Bruno Rezende Part.II

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Os dias passaram lentamente para Bruno, que estava desesperado para mandar uma mensagem para (S/N)

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Os dias passaram lentamente para Bruno, que estava desesperado para mandar uma mensagem para (S/N). Ele já havia aberto e fechado o aplicativo de mensagens várias vezes, mas não conseguia decidir o que escrever. No ginásio, durante um intervalo entre os treinos, ele não conseguiu mais segurar a ansiedade e decidiu pedir ajuda ao amigo Lucão.

— Cara, estou sendo muito emocionado? — Bruno perguntou, franzindo a testa enquanto olhava para a tela do celular.

Lucão olhou para ele com um sorriso divertido.

— Sim, você está sendo desesperado. (S/N) pode se assustar se você for com muita sede ao pote — ele respondeu, ainda rindo.

Bruno suspirou, passando a mão pelos cabelos.

— Não acredito que me apaixonei tão de repente.

Lucão riu ainda mais.

— Bem, você acertou uma bolada nela primeiro. O amor vem logo depois, né?

Bruno ficou sério por um momento, mas logo pegou o celular novamente.

— Ok, vou mandar uma mensagem. Mas como eu começo?

Lucão deu de ombros.

— Vá direto ao ponto. Seja você mesmo.

Bruno balançou a cabeça, discordando.

— Não, acho que vou começar devagar. Um 'oi' é bom, né?

Ele digitou rapidamente uma mensagem:

"Oi, é o Bruno. Como você está?"

Depois de enviar, ele olhou para Lucão com preocupação.

— Ela está demorando para responder. Será que falei algo errado?

Lucão começou a rir novamente.

— Cara, você acabou de mandar a mensagem. Dá um tempo.

Os minutos pareceram horas para Bruno, mas finalmente, após dez minutos, o celular vibrou com a resposta de (S/N):

"Oi, Bruno! Estou bem, e você?"

Bruno suspirou aliviado e mostrou a mensagem para Lucão, que sorriu.

— Viu? Sem pânico. Agora, vai lá e convida ela para sair.

Bruno assentiu, sentindo-se mais confiante. Ele digitou outra mensagem:

"Que bom! Estou bem também. Gostaria de sair comigo para conhecer um restaurante novo que abriu na cidade?"

Ele enviou a mensagem e olhou para Lucão, que deu um sinal de positivo.

Mais uma vez, a espera parecia interminável, mas logo veio a resposta de (S/N):

"Claro, adoraria! Quando você está pensando?"

Bruno não conseguiu conter o sorriso largo.

— Ela aceitou! — ele disse, animado.

Lucão deu um tapinha nas costas de Bruno.

— Viu só? Agora é só marcar e ser você mesmo. Boa sorte, campeão!

Bruno passou o resto do dia com um sorriso no rosto.

- Vou me casar com ela. - Bruno sussurra sorrindo.

Anos se passaram desde aquele primeiro encontro, e Bruno e (S/N) construíram uma vida juntos, cheia de amor e risadas. O casamento deles foi um evento maravilhoso, e um ano depois, (S/N) ficou grávida. Agora, com oito meses de gestação, Bruno estava mais protetor do que nunca. Qualquer coisinha era motivo de preocupação e, muitas vezes, resultava em uma visita ao médico para garantir que tudo estava bem.

— Bruno, estou bem, sério. Não precisa se preocupar tanto — (S/N) disse, tentando acalmar o marido enquanto ele insistia em ligar para o obstetra por causa de um simples desconforto.

— Só quero garantir que está tudo certo, amor. Não posso correr riscos com você e nosso bebê — Bruno respondeu, a preocupação evidente em sua voz.

Apesar das constantes visitas ao médico, (S/N) adorava o cuidado e a atenção que Bruno dedicava a ela. Uma noite, enquanto estavam sentados no sofá, ela olhou nos olhos dele e sorriu.

— Sabe, Bruno, foi bom ter te conhecido. Não consigo imaginar minha vida sem você — ela disse, apertando a mão dele.

Bruno sorriu e beijou a mão de (S/N).

— Eu também te amo mais do que tudo, (S/N). Você e nosso bebê são minha vida.

De repente, (S/N) sentiu uma sensação estranha e percebeu que sua bolsa havia estourado. Os olhos de Bruno se arregalaram de pânico.

— Bruno, a bolsa estourou. Está na hora! — (S/N) disse, tentando manter a calma.

Bruno ficou paralisado por um segundo, e depois entrou em modo de pânico.

— Oh meu Deus, ok, ok, vamos para o hospital! Onde está a bolsa do bebê? Precisamos ir agora! — ele disse, correndo de um lado para o outro.

— Bruno, calma! A bolsa está no quarto do bebê. Vai lá pegar e depois precisamos ir — (S/N) disse, tentando manter a voz firme.

Bruno correu até o quarto do bebê, pegou a bolsa e voltou, quase tropeçando no caminho.

— Pronto, vamos! — ele disse, ofegante.

— E as chaves do carro, Bruno? — (S/N) perguntou, com um sorriso de quem já esperava aquela confusão.

— As chaves! Claro! — Bruno correu de novo, pegou as chaves e finalmente ajudou (S/N) a sair de casa e entrar no carro.

Enquanto dirigia em direção ao hospital, Bruno mantinha uma mão no volante e outra na de (S/N), tentando acalmá-la.

— Vai ficar tudo bem. Estou aqui com você — ele repetia, mais para si mesmo do que para ela.

No hospital, os médicos rapidamente levaram (S/N) para a sala de parto, e Bruno estava ao seu lado, segurando sua mão e sussurrando palavras de encorajamento.

Horas depois, os sons de um bebê chorando encheram a sala. Bruno e (S/N) olharam para o pequeno milagre em seus braços, ambos com lágrimas nos olhos.

— Ela é perfeita — Bruno disse, a voz embargada de emoção.

— Sim, ela é. — (S/N) respondeu, sorrindo.

- Assim como você - Bruno diz olhando para a pequena Olívia.

Naquele momento, Bruno soube que todo o pânico e preocupação valeram a pena. Ele tinha a família que sempre sonhou, e nada poderia ser mais perfeito.

- Ainda bem que você me deu uma bolada na cara - Você diz rindo e abraça a pequena Olívia e Bruno segura a sua mão com carinho.

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Só eu que sou apaixonada pelo Bruninho?!

Estou aceitando pedidos. ♥️

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