Capítulo 27🐰

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Jungoo🐰

Esperei tanto por esse final de semana, já estávamos quase chegando em busan, nossa cidade natal a qual eu não venho por um bom tempo.

— Jungoo princesa, está tudo bem ?

— Sim meu amor, só estava pensando mesmo, quando vamos chegar na casa dos seus pais. ? - pergunto empolgado.

— Estamos pertinho, nosso nenêm está atento em tudo. - me viro para olhá-lo.

— Sim amor, nosso menino é curiosinho demais. - digo sorrindo.

— Igual um certo alguém....- revirou os olhos.

— Oras, meu menino. - seguro com firmeza em sua coxa grossa, dou alguns tapinha e aliso carinhosamente.
— Essa sua calça está muito apertada amor, eu acho que comprei algumas mais folgadinha. - murmuro.

— Atacou o ciúmes agora.? você sabe que meu corpo só pertence á você, ninguém mais... - aceno positivamente, tenho que aprender a controlar meus ciúmes, eu sou muito exagerado nisso, estou sensível, então isso já um motivo pra eu chorar.

— Jimin.?

— Oi minha princesa. - respondeu-me calmo.

— Desculpe-me por ser assim, é só que eu nunca namorei e tudo pra mim é muito novo, eu prometo que vou melhorar nisso. - enxugo as lágrimas.

— Está chorando gatinha.?

— Hum hum....- nego várias vezes.

— Está mentindo, eu conheço sua voz quando chora, quando está perto de entrar naqueles dias e quando está manhosa, na verdade eu conheço tudo em você. - sorrio bobo entre o choro.

— Estou carente amor...- sussurro.

— Seu menino sabe e eu não vejo a hora de colocar você no colo e de dar carinho minha princesa.

o maia novo dirigiu por mais alguns minutos e logo chegamos em frente a uma casa enorme, estacionamos nosso carro e descemos.

— Aqui é bonito amor. - abro a porta e pego nosso nenêm nos braços.
— Chegamos meu amorzinho, está bem tudo bem com você uhm.? -  cheiro os cabelinho cheiroso do mais novo.

espero meu namorado pegar nossos pertences já que optamos dormir aqui essa noite, não demorou muito para um casal aparecer, que no caso os pais do meu menino.

— Mamãe e papai...- diz o mesmo ao abraçar os mais velhos.
— Esse é meu marido e meu bem esses é meus pais.

— Ola, é um prazer conhecer vocês.

— Olá, meu genro, o prazer é nosso, entrem e seja bem vindo em nossa humilde casa. - apontou para a entrada.
— Deixe-me pegar meu netinho. - entrego nosso menino para os mesmo e vou ao encontro do meu esposo.

ambos entraram primeiro enquanto morria de rir de nosso nenêm.

— Vem cá minha princes, sabia que eu te amo muito.?

— Eu sei amor, pois eu te amo do mesmo jeitinho. - o mesmo selou minhas pálpebras e sorriu pequeno.

— Vamos entrar. - pegamos tudo e entramos na casa, tudo bem lindo e organizado.

— Podemos sair com ele.? eu quero muito comprar presente pro meu netinho. - diz minha sogra sorrindo.

— Podem meus sogros, nosso menino ama presente. - sorrio envergonhado.

logo entramos em um assunto e fomos nos conhecer melhor, contei um pouco da minha vida e contei sobre meu trabalho e oque eu sou de verdade e por último afirmei que gosto muito de matar gente irresponsável.

🌻

Enquanto meus sogros saíram com nosso menino, resolvemos namorar um pouco antes ele chegar, pois vamos dormir com nosso menino e não séria uma boa idéia transarmos com ele ao nosso ladinho.

— Princesa, podemos fazer sexo anal oque acha.? - pergunta em sussurros e eu apenas assentir em resposta.
— Responda... - ganhei uma palmada ardida.

— Sim amor, faça oque quiser comigo.

nos preparamos como de costume e ao sentir a cabecinha do membro do mais novo, eu gemi baixo e contrai sem querer.

— Relaxe, apenas isso, será doloroso pra você se ficar nervoso. - murmurou rente ao meu ouvido.

— A-amorzinho...

— Calma princesa, eu vou aos pouco e lentamente, só relaxe um pouco ou iremos parar. - assinto, o mesmo forçou mais um pouco e eu gemi alto assim que sua glande me invadiu.

— Cacetee....isso é mais pior do que eu imaginei que séria, arde que só o inferno e meu menino não é nada pequeno. - o mais novo soltou um riso.

— Está indo bem....- segurou-me pela cintura e vou entrando até está todo dentro de mim.
— Oh amor, agora pode contrair esse seu cuzinho gostoso.

— Posso é...? - mesmo sentindo dor e ardecia dos inferno, eu resolvo provocá-lo.

— Pode princesa, faça isso.- pediu ao me estocar fundo.

— Implore meu amor....- gemi ao tê-lo se movimentando.

— Eu não acredito que você está me pedido pra implorar isso princesa, ceus nenêm. - gemeu rouco.

— Isso amor, devagar vida, eu não estou sentindo minhas pernas e eu acho que vou morrer quando gozarmos, pois eu estou muito lascado...- resmunguei.

— Jungoo gostosa. - me estocou fundo fazendo-me ver estrela.

— Jimin querido. - contrai em volta do seu pau fazendo-o meter fundo.

— Jungoo boneca, o seu corpo está reagido bem ao me ter fudendo seu rabinho, pois meu pau está branquinho, está gozando e nem está percebendo, meu pau está todo gozado.

— Também essa dor do cão, nem dar pra sentir gozar, meu corpo está sensível meu amor. - admito que estava muito bom esse trem.

— Jungoo baby. - ficamos nessa até o mesmo se desfazer dentro do meu rabinho.
— Gostosinha.- ganho um tapa em cada nádega.

— Querido, seu homem perdeu os movimento das pernas. - gargalhamos alto.
— Vamos banhar antes que meus sogro chegam com nossa cria e pode me levar no colinho.

— Manhosinha, razão do meu viver, seu menino ama você minha gostosa, hoje e pra sempre. - declarou-se sorrindo bobo.

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