Benedict Bridgerton

2.7K 126 7
                                    

Pov (S|N)

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Pov (S|N)

Esse ano é o ano que irei debutar e eu não estou muito animada, pelo contrário eu estou assustada, apavorada. Esse sentimento não é por causa que eu não queira casar ou constituir uma família, o que me assusta é o fato de eu não encontrar a pessoa certa, é o fato de eu casar com alguém que eu não ame.

E para piorar a situação, eu sou péssima na dança. Meus pais, o barão e a baronesa de Cuddesdon contrataram os melhores professores para me ensinar uma simples dança de salão, mas o resultado foi trágico que resultou em um braço e o dedão do pé direito quebrados do professor Macher. Me lembro até hoje como ele saiu da casa mancando e gritando para todos que eu era uma dama desgraciosa e o que tinha de belo em mim era minha aparência e que eu era uma péssima dançarina.

Eu não o desmentir ou fiquei chateada com ele, pois o que ele falou é a pura realidade. Desde pequena eu fui uma criança desastrada e sempre arrumei um jeito para entrar em confusões e eu fiquei até lisonjeada quando o Sr. Macher falou que eu tinha uma bela aparência.

Mas esse meu jeito um pouco desastrado e teimoso fez me aproximar de Benedict Bridgerton o meu vizinho. Sempre moramos na mesma rua, mas nunca tivemos uma amizade eu sempre tive e mantive uma amizade com Daphne Bridgerton.

Mas alguns anos atrás esse relacionamento com Benedict mudou, eu estava na casa de campo da minha família e por coincidência os Bridgertons foram convidados pelo Marques James Siddons e sua esposa para passar uma pequena temporada na propriedade deles.

Flashback on

Não é que eu não tivesse bom senso. Pelo contrário, eu estava certa de que eu era uma das pessoas mais sensatas. Mas como uma pessoa tola, resolvi ignorar a pequena voz da razão que sussurrava na minha cabeça.

Como nesse exato momento, estava no telhado de uma casa de fazenda abandonada no meio do caminho da propriedade de meu pai.

Eu olhei para o gato siamês que estava no meu lado.

- Eu deveria estrangular você.

O gato deixou escapar um miado bastante despreocupado. Eu soltei um grunhido alto de raiva e o gato começa lamber as patas.

Com um gemido cansado, decido olhar para o céu pra tentar calcular que horas são. Acredito que esteja presa nesse telhado no mínimo uma hora.

- É tudo culpa sua - falo encarando o gato e o animal ingnorou completamente a minha presença. - não sei o que você acha que estava fazendo naquela árvore. Qualquer um saberia que você não conseguiria descer.

Mas eu sabia que qualquer um teria deixado o gato em cima desse maldito telhado, mas não, eu tinha que subir para salvar esse animal estúpido.

- Olááá! - gritei esperando que algum criado passasse e me tirasse desse lugar - SOCORROOO

Até que percebi que um homem se aproximava, e sabia que nenhum cavalheiro iria ignorar o pedido de uma mulher em apuros.

Imagines IIOnde histórias criam vida. Descubra agora