Capítulo VI

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Kara Zor-El |Point of view

Lena e eu chegamos a um acordo, aparentemente não podemos aparecer em publico e ela não quer saber das minhas operações.

Eu não sou de falar e não sou indiscreta.

Fui até a loja do Brainy e meu telefone tocou.

- Kara, FBI. – era a Lena e ela desligou.

Sorri e mandei mensagem para a Alex, ela já sabia o que fazer.

Fui para a praça e passei o dia lá, depois que o agente do FBI que estava me vigiando foi embora, eu fui pra o bar da Alex.

Cheguei lá e ela me deu uma cerveja, sinalizou que o que eu pedi mais cedo já estava feito.

Peguei meu telefone pessoal e fiz uma ligação.

LIGAÇÃO ON

- Ola, Overgirl. – Barry disse sério.

- Alguém tentou me matar, foi daí? – questionei firme.

- Não e eles não sabem onde você está. – ele falou sério. – Estão te procurando na Italia.

- Eu estou na Italia. –respondi firme.

- Claro que está. – ele falou sorrindo.

- B, eles vão falir. – eu disse séria. – Saia daí enquanto pode.

- Tenho um plano de ação. – ele falou sério.

- Acho bom. – respondi. – Fica bem.

- Você também. – ele disse e desligou.

LIGAÇÃO OFF

Pelo menos não é a Cosa Nostra, isso me leva a única opção, a gangue de motoqueiros.

Levantei a mão e a Alex veio até mim, antes que ela sentasse o Brainy veio até mim furioso, ele estava com o olho roxo e furioso.

- DESDE QUE VOCÊ CHEGOU... – Ele se calou quando eu levantei.

- Mantenha a educação Dox. – eu disse séria.

- O FBI invadiu a minha loja e levaram tudo. – ele falou indignado. – Você disse que me protegeria...

Alex que tinha ido aos fundos do bar colocou duas bolsas grandes na mesa.

- Você não perdeu nada, Dox. – eu falei calma. 

Ele olhou dentro das bolsas e me olhou incrédulo.

- Como eu disse você não vai perder nada. – eu falei séria. – Agora quem lhe deixou com o olho roxo?

- A gangue de motoqueiros. – ele falou com raiva.- Eles mandaram um recado pra você.

- Pode dizer. – eu disse com calma e a Alex ficou ao meu lado.

- Eles não gostaram que você roubou o ponto deles no festival. – ele falou sério. – E ele quer uma conversa.

- Claro. – respondi. – Quando e onde?

- Amanhã, no estacionamento de trailer abandonado. – Brainy disse com medo.

- Estarei lá. – eu falei firme.

- Kara, eles não vendem só gás em festivais. – Alex disse séria. – Tem um boato que eles estão envolvidos em trafico humanos e de armas.

- É mesmo? – eu disse séria.

Ela e o Brainy se olharam e eu tomei minha cerveja com calma.

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Por volta do meio dia eu estacionei meu carro em no estacionamento de trailer abandonado, a Alex estava comigo e nós duas estávamos armadas.

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