Venha se iludir um pouquinho!
Histórias diversas de vários personagens fictícios. ❤️
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O jardim real estava em plena floração, com suas cores vibrantes e fragrâncias inebriantes. (S/N) caminhava entre as roseiras, admirando cada detalhe das flores, esquecida do mundo ao seu redor. Ela não percebeu a aproximação de um homem até que sentiu uma presença atrás de si. Ao virar-se repentinamente, assustou-se e quase perdeu o equilíbrio.
— Oh! — exclamou (S/N), tentando recuperar a compostura.
Antes que pudesse cair, sentiu mãos firmes segurando-a pelos braços. Quando olhou para cima, deparou-se com um par de olhos brilhantes e um sorriso caloroso.
— Mil perdões, senhorita. Não queria assustá-la — disse o homem, com uma voz suave e gentil.
(S/N) respirou fundo, ainda um pouco surpresa pela situação.
— Não, a culpa foi minha. Estava tão distraída que não percebi sua chegada. Obrigada por me segurar — respondeu, sentindo suas bochechas corarem levemente.
Ela observou o homem à sua frente. Ele estava bem vestido, com um porte digno e elegante, mas havia algo em seus olhos que o tornava diferente. Uma mistura de autoridade e amabilidade.
— Permita-me perguntar, quem é o senhor? — indagou (S/N), intrigada.
O homem pareceu surpreso por um momento, mas logo seu sorriso se alargou.
— Sou responsável pelos cuidados do jardim, senhorita. Gosto de me assegurar de que tudo aqui esteja sempre perfeito — disse ele, evitando revelar sua verdadeira identidade.
(S/N) sorriu, sentindo-se imediatamente à vontade na presença daquele homem. Havia algo nele que a cativava.
— É um belo trabalho, de fato. O jardim está encantador — elogiou ela, olhando ao redor novamente.
— Fico feliz que aprecie — respondeu ele, com um brilho no olhar. — Posso lhe mostrar algumas das minhas flores favoritas, se desejar.
— Adoraria — disse (S/N), aceitando a oferta.
Enquanto caminhavam pelo jardim, conversando sobre flores e outros assuntos triviais, (S/N) sentia uma conexão crescente com aquele estranho encantador. Mal sabia ela que estava passeando ao lado do próprio rei George, que encontrara um raro momento de simplicidade e alegria em sua companhia.
