. . . . . . Após ter desfilado fui me trocar colocando um vestido simples e causei uma sandália.
Sou levada para o local de festa com kate e as outras modelos, chegando lá o local era lindo bem iluminado, tinha uma mesa enorme com vários tipos de comidas de refinadas até as mais simples.
— ain tô com tanta fominha - falo olhando para kate.
— caralho naty parece uma morta de fome - kate me olha séria.
— por favor, tô meses sem comer nada de gostoso - falo manhosa.
— sério isso? - kate coça a cabeça e olha para mesa que havia pessoas ao redor conversando e comendo - ok, ok, mas coma discreta, se não vão pensar que você tá morrendo de fome.
— legal! - beijo kete na bochecha e saio andando tranquilamente até a mesa.
— hora de comer.
Começo comendo o que mais me chamava atenção, mas eu sempre ia para o cantinho comer.
— acho que por agora tô cheia - pego uma taça de vinho e começo a beber calmamente.
— olá senhorita Nathalye - um moço me chama.
— boa noite, senhor Jeff - cumprimento.
Começo a conversa com senhor Jeff sobre a festa, sobre o desfile.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Estava no canto bebendo com o tom.
— seu kuzão eu falei que ela iria te meter o pé na bunda - Georg ri de tom.
— pelo menos eu não estou encalhado que nem você, barbi falsificada.
— a vai se foder - Georg empurra o copo que tom estava bebendo fazendo ele se engasgar.
— seu filho da puta - tom soca seu braço - quase que morro aqui.
— problema seu, medusa
Estava conversando com Tom quando me lembro que vi uma pessoa familiar desfilando na passarela. Por um momento jurei que era Naty, mas não coloquei muita fé, não poderia ser ela, ela não mudaria tanto assim.
— o vamos sentar ali perto da mesa - Bill se aproxima falando comigo e com Tom.
— bora - tom e eu concordamos.
Chegamos perto da mesa e começando a comer, deparei vejo uma garota comendo horrores no canto no escuro, aquilo me fez rir um pouco.
Voltei a comer, vejo Gustav enfiando um cachorro-quente na boca quase inteiro.
— i ala ele gosta de um salsichão - brinquei.
— cala boca, seu idiota - Gustav falava com a boca cheia.
Tom e Bill estava rindo de Gustav por ele te falado de boca cheia.
— desgraça uma coisa dessa mesmo em - reclama Gustav - não tenho nem paz para comer direito - falava ele nervoso.
Tom fazia casquinha em Gustav fazendo ele rir.
— me solta seu gay - Gustav começa a bater no tom.
— meninos parem estamos em um momento importante! - Bill falou sério.
Tom para de fazer cosquinha em Gustav e se aproxima de mim.
— cara - fala Tom me olhando sorrindo.
— que foi brocha - falo
Vejo sorriso de tom sumindo e do nada ele começa a esfregar as costas dos seus dedos na minha cabeça.
— broxa e seu pai - bagunça meu cabelo.
— me solta seu macaco-prego - empurro ele arrumando meu cabelo.
Ficamos alguns segundo conversando quando Tom encarar uma garota que estava de costas e cochichou algo para Bill.
Vejo que Bill balançou a cabeça concordando.
— Georg tá vendo aquela mulher de vestido rosa - aponta Tom.
— sim, o que tem ela? - pergunto curioso.
— vem - tom me puxa.
Nos aproximamos da mulher de vestido rosa. — eai naty - tom fala.
— naty? - pergunto para tom.
Vejo a garota de vestido rosa se virando.
— oi meninos.
Por um momento parei e vi que era Nathalye, meu estômago gelou me causando um leve frio.
— nossa sábia que se tá gata - tom brinca.
— calado tom - fala ela seria.
Nathalye olha diretamente para mim e estende sua mão.
— oi Georg, quanto tempo - fala ela com sorriso no rosto.
— oi Naty - estico minhas mãos a cumprimentando - verdade faz muito tempo.
— Tom - Bill chama Tom.
— então tchau seus feios - Tom pisca de lado.
Tom deixa eu e naty sozinhos, deixando um maior clima.
— como vai sua vida Georg - pergunta Naty quebrando o clima estranho.
— tem andado bem ultimamente - falo tranquilo - vejo que você se tornou uma bela mulher.
— obrigada - solta um sorriso de canto - vejo que você não mudou -bate também.
Confesso que não sabia o que estava acontecido, mas nossa conversas foi fluindo bem tranquila.
Nem me dei conta quando vejo no relógio em meu pulso era 1 da manhã.
— ai, depois fui até o quarto de tom e desenhei uma pica atrás da sua camisa e adivinha? - pergunto para naty.
— ele nem percebeu - brinco.
— sim! Depois é saiu para o shopping com a pica atrás das suas costas, e ele até hoje se pergunta porque todo mundo estava olhando para ele - soltou uma risada.
— tinha que ser o tom - ela gargalhada.
Mas logo outra garota a chama.
— desculpe Georg tenho que ir embora - se levanta da cadeira.
— verdade já é tarde - me levanto também.
— até outro dia.
Quando estávamos prestes a dar um aperto de mão, Tom me puxa.
— meu parceiro, vamos numa baladinha que está acontecendo aqui do lado - ele fala colocando sua mão por cima do meu ombro e vai andando.
Olho pata traz e vejo que naty havia sumido.
Aquela garota que eu amava se tornou uma mulher muito linda e independente.
