Capítulo VII

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Kara Zor-El |Point of View

O café da manhã com a morena foi uma delicia, ficamos até o almoço juntas e almoçamos, quando a deixei em frente a sua casa vi algumas motos passarem por mim, mas como não me atacaram eu segui o meu caminho para o hotel.

Resolvi minhas finanças pela internet, investi parte do dinheiro e tomei um banho e dormi.

Acordei de madrugada com meu telefone pré pago tocando.

LIGAÇÃO ON

- Espero que tenham colocado fogo no bar Alex. – eu falei com voz de sono.

- Kara, levaram a Lena. – ela disse séria e eu me sentei de vez.

- Onde você está? – perguntei séria.

- No bar, a Sam está comigo. – ela disse séria.

- Estou a caminho. – falei séria.

LIGAÇÃO OFF

Levantei correndo e coloquei um dos meus ternos preto, peguei minha arma e enchi uma mala com dinheiro, eu iria ao banco depositar, mas creio que vou usar tudo isso.

Entrei no meu carro e dirigi feito louca para o bar da Alex, parei de qualquer jeito em frente e ela abriu a porta armada.

- Quem pegou ela? – eu perguntei nervosa.

- Foi o Lex. – ouvi uma voz e me virei para ver a Sam.

- E como vocês sabem que foi ele? – perguntei firme.

- Recebemos um aviso para não nos metermos no caminho dele e para prender você. – ela falou séria. – Meu chefe está entrando em contato com o FBI para virem prender você.

- Seu chefe é corrupto. – eu disse irritada. – Me dê o numero dele?

- Mas... – eu a cortei. 

- AGORA! – eu gritei e ela me olhou com medo.

Ela me mostrou o numero e eu disquei rapidamente.

LIGAÇÃO ON

- Quem é? – um homem atendeu.

- Khiara Caccini Zor-El. – eu falei séria. – Eu quero conversar com você pessoalmente.

- E por que eu conversaria com você? – ele perguntou sério.

- Porque sou uma sócia melhor que Lex Luthor. – eu respondi firme.

- Onde? – ele perguntou sério. 

- No bar no final da rodovia. – eu falei séria. – E eu vou saber se vier acompanhado.

- Vou sozinho. – ele respondeu e desligou.

LIGAÇÃO OFF

- Alex, leve a Sam para um local seguro e só saia de lá quando eu entrar em contato. – falei firme.

- Kara, você vai sozinha... – ela começou a protestar e eu a cortei.

- Existe um motivo para todos me temerem Alexandra. – eu disse firme. – Com quinze anos eu já era muito respeitada, não sou nenhuma flor indefesa.

- Okay. – ela disse contrariada e olhou pra Sam.

- Não importa como, traga minha amiga de volta. – Sam me implorou. – Ela é minha única família.

- Farei isso, eu prometo. – respondi firme.

Elas foram embora e eu fui até o meu carro, abri o porta malas e tirei a mala com o dinheiro e meu kit de emergências.

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