Capítulo 48 - Penúltimo

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tempos depois...

Thomas Lynch

As cortinas do palco se abriram lentamente, quase em uma tortura enquanto uma música sensual começava a tocar no Lust Lounge, vestido em uma roupa apropriada e com a máscara do clube feita apenas para mim, o dono. Bebo um gole do meu whisky assistindo o corpo curvilíneo da minha mulher no palco banhado pelas luzes de LED sensuais, descendo com meus olhos lentamente pelo seu corpo, que revelava a lingerie transparente que ela usava, exceto por seu rosto, já que estava coberto pela máscara como a minha, pela sua segurança.

Com confiança, Emma segura firme na barra de pole dance colocada lá apenas para ela, ao lado da cama que ficava no palco, me olhando com um sorriso lascivo em seus lábios, ignorando todas as pessoas que olhavam para ela também, excitados apenas por vê-la em uma lingerie transparente e rodopiando com a mão na barra, no ritmo da música sensual.

Eu nunca fui um homem ciumento, e quando Emma me falou sobre querer experimentar fazer sexo com outras pessoas nos assistindo, eu não me importei. Ela era minha, e não sendo ter que dividi-la nos lençóis com outra pessoa, estou aberto a qualquer sugestão que vá trazer prazer à ela, mas não somente ela.

Saber que eu subiria no palco ao final da música e iria foder com a minha mulher na frente de todos os homens e mulheres que estavam excitados por ela seria meu triunfo, reivindicá-la como minha era meu maior desejo.

Eu finalmente a marcaria como minha propriedade.

Emma dança no ritmo suave da música, segurando firme na barra enquanto gira nela com seus pés no ar, e eu mantenho meus olhos fixados nela, hipnotizado por ela, a amando ainda mais. Ela se vira de costas, jogando sua bunda com a calcinha enfiada em seu rabo para o público, a pele brilhante pelo óleo corporal faz meu pau pulsar dentro da calça fina, me fazendo deslizar minha mão para apertá-lo e a deixo lá, com meu corpo fervendo para tomá-la antes mesmo da música acabar.

Ela ri para mim, me olhando dentro dos olhos como uma puta submissa, seus lábios pintados em vermelho e passando suas mãos pelo seu corpo, rodopiando, descendo até o chão e girando no ar como se a barra fosse seu mero brinquedo para o passar tempo e abro um sorriso, terminando de tomar meu whisky e me levantando.

A música não havia acabado, mas eu não iria esperar um só segundo para foder sua boceta.

Emma Moser

Estou ofegante, dançando com minhas mãos firmes na barra sem retirar meus olhos dos seus, como a escuridão da noite que me puxa para ele, que penetra a minha alma e se deita em minha pele.

Thomas passa pelo meio dos homens e mulheres no clube segurando nosso olhar, subindo no palco com um predador pronto para pegar sua presa.

— Thomas – sussurro rouca com ele em minha frente, o dorso dos seus dedos escorrem pela minha pele até o bico dos meus seios expostos pelo tecido transparente, apertando-o entre os seus dedos e sorrindo ladino quando me vê estremecer.

— Hora de pegar o que é meu, baby – ele sussurra baixo, se inclinando em meu ouvido — Agora, você é minha puta. E eu vou comer sua boceta quente na frente de todas essas pessoas.

Sua mão desliza por dentro da minha calcinha, seus dedos mergulhando em minha boceta encharcada e ofego baixinho, olhando em seus olhos quando ele agarra minha mandíbula, me prendendo na imensidão dos seus olhos.

— Não hesite em mostrar como você é bem fodida, você me ouviu?

— Sim, senhor – digo manhosa, mantendo meu olhar submissa quando caio de joelhos na sua frente, ignorando todos os olhares das pessoas lá embaixo e os gemidos dos casais que começaram a foder por nossa causa, sentindo meu corpo arrepiar com os barulhos dos gemidos em meu ouvido e minha parte íntima pulsar.

HERDEIROS #6 - Sex and Love Onde histórias criam vida. Descubra agora