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16:27 | 2005 | Miami.

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-- CARALHO, parabéns Zoa!! queria estar aí com você. -- Falo animada pelo telefone, Zoa tinha passado na melhor escola de fotografia da Alemanha.

-- Eu também queria que estivesse aqui comigo, está fazendo falta aqui! Como Gustav está? -- Ela pergunta meiga.

-- De um oi para Zoa, Gustav! -- Falo para Gustav que estava passando no corredor, ele faz uns sinais estranhos com a mão com uma expressão engraçada no rosto.

-- Ele está passando mal, depois você manda mensagem para ele -- Falo mostrando a língua para ele, fecho a porta e me deito na cama.

Eu e Zoa conversamos por horas nos atualizando da vida uma da outra, resolvo contar do ocorrido de ontem.

-- Por que ele fez isso? -- Zoa questiona.

-- Eu realmente não faço noção. -- Comento.

-- Você não viu o que o Kyle disse para um paparazzi? Ele falou que a pessoa que bateu nele era a personificação de ódio, descontrole e ciúmes. -- Ela fala como se fosse alguma fofoca qualquer.

-- Eu não sei de nada Zoa, estou tão confusa quanto você. -- concluo.

-- Ah fala sério Ari! Você já se meteu em situações piores e ele nunca ficou desse modo. O que está rolando entre vocês? -- Ela fala num tom de acusação.

-- Não está rolando nada, acorde Zoa. -- retruco.

-- Ele não faria isso a não ser que... -- Ela faz silêncio do outro lado da linha.

-- O que? -- Pergunto receosa.

-- Que ele te veja como uma vadia obsecada que ele quer comer e depois jogar fora. -- Ela diz com um tom de voz estranho.

vadia obsecada que ele quer comer e depois jogar fora?

-- Pare de falar assim comigo, não precisa agir assim para chamar atenção quando está comigo porra. -- Digo já irritada com a situação.

Quando olho para o telefone Zoa tinha desligado na minha cara. Eu estava entrando em crise com Zoa, ela me tirava do sério as vezes.

Suspiro fundo e encaro o teto. Ouço alguém entrar no meu quarto e me encarar. Quando levanto para ver seu rosto quem eu encontro era Tom que me olhava dando um sorrisinho com sua guitarra na mão.

-- Precisa bater na porta, não deixei você entrar. -- Falo quebrando o contato visual olhando para o teto novamente.

-- Eu sei que sou bem vindo aqui, então não preciso bater. -- Diz dando risada. Uau. Que risada. Que sorriso. Que porra é essa Arianna?!

𝗕𝗼𝗿𝗻 𝗧𝗼 𝗗𝗶𝗲 | Tom Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora