Olá gente! Eu decidi reescrever essa história! Comecei ela em 2018 e parei de escrever em 2021, mas nunca havia terminado a história pois já havia passado muito tempo e já não me agradava muito a forma que a história foi escrita. Então estou aqui postando tudo novamente, dessa vez com algumas mudanças na história que me agradam mais. Eu realmente espero que voltem a ler essa história, eu gosto muito dela e dessa vez vou concluí-la, pois já tenho a história toda pronta, só preciso postar os capítulos! <3
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P.O.V Alec
Meu nome é Alexander Gideon Lightwood. Tenho quinze anos, daqui um mês faço dezesseis. Tenho três irmãos, Isabelle, Jonathan e Max.
Isabelle e eu somos gêmeos, Jonathan foi adotado por nossos pais e Max é o caçula da família com apenas cinco anos.
A minha família inteira é composta por Grifinórios, esse é o legado da família! Todos tem muito orgulho disso. Menos eu... Todos os dias eu ouço meu pai, Robert Lightwood, falando sobre como Sonserinos são ruins. Quando ele vê uma notícia sobre algum ex Sonserino que foi preso ele diz coisas absurdas. E eu tenho que ouvir isso tudo calado! Já tentei argumentar com ele, mas acabei com um olho roxo. Não sei como um dia ele foi da Grifinória...
Depois de anos ouvindo ele falar aquelas coisas algo dentro de mim se quebrou. Porque apenas Sonserinos são maus? Porque Grifinórios são tão bons? Se todos eles serem como o meu pai eu não quero ser da Grifinória!
As únicas pessoas que conseguem me fazer rir são meus irmãos, eles são os únicos que me entendem, os únicos com quem eu posso ser eu mesmo! Eu não sou como meus pais, nem como meus irmãos, eu sou diferente, mas eu não sei se isso é algo bom...
Todos os dias eu percebo algumas diferenças, podem parecer simplesmente diferenças, afinal, ninguém é igual. Mas para mim isso é muito importante.
Flashback On
Quando eu tinha treze anos meus pais levaram, eu e meus irmãos, para um lugar trouxa. Eles disseram que era um "pet shop". Fomos até lá por um pedido de Isabelle, ela queria um gato! Não sei oque ela vê naquelas bolas de pelo... Quando entramos no "pet shop" eu me senti desconfortável.
Isabelle saiu correndo em direção aos gatos e Jonathan foi até os cachorros. Mas eu fiquei lá, parado ao lado do meu pai. Ele disse que eu também poderia ver os animais e então eu fui. Mas eu fui para um lugar um pouco afastado, onde tinham cobras e lagartos em vidros.
Eram lindos... cheguei perto de uma cobra vermelha, parecia que ela estava me olhando. Em um ato de coragem coloquei minha mão por dentro do vidro, e toquei na cobra. Eu sorri. Ela é realmente linda!
A cobra começou a subir pelo meu braço, e quando me dei conta ela tinha saído da caixa de vidro.
Ela se enrolou no meu braço, depois nos meus ombros, e então desceu para a minha cintura. Eu sorri... É uma sensação boa, faz cócegas. Comecei a rir alto e chamei a atenção dos meus pais. Eles me olharam e correram em minha direção.
-Alexander... fique calmo... Eu te ajudo a tirar ela...- falou meu pai com uma falsa calma.
-Porque pai? Eu gostei dela! Podemos levar?- falei sorrindo, ele me olhou como se eu fosse eu monstro de sete cabeças.
-Não Alec! Esses animais são símbolo da sonserina! Você não pode gostar desses animais asquerosos!- ele falou, meu sorriso murchou na hora.
-Mas eu gostei pai! Você vai deixar Izzy levar um gato, porque eu não posso levar ela?- perguntei sentindo a cobra se mover na minha cintura, subindo novamente para meus ombros.
-Porque não Alexander! Agora coloque essa coisa de volta na caixa!- ele falou com a voz elevada. Fiquei com muita raiva. A cobra que estáva no meu ombro abriu a boca mostrando os dentes e se impulsionou para frente, ameaçando meu pai.
-Alexander! Coloque isso de volta na caixa!- ele falou dando um passo para trás.
-Não!- eu gritei.
-Agora Alexander... Por favor! falou minha mãe. Olhei para ela, meus olhos ficaram marejados. Me aproximei da caixa. Levantei meu braço e a cobra foi entrando de volta na caixa. Quando ela estava dentro da caixa, uma lágrima caiu do meu olho.
-Adeus!- susurrei, com a mão no vidro.
-Adeus querido!- a cobra respondeu. Espera! A cobra me respondeu?? Antes que eu pudesse fazer mais alguma coisa meu pai me puxou pelo braço.
Flashback Of
Desde aquele dia eu tenho certeza que não sou como meus pais, nem como meus irmãos... E também sei que não quero ir para Hogwarts, quero adiar isso ao máximo. Mas não posso...
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P.O.V Magnus
Meu nome é Magnus Bane. Tenho quinze anos e sou filho único. Meus pais morreram quando eu tinha dois anos. Fui criado pela minha tia Catarina e seu marido Ragnor. Eles são ótimas pessoas.
Minha família é muito diversificada, nunca tive problemas em relação a isso. Meu pai era da Grifinória, já minha mãe era da Lufa-Lufa. Tia Catarina era da Corvinal, e Ragnor era da Sonserina.
Não me importo em qual casa eu vou cair quando entrar em Hogwarts. Isso não é importante. Tá bom... talvez um pouquinho importante... Minha tia Catarina acha que eu vou cair na casa da Corvinal, já Ragnor acha que vou para Grifinória.
Estou super ansioso para ir a Hogwarts, ter aulas de mágia! Parece incrível! Vai ser incrível, eu tenho certeza!
Daqui a dois dias faço dezesseis anos, e então vou poder ir para Hogwarts em setembro!! Só de lembrar meu coração acelera...
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The Legacy - Malec
FanfictionAlexander Lightwood cresceu em uma família que preza muito por seu legado, "todos os Lightwood's são, sempre foram e sempre serão da grifinória". Por ser diferente do esperado por seu pai, Alexander sempre sofreu muito em sua casa e em sua vida, mas...