Absmo

Sequestro Parte 2

Edgar

Edgar- Para onde vocês pensam com a minha mulher?-

Samuel- Ela não é sua mulher, você está obrigando ela ficar aqui contra sua vontade- dou uma risada forçada.

Edgar- Ela nunca ficaria comigo contra sua vontade, eu a amo e ela me ama, pelo que vejo você que está levando ela à força- estou sem paciência e por mim eu partia a cara dele agora, Emanuele sai de trás dele.

Emanuele- Mentira, isso é só uma fachada para ele ficar com minha fazenda-

Edgar- Eu te dei todas as chances de ir embora sem nenhum ônus, no entanto você não quis, manipulou um de meus peões e arquitetou o sequestrado da minha mulher, o que eu tiver que resolver contigo será na delegacia- olho para Samuel - Quanto a você, eu quero que tire cada dedo nojento de minha mulher agora, a coloque no sofá, eu só não tiro eu mesmo por que vocês não vão sair dessa casa até a polícia chegar- eles se olham e Samuel parece entender.

Samuel- Polícia nenhuma viria para esse lado, ele sorri com deboche- escuto o barulho da sirene.

Edgar- Pelo visto está enganado, coloque ela agora no sofá- ele obedece  e coloca Helen, ele olha em todas as direções para tentar fugir, mas eu me antecipo e ele nem percebe de onde o murro que lhe dei veio, ele cai no chão apagado, Emanuele agora está em pânico- Quanto a você má drasta, eu te falei várias vezes que mexesse comigo não com Helen, você não me escutou, agora terá o que merece-

Emanuele- Eu não fiz nada, não tem como provar- ela fala aflita.

Edgar- Basta a palavra de Helen e dos seus cúmplices- ela tenta fugir seguro seu braço e os policiais entram na casa.

Policial- O que houve, fizeram uma ocorrência- Levo Emanuele até eles.

Edgar- Eu pedi que lhes chamarem, essa é minha madrasta ela desviou dinheiro, realizou furtos na conta da fazenda, falsificou documentos e agora a pouco tentou sequestrar minha mulher junto aquele que está caído no chão- aponto para Samuel - Tenho todas as provas que precisam, meu advogado está chegando-

Policia- Sua mulher é a que está apagada no sofá?- respiro fundo.

Edgar- Sim, não sei o que eles fizeram, mas doparam ela- nesse momento Samuel se levanta e o outro policial o detém.

Policial 2- Nesse caso, como foi em flagrante o crime, os dois serão presos, mas preciso que todos vamos para a delegacia e ela sua mulher assim que acordada vá também dar seu depoimento-

Emila- Eu fico com ela filho- Até esqueci que Emília estava aqui.

Edgar- Emília, me faz um favor, chama o peão Vinicius ele será mais uma testemunha, caso ele ainda esteja pela fazenda- ela concorda com a cabeça - E por favor cuida dela- ela concorda.

Sergio- O que tá acontecendo aqui?- Olho para Sergio na porta, nessa hora, Emanuele e Samuel estão algemados.

Edgar- tentaram sequestrar Helen, Esse infeliz a mando de Emanuele, eles pediram para um de meus peões, Vinicius me tirarem da casa e eles a doparam não sei com o que, ela está desacordada no sofá- estou preocupada, vou até ela, ela está pálida, mas respira com - Acho melhor eu levá-la ao médico-

Policial- Alguém vai ter que ir formalizar a queixa, caso contrário não vou levá-los- drogar, beijo a testa gelada de Helen, droga! não quero deixá-la assim.

Emila- Vai filho eu cuido dela, vou chamar Larissa e cuidaremos, qualquer coisa te aviso- droga! ainda tenho dúvidas, mas se eu não for esse canalhas ficaram soltos.

Sérgio- nos vamos, temos muitas provas contra Emanuele, faço questão de apresentar cada uma- Sergio olha para Emanuele e sorri.

Emanuele- Seus idiotas, eu não vou ficar presa e quando eu voltar quem sairá da minha casa vai ser todos vocês, até mesmo você sua velha idiota- Ela olha para Emília.

Edgar- Não sei por que ainda está falando alguma coisa- me levanto - Vamos logo quero ver esses dois atrás das grades-

Samuel- Espera! não foi culpa minha ela que me ofereceu dinheiro para dá sumiço em Helen, a culpa não é minha, me solta- pelo menos ele já confessou na frente de várias testemunhas.

Emanuele- Idiota!- ela resmunga baixar.

Policia- Diz isso para ao delegado- vamos, os policiais tiram eles da sala e colocam no camburão, saímos todos do casarão, Emanuele se espreme no fundo com Samuel, essa cena mais que me agrada, mas ainda estou muito preocupado com Helen, vou até Emília.

Edgar- Vou botar ela na nossa cama, vai chamar Larissa, não Saiam de perto dela, me liguem ou me comuniquem qualquer coisa, principalmente se ela acordar-

Emília- Pode ir tranquilo querido, farei isso agora- eu concordo com a cabeça, vou atrás de Sergio.

Edgar- Sérgio eu vou colocar Helen na cama e já volto para a gente poder ir, mas cara não vou mentir, ela tá pálida e eu tô preocupado, queria levá-la ao médico- ele coloca a mão em meu ombro e tenta me acalmar.

Sergio- Eu sei, mas você tem que ir até a delegacia, caso contrário eles ficaram livres, além do mais essa prisão vai ser meu álibi para pedir uma restituição judicial para Emanuele nunca mais pisar os pés aqui-

Edgar- Ao menos uma coisa boa nisso tudo, tô indo levar Helen já volto, se preciso avisa aos policiais que podem ir na frente-

Sergio- Pode ir tranquilo- saiu, pego Helen em meu colo, ela é tão leve, e mesmo desacordada tão linda, eu nem quero imaginar o que aquele idiota do Samuel iria fazer com ela, pensar nisso chega a gelar meu corpo, ainda bem que eu segui meus instintos e voltei rápido no casarão, coloco Helen sobre a cama em uma posição confortável, queria ficar, mas tenho que ir, beijo sua testa e saiu, no meio da escada encontro Larissa subindo, ela vê  minha expressão e vai logo dizendo.

Larissa- Pode ir tranquilo, vou cuidar dela, assim que ela acordar te mando uma mensagem- concordo com a cabeça - Ah! Dona Emília foi chamar Vinicius, ele vai para delegacia, os outros peões garantiram isso- pelo menos uma coisa boa, eu nunca fiz muito próximo de Larissa, só de Emília, mas se Helen gosta e confia nela eu também devo.

Edgar- Obrigado! cuida dela- ela concorda e eu desço, hoje esses dois infelizes irão para a cadeia, isso me deixa aliviado, nunca mais ninguém vai mexer com minha mulher.