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voz dos personagens no meu tiktok, @prescottsgirl
boa leitura 🫶

voz dos personagens no meu tiktok, @prescottsgirlboa leitura 🫶

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A fala de Tom havia entrado em minha mente, e não saía mais. Com atenção, passei a observar cada movimento do garoto. O tesão parecia tomar conta do corpo de Tom, e não era nada diferente comigo.

— O que você quer, hm?

Tom abriu mais espaço entre minhas pernas e se levantou apenas um pouco, lambendo minha barriga. Céus, acho que vou desmaiar. Respirei mais ofegante com o ato e o garoto partiu para meus seios, alternando entre chupar e lamber a região dali, dando algumas mordidas de leve nos meus mamilos. Tom fazia isso tudo olhando nos meus olhos, e esse contato visual acabou comigo.

O garoto se levantou um pouco mais e apoiou as duas mãos apertando minhas coxas pra baixo, enquanto beijava meu pescoço lentamente. Eu me contorcia com os beijos de Tom e me arrepiava pelo jeito que segurava minhas coxas.

— Fala comigo, amor. Me diz o que você quer — Tom sussurrou contra meu pescoço e voltou a beijar a àrea, e senti o piercing gelado em seu lábio inferior roçar em minha pele - merda, que sensação gostosa.

— Eu quero você, Tom.

Não demorou para que Tom soltasse uma risada e logo se abaixasse o suficiente para ficar de frente à minha intimidade. Me arrastei um pouco mais na cadeira para que o mesmo tivesse mais acesso à área. Tom tirou minha calcinha rapidamente, deixando-a no chão sem nem se importar.

Pouco consigo pensar quando vejo Tom se aproximar rapidamente de minha buceta, beijando e sugando-a fortemente. Sem nem perceber, abri mais minhas pernas e o garoto firmou ainda mais as mãos em minhas coxas enquanto me chupava sem piedade. Eu tentava conter meus gemidos, mas falhei. Lambia de vez em quando e chupava cada vez mais forte minha intimidade encharcada de excitação.

— Droga, por que parou? — ao sentir Tom tirar a cabeça do meio de minhas pernas de repente, resmunguei baixo.

— Relaxa, princesa. A gente tem tempo — ele se ajeitou no chão e deslizou dois dedos facilmente em minha buceta, fazendo movimentos de vai e vem rápidos, olhando nos meus olhos. — Assim tá bom pra você?

Não respondi ao sentir a provocação no tom de voz do garoto e ele sorriu de canto, posicionando sua cabeça entre minhas pernas mais uma vez. Enquanto saía e entrava dentro de mim com seus dedos, lambia meu clitóris repetidamente, chupando uma vez ou outra, e eu segurei minha mão na cabeça dele. Eu gemia, gemia muito - os dedos quentes de Tom iam cada vez mais fundo e mais rápidos, minhas paredes ao redor premendo-os. Minha garra no cabelo de Tom ficava mais forte, e ele parecia se deliciar com tudo.

— Tom, não para — pedi num gemido.

— Vai gozar, Stella? Vai gozar pra mim, amor?

— V-vou — a dificuldade para falar corretamente me fez gaguejar, e o garoto se ajeitou para me beijar ainda com seus dedos se movimentando de mim rapidamente.

Tom me beijou lentamente, pelo menos isso
para compensar a impiedade dos dedos dele. Gemi dentro do beijo diversas vezes, e ele se entretinha sorrindo malicioso voltando a colar nossos lábios com luxúria. Tom mordeu meu lábio inferior de leve e deu uma estocada funda com seus dedos me fazendo gemer alto, mesmo com meus sons sendo abafados pela boca do garoto.

— Tom... — gemi enquanto sentia meus líquidos correrem entre os dedos de Tom, e ele se afastou do beijo observando os próprios movimentos enquanto eu tentava fazer minha respiração voltar ao normal. Tom tirou seus dedos de mim e os chupou, tirando todo o gozo dali. — Caralho, como você faz isso?

Se levantando e me puxando junto da cadeira, o garoto riu nasalado de minha pergunta. Me deitou na cama gentilmente e quando foi tirar sua camisa, ouvimos um barulho e nos olhamos imediatamente.

— Tom? — uma voz masculina chamou por Tom e reconheci imediatamente. Era Bill.

— Só ignora — após negar com a cabeça, sussurrou terminando de tirar sua parte de cima.

— Tom, não dá! Nem a porta você trancou! — sussurrei como se eu estivesse gritando.

— Mas agora eu já tirei a camisa!

— Problema seu, coloca de novo — falei me levantando e pegando minhas roupas, me vestindo rapidamente.

Tom resmungou e vestiu sua larga camisa de novo, indo guardar sua guitarra no armário e colocando a cadeira de volta no lugar.

Quando terminou de guardar eu havia terminado de me vestir e o garoto se aproximou de mim, me dando um selinho rápido e abrindo a porta. Logo depois de abrir, Bill esperava com os braços cruzados bem em frente da porta, e eu paralisei.

— Devo me preocupar com o que aconteceu aqui? — Bill perguntou olhando para mim e para Tom, e ambos nos entreolhamos.

TRUTH OR DARE, tom kaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora