Oláaaas, amoras minhas, como estão?
Este livro já foi postado completo aqui e retirado. No momento, encontram-se apenas 5 capítulos para degustação.
Ele será repostado completo novamente, porém não há previsão de data.
Cheguei com mais um capítulo, espero que gostem. E, para deixar vocês felizes o resto da semana, quero compartilhar que meu capítulo preferido até agora é o 4. Foi ele que me fez cadelar pro Éder, mas juro que me senti culpada. E ele será postado na sexta, então tomara que passem esses três dias felizes por esperar... huashuashua Brincadeira.
Aviso para quem, assim como eu, já pertence ao time Éder: vamos sofrer nesse livro. Bastante. Quanto mais amarmos ele, mais sofreremos. Enfim, não digam que eu não avisei...
Espero que gostem, que se divirtam e um beijão!
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Na quinta de manhã, Sury me convida para tomar café da manhã com ela em seu apartamento e, embora não esteja exatamente acordada após uma noite em claro, aceito de bom grado para não precisar cozinhar. Anya não foi à escola hoje, embora não tenha mais tido febre nas últimas horas, mas prefiro ficar de olho nela. Astolfo está aqui e o cumprimento com um abraço e um buquê amarelo que preparei para ele com as flores que cultivo em casa.
— Bom dia, Astolfo, trouxe isso para alegrar o seu dia. Esse é o que eu chamo de buquê da alegria, aí tem rosas, astromélias, gérberas, girassóis e lírios amarelos. Reza a lenda que quem recebe esse buquê está proibido de ficar triste.
— Ah, que consideração da sua parte, Sammy! Muito obrigado! Eu adorei.
— Por que mesmo você está dando um buquê para o Astolfo? — Sury pergunta desconfiada.
— Porque é o que uma boa filha faria, você que deveria, já que você o tomou como pai. Não dizendo que é uma filha ruim, mas poderia mimá-lo de vez em quando — completo dando de ombros e escuto a risada de Igor.
— Você está descaradamente tentando roubar o meu Astolfo? — ela retruca.
— Eu? Eu não! Eu não quero outro pai — defendo-me.
— Por falar em pai... — diz Sury, lançando uma piscadela a Igor, que não me passa despercebida. Meu cunhado pega Anya nos braços, convidando-a para tomar café na sala de televisão com Astolfo, deixando apenas Sury e eu na mesa de jantar.
Sury se senta à minha frente e enche um prato com tudo que há na mesa, então o estende para mim.
— Coma, Sammy.
Aconteceu alguma merda, está me mandando comer antes de contar. E é uma merda das grandes já que pega uma garrafa de algum vinho. Arqueio a sobrancelha e ela comenta com um sorriso calmo:
— Éder foi ao ateliê ontem. Na verdade, pelo que percebi, Brenda meio que o forçou a ir. Acho que ela queria provocar você, não sabia que você tinha saído.
— Hum — retruco e começo a comer antes que perca a fome.
— Ele está diferente. Mais forte, agora usa barba, o cabelo está diferente. Ele está ainda mais bonito.
— Não reparei — digo quando ela para de falar e fica me olhando fixamente.
— Não? Nem mesmo quando se esbarraram na piscina? Você disse que ele estava de sunga, não reparou que está mais forte?
— Não, eu estava ocupada me afogando.
— Ele disse que foi sem querer desta vez.
— Essa conversa fiada vai chegar a algum lugar? — pergunto fazendo um rolinho com fatias de presunto e mussarela.
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DEGUSTAÇÃO - UMA MENTIRA PARA O CEO
Chick-LitOláaaas, amoras minhas, como estão? Este livro já foi postado completo aqui e retirado. No momento, encontram-se apenas 4 capítulos para degustação. Ele será repostado completo novamente, porém não há previsão de data. Sammy nunca conseguiu superar...