Alícia Agreste, jovem, bonita e carregando o sobrenome de uma das famílias mais conhecidas da França no ramo da moda. Irmã gêmea mais velha por míseros sete minutos de Adrien Agreste, garoto simpático e com um sorriso que estampa diversas capas de r...
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Com a prefeitura igualada a um forte superprotegido, Cat Noir se oferece como distração enquanto LadyBug e Pixie Girl procuravam apenas uma brecha na segurança. As duas heroínas entraram na sala do prefeito em total silêncio sendo notadas por Chloe servindo de refém.
— Vai, Ladybug!- Chloe vibrou num tom de sussurro após a heroína tê-la pedido silêncio.
— Está na hora da justiça prevalecer!- Rogercop ergueu suas armas contra a dupla.
— Você mistura justiça e vingança.- Ladybug puxava seu talismã enquanto Pixie fazia uma barreira de raízes as protegendo dos ataques do vilão.
— Tem alguma ideia de como usar isso?- Alicia perguntou já sem forças fitando a luva talismã. As duas correram pela sala usando uma mesa como escudo.
— Ok, sessão extra de luta.- Cat Noir adentrou a sala chamando atenção de Roger dando tempo das heroínas correrem para o seu lado.
— Peguem eles!- ordenou fazendo as algemas do prefeito e de Chloe brilharem os obrigando a atacar.
— Podemos acabar com isso mais rápido.- Pixie tentou segurar Roger com suas raízes mágicas, Cat jogou seu bastão derrubando o vilão imobilizado, Ladybug pôs sua luva talismã nas mãos de Roger o impossibilitando de controlar pela comunicação.
— Chega de maldades, akuma!
— Como Rogercop diria, a justiça prevaleceu.- Cat juntou as mãos no zerou.
— Miraculous, Ladybug!
— Eu tenho que ir, vocês não iam gostar de me ver sem máscara.- Cat correu após o apito do seu miraculous.
— Eu também tenho que ir.- Pixie virou rápido.
— Espera... eu tenho algumas perguntas...
— Eu tenho que ir... não vai gostar de saber o que fariam comigo se não me virem em casa a essa hora. Pulou pela janela. Alícia chegou em casa as pressas torcendo para que tudo estivesse calmo.
— Destransformar.
— Fica calma, Alícia, ninguém veio aqui.- Flora contou.
— Meu pai não perderia o tempo dele precioso vindo aqui.- olhou os travesseiros escondidos debaixo da coberta.
— Oi...- Adrien entrou.
— Poderia bater?- Assustada perguntou.
— Desculpa, achei que estivesse dormindo mas nem tá de pijama...
— Você também...
— Sabe quando o dever chama...
— Sei mas acho que não veio falar sobre isso.
— Só tava me sentindo sozinho.- Adrien disse cabisbaixo.
— Eu sei como é...
— Pode dormir aqui como criança quando ficava com medo.
