Hobie Brown 2

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_ Se acaba por el amor de Dios. Grito não aquentando mais ser lançada para cima e para baixo no ar, me agarro com força no corpo do aranha metaleiro enquanto ele ainda nós lançava pela sua teia.

_ Relaxa aí chica,tamo quase lá. Ele responde um pouco alto já que o barulho da ventania dificultava para ouvir um ao outro,se não fosse pelo medo de olhar para baixo me fazendo ficar com o rosto em seu peito com os olhos fechados eu teria revirado os olhos por ele tentar usar espanhol comigo.

Depois de mais um minuto naquela desgraça, ele para a teia em prédio de frente para uma janela dê um apê, com uma mão ele abre a janela e me ajuda a entrar logo em seguida entrado junto comigo, me agacho com as mãos em meu joelho respirando fundo, sinto ele parado ao meu lado provavelmente só me observando.

Me levanto analisando acho que seu apê, era bem espaçoso tinha um sofá cinza encostado na parede com uma manta azul marinho esparramada em um braço do sofá, na frente tinha uma mesinha onde havia um controle remoto da tv que ficava um pouco há frente da mesinha, do outro lado havia uma mesa maior redonda de madeira onde havia espaço para cinco ou mais pessoas, a sala dividida espaço com a cozinha que eu não consegui enxergar muito bem.

Vi que tinham algumas portas provavelmente quartos, a sala também tinha vários posters pela paredes com cores brancas e cinzas , os posters podiam váriar de bandas para assuntos sobre o capitalismo.

_ Bem vinda a mi casita. Ele diz passando por mim tirando a máscara e parando em minha frente com os braços esticados para os lados, reviro os olhos vendo sua falha tentativa de falar espanhol.

_ Não faz isso comigo. Ele diz com um sorrisinho de canto no rosto.

_ Isso o que? Pergunto confusa.

_ Fica revirando os olhos, é muito sexy. Ele diz ainda com aquele sorriso no rosto e eu fico perplexa mas escondo isso.

_ Mi pequeno hogar . Digo ele parece confuso.

_ É o que? Ele pergunta.

_ Significa minha casinha. Eu respondo, ele volta com aquele sorriso no rosto agora andando em direção ao sofá deixando sua guitarra ao lado do sofá e se jogando nele.

_ Bem que cê podia me ensinar mais disso, ia ser dá hora. Ele diz e eu apenas fico em pé perdo da janela sem falar mais nada e sem mexer um músculo, ele me examina de cima a baixo parando seu olhar bem em meus olhos , ficamos nós encarando até eu desviar o olhar ele parece suspira se acomodando mais ainda no sofá.

_ Qual é, fica tranquila, não vo te machucar ou te fazer mal moro, pode chegar junto depois de todo aquele passeio cê deve tá precisando. Ele diz batendo a mão no seu lado do sofá, eu fico meio exitante e ele parece perceber então se afasta um pouco mais ficando perto de um lado do sofá permitindo que eu fique do outro lado, eu vou até lá lentamente me sentado.

Me sinto até um pouco relaxada depois de tanta correria e voar por aí numa teia era muito bom finalmente pegar e sentar um pouco, olho para o lado pelo canto do olho e percebo que ele está se aproximando, eu olho para ele me afastando um pouco ele parece perceber já que volta para seu canto do sofá.

_ Ainda não sei seu nome. Ele diz, não sei se deveria me expor para ele mas parando para pensar ele se revelou para mim tirando a máscara e me trazendo em sua casa, mas eu também não sei se isso é tudo uma tentativa de tentar conseguir minha confiança para que eu abaixasse a quarda.

_ Isabel. Respondo mesmo com muitos pensamentos negativos em minha cabeça, gritando para que eu não falasse meu nome, me falando para não me revelar, mas meu coração dizia o contrário e sinceramente eu não sei o porquê.

_ Nome maneiro, sou o Hobie, Hobie Brown. Ele diz me olhando como se estivesse me estudando com o olhar.

_ E você sempre fica encarando as pessoas assim Hobie Brown? Pergunto em um tom sarcástico ele me encara aparecendo novamente com aquele sorrisinho de canto no rosto.

_ Cê tem a língua bem afiada, me amarrei. Ele diz com um tom provocativo eu apenas reviro os olhos.

_ Respondendo sua pergunta preta, só encaro assim quando acho uma coisa bem maravilhosa sabe. Ele diz galanteador, é sério que ele tá dando em cima de mim uma hora dessas?

_ Eu sei que sou maravilhosa. Digo em um tom de superioridade, não ligo se eu pareço soberba, se eu não me amar quem vai, é melhor ser conhecida por ter um ego enorme doque não ter amor próprio, ele continua sorrindo e desta vez solta uma risada fraca mas gostosa de ouvir, para ter pensamento boiolas Isabel, foco, ele é um estranho.

_ Adorei o amor próprio, acho que gamei. Ele diz se jogando no braço do sofá se deitando e pondo as pernas no meu colo, eu o encaro perplexa.

_ Você sabe que ainda não confio em você né ? Pergunta com uma sobrancelha levantada e ele dá de ombros.

_ Qual é, achei que a gente tava se entendendo sabe, ainda mas que você vá passar os dias aqui comigo. Ele diz, assim que ele terminar eu o encaro um pouco perplexa de novo.

_ Ficar aqui? Com você? Não eu preciso ir embora, tenho coisas para fazer, minha família vai dar minha falta, eu tenho responsabilidades. Digo praticamente surtando, ele levanta o corpo se sentado e se aproximando de mim, eu me afasto um pouco ele percebe e ergue um pouco as mãos em frente ao seu peito sinalizado que não iria fazer nada, eu permito que ele se aproxime de mim parando bem na minha frente.

_ Sei que precisa voltar para sei lá de onde que cê brotou mas se quiser controlar essa parada vai levar tempo saco? Ele pergunta, eu mordo o lábio de baixo estressada com essa situação, olho para ele e o pego analisando todo meu rosto, sinto minhas bochechas esquentarem mas não entendo porque.

_ Ok, eu fico. Respondo e ele me envia um sorriso e eu o devolvo.

_ Então ... Onde eu vou dormir? Eu pergunto tímida e ele me envia um sorriso malicioso.

_ Acho que se nois dormir bem coladinho dá. Ele responde e sinto minhas bochechas esquentarem mais ainda e acerto um tapa fraco na suas mãos e ele ri.

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