𝗢𝗡𝗗𝗘 Mia Clark uma jovem de 18 anos, foi assasinada misteriosamente numa sexta feira 13.
Nem os familiares, nem os policias conseguem descobrir quem seria a pessoa que tinha cometido esse crime.
Suas amigas Maitê Martinez e Teresa Renard ficam...
— descance em paz Mia.. — digo colocando uma rosa branca em seu túmulo.
Ontem tinha sido o funeral e hoje eu e Teresa decidimos vir aqui apenas as duas.
Era tão doloroso ver o nome da minha amiga que ontem estava conversando alegremente comigo em seu túmulo.
Não consigo impedir as lágrimas descerem pelo o meu rosto, e nem Teresa tinha conseguido.
A polícia normalmente já deveria saber quem era o culpado do crime, já que já se passou 5 dias pós o assassinato da Mia.
Então logo após de deixar Teresa em sua casa vou diretamente até a minha.
Vou até meu quarto e pego em meu laptop. Começo a pesquisar sobre evidências para isso tudo.
E já tinha se passado várias horas desde que eu tinha começado a procurar, e nada. Simples nada.
Até que encontro uma página sobre um casal que tinha perdido o seu filho da mesma maneira que Mia.
Começo a ler e estava escrito que também tinha encontrado uma máscara de fantasma.
O filho deles tinha tido um corte profundo na área das costelas.
Ele tinha sido levado para o hospital, então ele ficou vivo durante mais de 2 dias.
E antes dele morrer ele tinha citado um nome, "Ghostface".
Olho para a máscara de fantasma e passado alguns segundos pensando em tudo que eu tinha acabado de ler, eu acho que tinha uma ótima pista.
BINGO!
Mas eu não fazia ideia de quem seria esse "Ghostface". Eu nem nunca tinha ouvido falar desse nome.
Eu teria que descobrir mais sobre isso também então..
Me levanto e decido ir até a varanda pra pegar um pouco de ar fresco.
Estava chovendo, fico então alguns minutos observando as gotas caírem.
Escuto meu celular tocar e entro dentro de casa novamente, vou até a sala de estar e pego no meu celular.
Era um número anônimo então eu não fazia ideia de quem poderia ser.
— alô? Estou falando com..? — digo me apoiando no balcão da cozinha.
— quem eu sou não será relevante por enquanto.. — escuto sua voz meio rouca e sorrio levemente. — entao.. você tem um namorado?
— porque? Você quer me convidar para sair? — digo sorrindo tocando em uma faca.
— talvez.. você tem um namorado?
— não..
— você ainda não me disse o seu nome..
— porque você quer saber o meu nome?
— porque eu quero saber para quem eu estou olhando..
Travo na hora e olho para todos os cantos.
— o-oque?
— não se preocupe gatinha, está em boas mãos.
E assim a ligação foi encerrada.
Começo a olhar para todo canto, vendo se tinha alguém me observando.
Escuto o barulho de uma notificação no meu celular e pego no mesmo rapidamente.
"Não se mexa. Deixe me apreciar você." Era o que estava escrito.
( ... )
Teresa tinha me chamado para a gente ir em uma festa.
Pra tentar se divertir um pouco. Mia sempre nós dizia isso "quando estiverem tristes nada de chorar, vão se divertir!"
Sinto falta desses conselhos que ela me dava..
Não sei porque diabos hoje a festa estava lotada de gente.
Teresa vai diretamente para a pista de dança, e eu vou até o bar.
Peço um drink, e fico sentando bebendo o drink.
Como a festa estava com leds de várias cores, não era possível de identificar as pessoas da festa.
Eu só reconhecia Teresa por conta de sua voz, e seu vestido cheio de brilho.
Alguns minutos depois vejo uma pessoa de aproximadamente um metro e oitenta, com um terno preto e cabelos que pareciam ser loiros, se sentando ao meu lado.
Eu não conseguia ver bem o seu rosto, mas o mesmo me encarava sem parar. Como se já me conhecia a muito tempo.
Mesmo não conseguindo ver o seu rosto ele era muito atraente.
Ele estava me encarando tanto que me senti constrangida.
Vou até a pista de dança pra tentar não ligar muito para o desconhecido.
Minutos depois me deparo com Steve o irmão de Teresa chegando perto de mim.
— para de me olhar bobão, vem dançar! — digo e o mesmo sorri e começa a dançar comigo.
Conheço Steve desde sempre por conta de Teresa. Ele é só uns poucos anos mais velho que Teresa, e mesmo antes de eu nascer a minha mãe e a mãe de Teresa já eram amigas.
Então diremos que conheço Steve desde que eu nasci.
Ele foi o primeiro garoto que eu beijei, e quando Teresa soube ela surtou.
— você está namorando?
— não, quem te disse isso? — digo confusa.
— porque tem um cara nos observando a algum tempo, especialmente você. E nao querendo parecer um medroso mas.. isso tá me assustando. — logo após o mesmo falar isso me viro e não tinha ninguém nos observando.
— do que você está falando Steve? Não tem ninguém nos observando.
O mesmo da mais uma olhada e seu semblante parece ficar confuso.
— eu acabei de ver um cara plantando ali nos olhando.
— deve ser a sua impressão talvez.
— é.. deve ser mesmo..
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- desculpem por nao ter postado antes esse capítulo! Comecei a escreve-lo no começo dessa semana mas estava ocupada, entao so pude postar isso hoje.
- no começo da fic Maitê e Hacker não vão começar a se pegar. Para nao ser tao rapido sabem? Tipo, na minha opinião eu prefiro mil vezes uma fic com desenvolvimento e detalhada, do que uma fic que os personagens principais se conhecem, e no dia seguinte ja estam transado.
- amanhã vou tentar postar mais um capítulo se conseguir.
