Capítulo 7

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- problemas com o dono do Cartel?- Letícia disse levando copo com vinho tinto a boca e engoliu o pedaço da carne a me encarar como se já esperasse minha reação.

- meu problema? É um karma.

- não deveria ter se metido com ele. Ainda mais com a filha maluca dele.

- já falei para não falar dela assim.

- havia me esquecido, sua protegida. Quer saber não observei de perto este drama, mas conhecia a filha de Dom Vidal pelas revistas e jornais. Uma moça que tinha tudo, e ao mesmo tempo não valorizava nada, apenas levava a vida de aventuras gastando dinheiro do pai dela.

- você não conhecia ela, por tanto, não fale dela como se soubesse de quem está falando.

- e você com certeza a conhecê tão bem não é meu amor.

Cortei o outro pedaço da carne levei a boca e a encarei furioso.

- não interessa a você o que aocntecru depois que você morreu, me excluiu da sua vida não merece ouvir justificativas.

- recentimentos matam.

- não tenho recentimentos, eu não sinto mais nada.

Não tinha terminado bem o almoço, já não estava descendo bem garganta a abaixo, estava ficando apertado e me deixando satisfeito. Bebi água, e respeirei.

- não preciso falar dela para você, nem dar satisfações, se estou nisso é para salvar as duas, ela e a minha irmã. E para o seu governo, estou sim apaixonado pela garota mas se não podemos mesmo ficar juntos ela merece permanecer de onde veio em segurança com o pai dela e longe do problema que sou eu. O erro foi meu e vou concertar isso.

- esta decidido a perder a cabeça pela garota?

- ja estou morto. - peguei sua taça de vinho e dei um gole raso.

- posso te ajudar a salva-la, a salvar sua irmã. Invada a porra da casa do Vidal sslve sua irmã e vá atrás da garota roube ela dele de uma vez.

- não funciona assim.

- não funciona porque voce quer trabalhar sozinho, prefere fazer tudo sem ajuda de ninguém. É é aí que você se ferra. O que aocnteceu com o homem estratégico, com contatos com pessoas escondidas entre as sombras esperando ordens suas.

- não quero envolver mais ninguém nisso.

- qual é Vasquez. Você vive salvando os outros, seja mais inteligente deixe que os outros o salve também!

- não preciso ser salvo.

- mas está todo ferrado.- ela sorriu de lado e seu celular tocou sem parar, ela tirou do meio de seus seios um celular fino e pequeno olhou a chamada e ignorou.

Observei o ato, já estava acostumado com sua companhia mas intriguei-me com a chamada não atendida por ela.

- poruqe não atendeu?- perguntei.

- não ninguém interessante, apenas Vidal pedindo rapidez no negócio.

- estranho acabei de falar com ele. Porque ele lhe cobraria algo?

- porque fazemos parte da missão dele e ele quer rapidez.

- o que você aceitou em troca disso?

- dinheiro. O que mais você acha? - ela finalizou a taça de vinho em um gole apenas. Mal havia percebido que ela havia termiando seu almoço m realmente ela estava faminta.

- quanto?- eu persisto em repsostas.

- não te interessa. Vamos? Temos uma festa para ir.

Ela levantou -se e tirei do meu bolso dinheiro com gorjeta.

CONTRATADO PELO CARTEL (Mesma escritora de A Herdeira do Cartel)Onde histórias criam vida. Descubra agora