MELINA: Revolta e Revelações

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 Boa leitura!

A partir daquele encontro com a supervisora Rute, Melina e Angelica tornaram-se suas cadelas sempre servis e obedientes; embora Angelica se divertisse muito com aquela situação, evidenciando que, de fato, era uma cadela vadia que precisava de uma Domme para adestrá-la, Melina não comungava da mesma sensação, sentindo-se usada e abusada e almejando usar e abusar como uma verdadeira Domme, que ela tolamente julgava ser sua real índole e destino. E mesmo vendo-se obrigada a sujeitar-se às humilhações impostas por Rute, Melina guardava esse anseio oculto de tudo e de todos.

Habitualmente, durante o intervalo ela e Angelica eram obrigadas a comparecer à sala da supervisora que levantava seus vestidos examinando com atenção se o plug permanecia onde deveria estar. E o mesmo acontecia ao final do período de aulas em que elas retornavam perante a supervisora que tornava a examinar os plugs e depois exigia que elas exibissem suas mamas para que ela pudesse desfrutar delas do jeito que bem entendesse. Tudo parecia caminhar corretamente, embora em algumas ocasiões, Melina comportava-se de modo a irritar a supervisora.

-Quem disse que você podia usar calças compridas aqui na escola? – questionou Rute com tom irritadiço e impaciente – Como é que vou saber se você está usando o plug?

-Me desculpe, Dona Rute, mas eu pensei que …, Aiii! Aiii! – tentou Melina justificar-se sendo abruptamente interrompida por duas sonoras bofetadas desferidas em seu rosto pela supervisora, cujo olhar crepitava fúria.

-Trate logo de tirar essa calça, sua cadela insolente! – ordenou Rute com tom irritado e impaciente.

Temendo ser mais castigada, Melina tirou a calça exibindo seu traseiro grande, branco e roliço para os olhos cobiçosos da supervisora que meteu a mão no rego empurrando o plug com mais força para dentro do orifício obrigando a cadela a ganir e balançar o traseiro. Sem aviso, Melina sentiu um alívio quando Rute sacou o plug, mas não demorou a perceber que a sensação era passageira quando sentiu seu cu sendo rasgado por um plug maior e mais grosso! “Isso é pra cadela abusada aprender uma lição! Agora vão embora!”, vociferou Rute dando as costas para as cadelas que recompuseram-se retirando-se da sala.

Melina já não suportava mais as humilhações impostas por Rute e quando se queixava com Victor o que escutava não lhe agradava. “Você é uma cadelinha, Melina! Uma cadelinha vadia! Está pois tendo o que merece!”, asseverava ele quase como um mantra para que ela não se esquecesse disso. Dias depois do novo castigo, logo após ter seu traseiro vistoriado pela supervisora, Melina preparava-se para ir embora quando foi impedida por Rute.

-Cadela! Hoje não vais embora assim! – alertou ela enquanto Angelica escapava sorrateiramente – Vá para o vestiário masculino atrás da quadra poliesportiva …, tire a roupa e me espere lá!

Melina pensou em perguntar a razão daquela ordem fora de hora, mas respirou fundo resignando-se. Abriu uma fresta na porta do vestiário a fim de certificar-se que estava deserto e em seguida entrou; tirou a roupa e sentou-se em um banco de madeira esperando pela chegada da supervisora. Repentinamente, a porta se abriu e Rute surgiu acompanhada por cinco homens que a cadela conhecia de vista.

Todos eles pertenciam à equipe responsável pela manutenção da escola; eram pedreiros, encanadores, carpinteiros, eletricistas sendo que não passavam de uma bando de tarados sempre a deitar olhares cobiçosos sobre as alunas. “Hoje, cadela, vais servir a esses homens! E trate de fazê-lo direitinho!”, avisou Rute com uma expressão sádica estampada em seu rosto.

-Mas, senhora, porque isso? – questionou a cadela com um tom temeroso – O que eu fiz para merecer tal castigo?

-Trata-se de uma lição para que não se esqueça de quem és …, uma cadela vadia! – respondeu a supervisora com tom ameaçador – Agora vá até aquela bancada baixa e ponha-se de quatro! Faça isso por seus próprios meios, ou serei forçada a amarrá-la! O que prefere?

Um conto sobre Melina Onde histórias criam vida. Descubra agora