Tudo que eu odeio em você - Kuroo Tetsurou x OC!

Acampamento

Oi pessoinhas, como estão?

Bem eu trago para vcs o meu capítulo favorito, onde o Kuroo é completamente Kuroo kkkk espero que se divirtam.

♥

Na manhã seguinte Sayuri estava nervosa, encarar Tetsurou depois de terem se beijado daquela maneira seria um tanto quanto constrangedor. Havia se deixado levar pela desejo irracional e agora não sabia com o encararia.

— Está tudo bem Sayuri ? — Yumi perguntou.

— Tá tudo bem sim – falou voltando a escovar os dentes.

— Você parece meio distraída, aconteceu alguma coisa? — Yumi indagou.

— Não, eu só não consegui dormir direito. — Inventou uma desculpa qualquer.

Passaram no quarto antes de irem juntas para o refeitório. Com o coração na mão e um frio na barriga buscou a cabeleira já conhecida em meio aos outros alunos. Localizar os fios escuros arrepiados em um rapaz de 187,7 era uma tarefa fácil, e ao receber o olhar dele de volta, sentiu o corpo estagnar.

— Sei que o Kuroo-san é bonito, mas temos que andar — Hana empurrou-a para frente.

— Eu não estava olhando para ele — rebateu.

— Sim, claro. Deveria limpar seu rosto, tem um pouco de baba escorrendo — Hana falou fazendo Sayuri revirar os olhos.

Ignorando completamente a provocação da amiga, se sentou na mesa onde Kuroo estava com outros meninos do terceiro ano, Sayuri não os conhecia, mas pela maneira como o capitão sorria, acreditou que tinham certa intimidade.

— Bom dia, capitão!

— Bom dia, chibi-chan — ele respondeu despretensiosamente, fingindo que nada ocorrera na noite anterior. — Yumi e Hana me contem, a Sayuu ronca? — chamou-a pelo novo apelido, fazendo um leve rubor se formar no rosto dela.

— Na verdade não — Hana respondeu — Ela é bem fofa dormindo, fazendo todos na mesa rirem.

— Esses são Tsukasa e Haruta, são da 2-2. — Kuroo apresentou os rapazes.

— Prazer em conhecer vocês — as meninas disseram juntas.

— Agora meninos, podem ser sinceros, quem ronca de verdade é o Kuroo, né? — Ao encarar o capitão notou uma pequena veia saltar em sua testa.

— Na verdade ele é bem silencioso, ontem a noite até saiu do quarto sem que ninguém percebesse. — Sayuri tentou não reagir, mas sentiu as bochechas queimarem involuntariamente.

Depois do café, Kuroo e Sayuri levantaram-se ao mesmo tempo da mesa, caminhando lado a lado em direção à saída.

— Nós estamos bem, né? — ele perguntou quase em um sussurro.

— Por que não estaríamos? — Ela sorriu o provocando.

Se havia algo que Kuroo se orgulhava era do título de mestre das provocações, ele jamais perdia uma boa oportunidade, e a reposta de Sayuu lhe proporcionou o cenário ideal. Inclinou o corpo para baixo aproximando seu rosto do dela.

— Quero te beijar hoje de novo. — O coração da garota quase saltou pela boca.

— Nem sempre temos o que queremos, Tetsurou — zombou fazendo-o sorrir.

— Se você se recusar, ainda posso roubá-lo de você.

— Você não teria coragem. — desafiou.