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Estava deitada sobre o braço do Georg e o outro fazia carinho em meu rosto.

— você é linda minha pink - dizia Georg.

— Georg o porquê desse apelido? - falo confusa.

— aí você me pega de jeito - ele ri - mas é porque você é rosa.

— o quê? Espera! - pensei e olhei para ele.

— isso mesmo que você pensou - ele sorri de lado.

— idiota estragou o clima legal - empurro ele saindo de cima do seu braço.

— se eu tivesse prestado atenção bem agora a pouco tinha broxado.

— mas não presto - me puxa - vem cá.

— nem fodendo - me levanto - a onde você jogou minha calcinha Georg? - procuro ela pelo chão.

— aqui - Ele joga para mim

— valeu - olho para ele - tem como você se virar aí para eu vestir roupa - digo me cobrindo com a coberta.

— eu não acabei de ver você sem roupa nenhuma - ele resmunga - deixa eu ver você se vestindo.

Ele estica seus braços e coloca suas mãos por baixo da sua cabeça e me olha.

— Georg - falo irritada.

— o que - diz ele se fazendo de sonso.

— ANDA LOGO! - grito.

— tá bom, tá bom - Ele se vira - nem sei para que toda essa frescura - ele começa a resmungar palavrões.

— obrigada - começo a me vestir.

— abre a gaveta, ali tem uns lenços para você se limpar - fala ele com o rosto virado.

— valeu - agradeço e pego o lenço e me limpo.

Ele tentava me olhar, mas o repreendia tacando alguma coisa nele, a primeira joguei um sapato em sua cara.

Termino de me arrumar.

— pode virar - falo para ele.

— droga preferia ter visto a minha pink - ele choraminga.

— eu juro se você chamar eu assim novamente, eu soco sua cara - falo irritada com a situação.

— mas é verdade, ela é minha - ele se levanta.

Confesso que não pude não olhar para seu corpo todo definido, seus braços fortes, seu corpo era todo escupido até as partes escondidas.

— vai ficar aí me secando? - ele ri.

— vai se ferrar - saio do quarto.

Vou diretamente para sala a onde estava todos os meninos.

— eai como foi? Conseguiu se resolver com ele - Bill pergunta.

— sim - me sento no sofá.

— deu para ver que se resolveu - Tom ri.

— cala boca seu bosta - Gustav dá um soco no seu braço.

— qual é gente deu para escutar daqui - Tom se defende do soco do Gustav.

— cala boca, Tom seu idiota - Bill tenta segurar a sau risada.

— paro em - olho para o tom.

— eu não tô falando nada - Tom levanta as mãos.

— era só chamar para comer um hambúrguer e acabou comendo outra coisa - Tom começa a rir.

— O Deus até quando vou ter que aguentar isso - bato com as minhas mãos no rosto.

— não vejo problema algum de fazer sexo - Georg chega na sala e senta no sofá - Tom traz uma garota diferente quase toda noite e ninguém fala nada.

Depois do Tom ter escutado aquilo, ele mostrou dedo para Georg, logo em seguida Georg pisca para ele.

Os Lanche comemos e depos jogando alguns jogos.

— ganhei fácil esse jogo - falo jogando a última carta e gritando - ganhei!

— ela tá robando - Tom fala indignado jogando as castas no chão.

— dessa vez ela ganhou justamente - Gustav joga suas castas também.

— porra pink toda vez você ganha e o que você tá com hacker? - Georg fala indignado.

— o que é pink? - pergunta Bill arrumando as cartas.

— GEORG EU MANDEI VOCÊ PARAR COM ESSE APELIDO!

Dou um empurrão nele fazendo ele cair com as pernas viradas para cima.

— CARALHO PINK - Georg grita.

— Gente calma e só um apelido - dizia Bill.

— espera pink e rosa em inglês então significa - Tom olha para Georg.

Vejo um sorriso se formar no rosto de Tom.

— já sequei - diz ele gargalhando.

— porra Georg assim você vacila com a menina - Gustav ri.

Me encontro em completo colapso, Georg apelido minha intimidade de pink agora os meninos também sabe.

— então tá tô indo embora - me levanto e ando.

— espera Naty - grita Georg se levantando.

— corre pinkzinha - grita Bill.

— Bill eu gosto tanto de você, não me faça de bater - digo chegando até a porta.

— tchau Naty - grita Gustav.

— tchau meninos - grito.

Georg corre até na porta.

— me desculpa, prometo que não vou te chamar assim mais - diz ele sem graça.

— eu deveria socar essa sua cara - falo indignada.

— mas não vai - ele coloca uma mecha de cabelo atrás da minha orelha e se aproxima de mim e me beija.

Confesso que esse homem me faz de refém, seus lábios eram macios, seu beijo era viciante.

Logo sinto ele se afastado.

— me desculpe novamente - beija minha testa.

— tudo bem na próxima vou corta seu cabelo - Sorrio para ele.

Dou um último abraço nele e saio.

O motorista dos meninos me leva até em casa, chegando lá vou direto para meu Quarto, tomo meu banho e faço minhas higienes e vou direto para minha cama dormir.

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Cliquem na ☆ pessoal isso ajuda muito.

Obrigado para o pessoal que comentou no capítulo passado
Fico feliz em ver vocês comentando na fic
E principalmente me ajudando.

Desculpem se tiver algum erro ortográfico 🧐

Aliás tô pensando em mudar a

Bjs🫶

i'm Yours || Georg listingOnde histórias criam vida. Descubra agora