave? — Fui abrir a porta e me deparei com o garoto que havia esbarrado mais cedo. — Você? Sinto muito mas o Scarpa não está! — O rapaz sorriu sorrateiramente enquanto dedilhava sua barba.

— Acho que eu não iria fazer isso com o Scarpa. — Um pequeno grunhido foi libertado quando Raphael agarrou minha cintura com ferocidade e pressa, minha pele se arrepiou com o choque entre o gelado da parede e a temperatura do meu corpo. Senti sua respiração bater contra meu rosto, uma certa falta de oxigênio já se fez presente em meus pulmões, minha caixa torácica descia e subia com precisão. Assim que senti seus lábios tocarem os meus com ânsia, pude me sentir aliviada e extasiada. Sua destra desceu lentamente até uma de minhas bandas e a apertou com vigor.

Pude escutar algo, alguém me chamar. Mas estava tão bom, Raphael me colou em seu colo e caminhou até o sofá, sua boca trilhava lentamente um caminho de selares em meu pescoço até meus seios, era molhado e excitante.

Puta merda, era muito bom.

— ACORDA HADASSA! — Em um pulo acordei assustada e com uma grande falta de ar. Puta que pariu, o que eu acabei de sonhar?

— O que houve? O prédio tá pegando fogo? — Ditei eufórica e baixo.

— O prédio não, mas o meio das suas pernas eu já não sei. — Mabelly gargalhou alegremente enquanto eu recuperava o oxigênio perdido. — O Rapha, isso é tão bom, não pare! — Parecia imitar algo que havia escutado. Em específico, eu havia dito. Pera, EU GEMI O NOME DO RAPHAEL???????

— Do que você tá falando, louca? — Pronunciei nervosamente enquanto piscava afim de tirar todos os pensamentos incertos da mente.

— Nem finge a sonsa que eu não nasci ontem! — Me repreendeu. — Quem é esse Rapha ein? Algum peguete seu e você não me contou? Pelo visto ele é gostoso, você só não fez gritar menina! — A bronzeada sorriu se divertindo com a situação constrangedora.

— Não é ninguém, aliás que horas são? Eu preciso ir para casa.

— Te acordei para isso, o Gustavo me ligou perguntando se você estava aqui e eu disse que sim, ele quer que você vá para casa descansar. — Se jogou em cima do sofá desleixadamente.

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Gostaram do capítulo de hoje? Farei mais logo logo, não esqueça de curtir e comentar para que eu continue. Vão dar uma olhadinha em UMA REVISTA COMPLETA. ❤️‍🩹

𝐔𝐌𝐀 𝐆𝐑𝐈𝐍𝐆𝐀 𝐌𝐄𝐓𝐈𝐃𝐀 - 𝖱𝖺𝗉𝗁𝖺𝖾𝗅 𝖵𝖾𝗂𝗀𝖺Onde histórias criam vida. Descubra agora