Fallon cresceu em uma família com muito amor, mas também com muitas responsabilidades.
Desde pequena entendeu os negócios de sua família, aprendendo sobre o seu destino.
Ao crescer começa a entender que terá que tomar frente dos negócios da família...
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— Você prometeu me recompensar mais tarde, e agora já é mais tarde - falo usando meu último recurso.
Fallon está irredutível, está brava dês de que saímos do escritório e eu nem sei o que eu fiz.
— Me deixa mamar - falo suplicando e ela vira os olhos me ignorando - Não vire os olhos pra mim.
Ela continua me ignorando.
Isso é horrível, odeio ser ignorado, passei por isso a vida toda com meu pai.
— Por favor, me conta o por que de estar brava? Eu quero mamar - falo e ela parece amolecer, mas logo volta pra sua pose de durona - Eu sou seu Fallon, se te chateei deve me punir para poder me perdoar.
— Você é meu então? - fala debochando.
— Sim, todo seu - falo me aproximando, ela está deitada no divã próximo a penteadeira.
— Mas preferiu ficar com meu pai essa tarde, ao invés de mim - diz fria e quase sorrio a perceber seu ciúmes.
— Eu só não queria que ele me proibisse de te ver - digo sentando na beirada do divã, pegando seus pés em minhas mãos - Eu sou todo seu, para fazer o que quiser.
Ela está perfeita em sua camisola de renda e seda petra, suas unhas vermelhas fazem um contraste com sua pele branca como porcelana.
Começo a depositar beijos na ponta de seus dedos, seguindo para seus pés, tornozelos.
Ela é tão bela e excêntrica, seus pés me deixam excitado, ela toda me deixa excitado.
Subo meus beijos por suas pernas a fazendo me olhar fixamente.
Ela é uma leoa, que não pode ser domada e eu gosto disso, pois nunca pretendi doma-la.
Quero pertencer a ela, ama-la com tudo que tenho e no fim me aconchegar entre seus lindos seios.
— O que eu quiser? - pergunta sensual e eu me apresso em deitar sobre si, encarando seus lábios.
— O que quiser minha dama - falo a olhando hipnotizado.
Então ela gruda suas unhas em meu pescoço, o envolvendo por completo, apertando ferozmente e me jogando por baixo dela no divã.
Ela está selvagem assim, me sinto domado e eu gosto muito disso.
Suas pernas passam uma para cada lado, ficando sentada diretamente em meu membro.
Estou tão duro que mal posso suportar o contato.
Ela puxa a barra da sua camisola para cima, me mostrando sua pequena calcinha de renda transparente.
Consigo ver meu paraíso atravéz dela.
Ela a puxa de lado, deixando sua intimidade completamente exposta, me movo para segurar seu quadril com as mãos, mas ela me impede.
— Quieto - diz autoritária e eu gemo em antecipação.- Sem tocar.
