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Eu sorri levemente com a fala de Tom, e logo o mesmo afundou a cabeça em meu pescoço de novo, mas sem movimentar a cabeça

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Eu sorri levemente com a fala de Tom, e logo o mesmo afundou a cabeça em meu pescoço de novo, mas sem movimentar a cabeça. Simplesmente deixou sua cabeça ali e senti sua respiração bater contra a pele de meu pescoço enquanto ele levanta um pouco de minha blusa, para ter acesso à parte interna de minha calcinha.

Tom deslizou sua mão grande e quente desde abaixo de meu umbigo até minha buceta por baixo do fino tecido de minha parte de baixo. O toque do garoto me trouxe calafrios de imediato, e desviei meu olhar das mãos de Tom adentrando minha calcinha para tentar ver o rosto do mesmo, mas não era possível. Sua cabeça continuava em meu pescoço, e a única coisa que consegui ver foi um sorriso ladino em seu rosto, antes de sentir o garoto começar a esfregar meu clitóris com o dedo médio.

Impossível negar o quão gostosa essa sensação é; deixei escapar um gemido baixinho e o garoto começou a beijar meu pescoço enquanto ainda esfregava seu dedo em mim. Tom fazia movimentos circulares em meu clitóris e brincava com o local de vez em quando, deixando beijos - alguns longos, outros breves - em minha pele.

O mais alto de repente parou seus movimentos e saiu de perto de meu pescoço, e o olhei confusa.

— Vem — Tom chamou indo para o banco de trás, e eu ri com o jeito que o garoto pulou e sentou no banco.

Abri a porta do carro e saí rindo, pude ver o olhar do garoto me acompanhando pelo vidro da porta de trás semicerrando os olhos.

— Sem graça — Tom brincou com um sorriso de leve no rosto após abrir a porta para mim, e entrei no carro me colocando no colo dele sorrindo de volta.

O garoto acariciou meus cabelos por cerca de 2 segundos e me puxou para um beijo que se iniciou lento. Apertou e empurrou minha bunda, fazendo que nossas intimidades ficassem mais coladas. Eventualmente a velocidade do beijo acelerou, e muito.

Não demorou para que eu me afastasse do beijo e tirasse minha calça, e logo depois, minha calcinha. Joguei-as no banco da frente e quando fui abrir o zíper da calça de Tom, o mesmo colocou sua mão na frente.

— Depois — se referiu a qualquer coisa que eu faria a seguir — Deita aí.

É claro que eu obedeci.

Me deitei com minha intimidade nua em frente a Tom, que se ajustou no banco do carro para ficar de frente à minha boceta. Tom abriu mais minhas pernas e as colocou em cima dos ombros dele. Então, acariciou a parte interna de minhas coxas, deixando beijos que subiam para cada vez mais perto de minha intimidade que já pulsava de desejo.

Pouco depois, Tom passa a língua em toda a região de minha boceta em uma lambida só de repente, o que me fez soltar um gemido baixo. Assim que Tom escutou meu gemido, passou a me chupar. Ele beijava e sugava meu clitóris com a língua, como se precisasse disso. A tentativa de conter meus próprios gemidos foi falha, e Tom amava. Enquanto o mesmo me chupava com imensa vontade, deslizava suas mãos grandes por minhas pernas apoiadas em seus ombros lentamente.

É surpreendente o tanto de prazer que Tom consegue me dar sem nem estar dentro de mim. O garoto continuou a me chupar e enfiou dois dedos em mim, fazendo movimentos rápidos, e eu gemi alto sem preocupação alguma. Tombei minha cabeça involuntariamente.

— Não gostou, é? Pra mim parece o contrário, amor — Tom zombou de mim enquanto seus dedos entravam mais fundo em mim e, por algum motivo, sua provocação me deixou com mais tesão ainda.

A velocidade de seus dedos aumentou mais ainda, e a profundidade também. Ia cada vez mais fundo e curvava seus dedos dentro de mim - isso era demais pra mim e sentia que estava perto de gozar, gemendo cada vez mais alto.

— Não para, Tom — pedi.

— Então fala o quão bem eu te chupo — voltou a me chupar e eu, incapaz de responder, acabei por ignorar Tom — Não vai falar, meu bem? — perguntou um tempo depois desacelerando seus movimentos, ameaçando tirar seus dedos dentro de mim.

— M-merda. Você me chupa t-tão bem, Tom — falei com a respiração falha e Tom sorriu com isso, me chupando de novo. Foi impossível aguentar aquilo por mais um minuto sequer, então gozei na boca do garoto me sentindo aliviada por completo.

— Você é tão gostosa — sorriu de canto se colocando por cima de mim, que ainda estava deitada, me beijando. Durante o beijo, minhas mãos pararam em cima do pau de Tom involuntariamente e o garoto se afastou do beijo, olhando para onde minhas mãos paravam e logo voltando seu olhar para mim — Já quer mais? Tão gananciosa, Stella — falou brincando e voltando a me beijar.

TRUTH OR DARE, tom kaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora