Com um salário razoavelmente bom e alguns benefícios inesperados para um bico de férias de verão, Ochako começa a trabalhar como assistente de uma famosa estilista. Só tem um detalhe: essa estilista prefere trabalhar mais reservadamente em um ateliê...
Ooooi, antes de começar o capítulo, queria mostrar uns mimos que ganhei.O primeiro desenho é da Mileninha_Fics, inspirado no capítulo 13:
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Vou deixar o link das redes da artista nos comentários, então não deixem de seguir!
O segundo desenho é inspirado no capítulo 11 (é, aquela cena lá huahauhsus)
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Quem me deu essa belezura foi a TatiKia, e ela também mostra todo o talento dela fazendo cosplay, sabiam? Vou deixar o link do ig dela nos comentários também, então vão lá ver o Bakugou lindão dela.
Muito obrigada pelo carinho, meus anjos! Eu sempre fico muito feliz quando minhas ideias inspiram outras ideias de gente talentosa!
Agora vamos ao capítulo:
Parece uma cena de mangá.
Ela e o céu acima deles explodindo em um monte de cores. O barulho dos fogos é alto, mas parecem distantes enquanto Katsuki a observa no topo da escada, ofegante e olhando para ele com aqueles enormes olhos brilhantes que o atormentam na mesma medida em que vêm instigando seus pensamentos nos últimos dias.
Katsuki quer olhá-la mais, olhá-la até enjoar, embora acredite que isso é impossível. Ao mesmo tempo, ele não quer vê-la por mais nem um segundo essa noite. Aqueles momentos anteriores à ida na praia, e a ida à praia em si, seria bom pra caralho se nunca tivesse acontecido, porque agora não seria tão merda aceitar que não ia dar em nada.
Ela pode fazer o que quiser, mas Katsuki preferiria que Uraraka tivesse sido fria e distante como foi na última semana desde o início, ela podia só ter aparecido em sua casa e cagado pra presença dele ali, mas não, ela foi gentil desde o primeiro dia, até levou café e biscoitos pra ele em seu quarto, preocupou-se em garantir que a velha contratando uma ajudante não era por incompetência dele. Desde o começo... não, desde que eles se conhecem, Uraraka nunca foi próxima, mas sempre fez questão de deixar uma impressão forte nele, de usar sua doçura e determinação para forçá-lo a prestar atenção nela, e só nela, isso quando não tava ocupada jogando uma chuva de meteoros em sua cabeça. É como se a individualidade dela tivesse evoluído, ativada o tempo todo para puxar tudo ao seu redor para si, e só para si, mas quando o efeito passa, essa força repele tudo com a mesma intensidade, e ele fica lá, sentindo-se um imbecil por ter se deixado puxar, sabendo que tá sendo patético num nível que só o Pikachu seria capaz de alcançar.