Elijah Mikaelson (Part.II)

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1485 D

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1485 D.C.

Abrantes - Portugal

- O que está fazendo em meus aposentos irmão? - pergunto quando entro em meu quarto e vejo Philippe com o meu diário em mãos.

- O que significa isso (S/N)? - pergunta com irritação e abrindo o diário.

- Eu que deveria está perguntando. - Falo e meu irmão levanta o diário para o alto, tento pegar o caderno das mãos dele mas ele impede e se afasta.

- verdade, por mais obscura que pareça, pulsava nos corações sombrios da noite? - ele lê uma das páginas do diário e depois vira a página - Criaturas sombrias, vampiros, emergiram dos recantos ocultos, lançando-se vorazmente sobre a nobre dama.

Tento me aproximar novamente dele mas ele se afasta, era nítido que estava irritado. Mas eu também estava, muito irritada com atitude de meu irmão mais velho.

- Isso é algo pessoal Philippe!

- Estava determinada em busca de informações sobre vampiros e lobisomens. Meus passos conduziram a um vilarejo enigmático, onde rumores sussurravam sobre seres sobrenaturais. Em uma esquina sinuosa, encontrei uma bruxa, anciã e sábia, que conhecera segredos entrelaçados com a noite. A bruxa, com olhos penetrantes e uma aura mística, percebeu a sede de conhecimento nos meus olhos.

- A anciã, com seus olhos enigmáticos, fixou o olhar em mim,relembrando o homem misterioso que havia visto ainda pequena no jardim de minha mãe. Com uma voz sábia, a bruxa disse que os destinos estavam entrelaçados, como fios invisíveis que conectam passado, presente e futuro.Ela desvelou segredos antigos, revelando que o homem tinha um papel vital na minha jornada,um elo entre o mundo das criaturas noturnas e o meu destino singular.A noite, então, tornou-se um palco onde as sombras do passado se misturavam com as promessas do futuro, enquanto via imersa em um enigma que transcenderia as barreiras do tempo.

Ele lê furioso e me encara, não sabia o que responder ou qual atitude deveria tomar naquele momento.

- Você está como o papai. - Ele diz sério e aquele foi o motivo deu revidar.

- Isso é um elogio, papai era um homem bom. De bom coração e com honra...

- Que morreu como um lunático. - Philippe interrompeu furioso- e você está como ele...

- Papai não era um lunático, pelo contrário ele tinha mais juízo do que todos nós. - digo tentando manter a calma - você não acreditava nele, mas eu acreditei. Quando eu tinha idade suficiente para entender o que estava acontecendo, ele me explicou tudo. Ele me contou o que aconteceu com a mamãe... ele falou a verdade. Papai não queria me assustar quando eu tinha dez anos de idade e então ele esperou ceescer pra mim contar tudo.

- Nossa mãe não foi morta por criaturas da noite (S/N)! - Meu irmão se altera - papai ficou paranoico com a morte dela. Ele não aceitava a verdade...

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