Boa leitura!Com o passar do tempo, Melina criou uma história a fim de convencer a família de que precisava estudar mais para o vestibular, razão pela qual passaria mais tempo na escola ou na biblioteca pública e assim estaria livre para estar na companhia do professor Victor quando ele assim o quisesse. Em uma dessas ocasiões, ela chegou ao apartamento dele e o encontrou nu deitado em sua cama.
-Venha até aqui, cadela vadia! – ordenou ele sem se dignar a olhar para ela – Tire sua roupa e lamba meus pés!
-Meu senhor, será que algum dia serei uma Domme? – perguntou ela enquanto lambia os dedos do pé esquerdo de Victor que por sua vez metera dois dedos em seu ânus.
-VOCÊ? UMA DOMME? JAMAIS! – esbravejou ele com tom irônico – Melina aprenda uma coisa: quem nasce para ser cadela para sempre será uma cadela …, agora espere que preciso te dar uma coisa …
-Puxa, amo …, eu pensei que …, AIII! O QUE É ISSO? – gritou ela após ter interrompido o professor sentindo algo sendo enfiado em seu traseiro – AHHH! TÁ DOENDO! …, mas …, é gostoso!
-Viu só, cadela? – retrucou ele ainda mais irônico – acabei de meter um plug com rabo felino em seu cu e você gostou! Prova que nasceu para ser cadela! E nada mais que isso …, agora, continue lambendo meus pés!
Antes de ir embora naquele dia Victor substituiu o plug com rabo por outro sem ordenando que ela passasse todo o tempo com ele enfiado até seu próximo encontro. Melina voltava para casa quando foi abordada por um carro logo percebendo que se tratava de Danilo. “Oi, putinha! Quer ganhar algum? Entra aqui!”, disse ele com seu tom sempre exasperado. Melina não pensou duas vezes e pulou para dentro do carro de Danilo. E qual não foi sua surpresa quando ao entrar no apartamento do professor deu de cara com outros dois sujeitos.
-Melina, estes são meus amigos: Pablo e Cássio – cuidou Danilo das apresentações – Eles curtem o mesmo que eu …, e também estão dispostos a pagar …, então …, topa?
A mente de Melina não perdeu tempo em processar aquela informação como se uma oportunidade fosse. “Posso até não me tornar uma Domme …, mas posso muito bem fingir que sou uma!”, pensava ela enquanto se despia ante os olhos gulosos de seus espectadores.
-MUITO BEM, SEUS PORCOS SAFADOS! – gritou ela com tom autoritário tirando uma régua de alumínio de sua mochila – Fiquem pelados! AGORA!
Imediatamente os sujeitos obedeceram enquanto Melina ordenava que eles ficassem de quatro com suas bundas à mostra; a cadela então passou a golpear as nádegas peludas dos machos com o uso da régua e o fazia com muito vigor causando não apenas dor como também uma estranha forma de prazer já que todos eles gemiam excitados. E ela somente parou quando deixou as nádegas marcadas com vergões avermelhados divertindo-se com a sensação de domínio. Em seguida, mandou que eles se deitassem de barriga para cima exibindo seus membros rijos e pulsantes. Melina divertia-se ainda mais com a visão daqueles membros não muito grandes que latejavam de tesão.
-Muito bem, seus depravados …, estão me obedecendo direitinho! – respondeu ela com tom fingindo ser elogioso, porém com uma ponta de sarcasmos – como não vai ter xixi pra todo mundo vou molhar o pinto do Danilo e vocês, se quiserem, podem se esfregar nele!
Sem esperar por uma resposta, Melina se pôs de cócoras próxima do ventre de Danilo e irrigou seu membro com urina quente; o rosto do sujeito era puro êxtase, e não demorou para que ele passasse a manipular seu membro até atingir o clímax ejaculando e se lambuzando; como cães esfomeados Pablo e Cássio voaram sobre Danilo esfregando-se nele como animais no cio e logo partindo para uma violenta masturbação que culminou em um orgasmo conjunto.
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Um conto sobre Melina
Short StoryPicante e intensa, um mundo de dor e submissão onde conflitos e intrigas são a base deste conto erótico, e lógico, muito, muito tesão... Apresento-lhes, o mundo de Melina!