Capítulo 30

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Thomas Lynch

Levanto sua perna no ar com a minha mão, meu outro braço a cercando e colando nossos corpos nus e suados enquanto fazíamos sexo matinal. Eu entro devagar em sua boceta molhada, gemendo roucamente em seu ouvido após ouvi-la resmungar manhosa enquanto a como de lado, com sua perna suspensa para cima.

Emma geme, tombando sua cabeça para trás e usando meu peito como apoio, eu aumento os ritmos dos meus golpes em sua boceta e a vejo revirar seus olhos pelo canto do olho, sua bunda batendo no meu pau, sua boceta fazendo meu pau deslizar tão facilmente para dentro dela enquanto aumentava meu ritmo e entrava mais fundo nela.

— Bom dia, Em – sussurro rouco, saindo lentamente de dentro dela para entrar profundamente em um golpe bruto depois, ouvindo os barulhos obscenos que sua boceta fazia.

— Bom dia, Thomas – ela responde, fechando seus olhos e respirando devagar.

Nossos corpos estremecem em cima da cama quando gozamos juntos e mordo seu ombro com a intensidade do orgasmo, com meu corpo soltando espasmos junto do seu.

— Porra – Emma geme, ofegante — Isso sim é uma ótima forma de começar o dia.

Beijo seu pescoço, puxando meu pau para fora e descartando a camisinha no lixo, me deitando ao seu lado na cama, ela escorre pelos lençóis, apoiando sua cabeça em meu peito e entrelaçando suas pernas nas minhas, me abraçando e fechando seus olhos.

— Você está muito dorminhoca – comento risonho, fazendo carinho em suas costas e beijando o topo da sua cabeça, ouvindo sua resposta ininteligível antes dela cair no sono novamente.

[...]

— Psiu... você aí!

Olho ao redor, procurando pelo dono da voz e tiro meus óculos escuros, dando um giro ao redor de mim pelo navio.

— Psiu! ei... porra, aqui! – eu estreito meus olhos e olho para a pequena cabine no canto do corredor, vendo apenas o rosto de Ethan pela brecha da porta de madeira.

— Que porra você faz aí?

— Shh.. não faça barulho! não chame atenção para nós – ele sussurra, e eu me aproximo em passos lentos, com medo de que alguém nos visse e aparecesse.

— O que há com você? – pergunto sério, tentando enxergar pela brecha, mas ele fecha mais a porta.

— A Merlia... aquela mulher é louca.

Abro um sorriso safado, arqueando as sobrancelhas de forma sugestiva.

— Vocês estavam trepando aí dentro?

— Thomas! eu preciso da sua ajuda!

— Tá! tudo bem, o que você precisa, safado?

— Das suas calças – ele diz baixo, e eu abro uma gargalhada.

— Minhas calças? o que houve com as suas calças?

— A Merlia as levou, assim que terminamos aqui ela saiu correndo com ela – ele suspira — Juro... as vezes é difícil ser casado com uma mulher jovem com espírito aventureiro ainda.

Ri rouco com meu peito vibrando, sendo repreendido pelo olhar afiado de Ethan.

— Olha, eu até ajudaria você... mas acontece que.. não estou usando nada por debaixo das minhas calças também – coço minha nuca, meio constrangido e Ethan choraminga.

— Porra, por que temos que ser tão parecidos?

— Cara, minhas bolas precisam de ar também, e é uma delícia, ainda mais com todo esse vento aqui no meio do mar!

HERDEIROS #6 - Sex and Love Onde histórias criam vida. Descubra agora