5 - SAMMY - PARTE 3

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Oláaaas, amoras minhas, como estão?

Este livro já foi postado completo aqui e retirado. No momento, encontram-se apenas 5 capítulos para degustação.

Ele será repostado completo novamente, porém não há previsão de data.


Fecho a decoração com Sofia, algo simples e elegante. Brenda queria usar os mesmos arranjos do casamento e foi difícil convencê-la de que seria melhor deixá-los para o casamento, uma vez que ela os aprovou. Para ter uma ideia melhor, preciso realmente ver a mansão, e Brenda diz que iremos após o almoço, me prendendo aqui até mais tarde do que eu pretendia ficar.


Após o almoço, enquanto espero Brenda para irmos à sua mansão e assim eu me livrar dela, estou passando pelo corredor principal da ELE quando escuto algo vindo da sala de Éder. A sala ao final do corredor. Olho ao redor e tento ignorar, seguindo adiante, mas a voz de Brenda soa alterada, despertando minha curiosidade. Caminho silenciosamente em direção à sala e encontro a porta entreaberta. Fico ao lado dela, à espreita, enquanto escuto o que estão dizendo:

— Eu não quebrei minha palavra, não disse nada à sua mãe! Foi uma coincidência!

— Não, Brenda, não foi. Ao menos tenha coragem de assumir suas atitudes! — ele acusa e seu tom é tão seco e cortante, parece estranho vindo dele.

— Tudo bem, você disse que eu não podia falar sobre ela, mas não disse nada sobre as duas se encontrarem por acaso aqui. Então não faltei com a minha palavra, eu não falaria sobre ela, eu iria mostrá-la.

— Por que você fez isso? É a segunda vez que mexe no meu passado, Brenda. Da primeira vez seus motivos ficaram óbvios, mas por que fez isso agora?

— Porque você me rejeitou. Não sabe que uma mulher rejeitada é capaz de tudo?

Do que eles estão falando?

— Então foi uma vingança mesquinha de uma garota mimada que não aceita ouvir um não. Entendo. Pensei que pudéssemos ter algum tipo de relação para que esse acordo não fosse tão desagradável para ambos, mas me enganei.

— O que quer dizer com isso? — Há certo desespero no tom de voz dela.

— De agora em diante, não teremos mais contato algum. Nem mesmo pense em me cumprimentar quando me encontrar, a menos que seja absolutamente necessário, em situações sociais ou na presença da minha mãe. No entanto, quando estivermos aqui ou em qualquer outro lugar onde não precisemos fingir, não ouse dirigir a palavra a mim. Não fale comigo, nem sequer ouse tocar em mim! — Sua voz ecoa mais alta, e pelos sons dos saltos de Brenda, entendo que ela deve ter se aproximado dele. — Não teremos absolutamente nenhuma forma de relacionamento, nem mesmo uma convivência sociável, Brenda.

— Éder, você não pode decidir isso!

— Acabei de decidir.

— É ridículo! Meu pai não vai concordar com esse tipo de tratamento!

— Então nós cancelamos o contrato. São milhões envolvidos, acha que ele cancelaria por um capricho seu?

— Éder, me desculpe. Por favor, peço desculpas a Sammy também. Não precisamos chegar a esse ponto.

Fico confusa ao ouvir a menção de desculpas direcionadas a mim. Por que ela teria que se desculpar comigo? Perco-me por alguns segundos em meus pensamentos e, ao retomar a atenção, percebo que Éder a está mandando embora. O som de seus saltos ecoa no ambiente. Apressadamente, viro-me para sair correndo antes de ser descoberta, mas acabo batendo minha cabeça na caixa do alarme de incêndio.

DEGUSTAÇÃO - UMA MENTIRA PARA O CEOOnde histórias criam vida. Descubra agora